Olá RPGistas! Como estão? Salve, salve! Aqui é o seu escriba de sempre, o mestre/narrador Leandro, gostando do blog até então? Espero que sim, cá estamos nós para mais um bate papo e uma nova matéria. Como prometido, sobre os servos dos deuses, em breve deve estar pintando a matéria de anime e RPG lá no território e logo em seguida a próxima lá será sobre mulheres e RPG, confiram visitando o http://www.territoriorpg.blogspot.com/ .Por aqui como prometido, logo após a matéria sobre bolas de fogo e bárbaros, temos o servo dos deuses.
Jogar com um personagem de fantasia medieval é um desafio. Interpretar e montar um personagem único. Um guerreiro arqueiro como o veterano Dammer interpretado pelo pink na nossa aventura resumida mostrada aqui mesmo no blog, ou um guerreiro adolescente cuja a tática é jogar os inimigos ao chão com um encontrão utilizando escudo e depois rasgar o inimigo com sua espada, como é o caso de Arthur o personagem do Alberto, ou mesmo um bárbaro ladino como o Conan, um guerreiro bárbaro ranger meio elfo gigante que usa um machado colossal como Megalas do mundo de Korangard...o fato é, criar um personagem único fugindo de clichês é difícil.
Uma das características mais marcantes para criar a personalidade de um personagem é a sua religião e o quanto ele se importa com isso.Sem a necessidade de ser um clérigo, paladino ou privilegiado, mas em que o personagem acredita? De que maneira ele foi educado? Quais são as suas idéias de vida além da morte? Quanto influencia uma crença na vida de um personagem?
Bárbaros como Conan e Phankar (personagem do Alan) invocam seus respectivos deuses a toda hora: Crow e Marduk.A crença estabelece certas características, reações a certas situações e posturas do personagem, podendo determinar até um código de honra vindo de uma convicção íntima graças a relação do personagem com o divino.
Antes de continuar, deixe eu dar um aviso aos leigos em RPG que por ventura leiam esta matéria.A crença religiosa de um personagem não tem absolutamente nada a ver com a crença religiosa de um jogador.RPG é um jogo de imaginação, ninguém é o personagem, interpretamos um personagem como no teatro, fazemos de conta. Se jogarmos interpretando um clérigo de algum deus, não estou traindo minha fé, seja ela qual for. Um escritor não é satanista se escrever uma história sobre um personagem satanista. Personagens são imaginários assim como sua crença! Um ator de cinema que interpreta um padre não é um padre, o cara que fez o Wolverine no cinema não tem fator de cura, o cara que faz o Batman não sai depois por ai dando murros e pontapés em bandidos.Ninguém vai para o inferno por jogar RPG.O assunto aqui é sobre crenças diretamente ligadas com jogos de RPG!
Depois de esclarecer o conteúdo desta matéria, espero que não tenha nenhuma caça as bruxas por aqui.
De fato a religião de um personagem se aplica em seu comportamento, mesmo que ele não tenha religião pois esta faz parte do mundo e o afeta de algum jeito.Suas atitudes são incrédulas e os poderes de clérigos e paladinos são explicados de outra forma.Nayan ,o personagem do Mario em nosso novo cenário não acredita nos deuses, o velho feiticeiro passou por decepções religiosas, e sua descrença faz com que ele defina os poderes divinos como os arcanos mas como se fossem de uma natureza um pouco diferente, como os elementos da natureza. Afinal, o feiticeiro vê sua diferença com um mago, sua facilidade de realizar magias sem a necessidade de decorar magias em um grimorium, já esta em seu sangue.O mesmo vale para a mágica divina de clérigos e paladinos, estes são apenas usuários de uma fonte mágica diferente.
Encontramos pensamento parecido com Vectorius de Arton, ele não acredita que a magia venha da deusa da magia, diferente de seu maior rival, o mago Talude.
Um personagem geralmente acredita na religião que mais se assemelha a seu comportamento e visão de mundo.Um guerreiro adepto da violência pode cultuar um deus violento, como o deus grego da guerra Ares.
Credos possuem ideologias que ensinam o personagem a lidar com as situações do mundo, e fica evidente o que o cara segue conforme suas ações.Lógicamente então não teremos um clérigo de Marah ,a deusa da paz de Arton, caindo no pau com o primeiro bando de Robgoblins que aparecer pela frente em uma fúria desenbestada, ou mesmo um paladino leal e bom de Heironius, se recusar a ajudar uma donzela pura e casta de apuros nas mãos de um general Bugbear.O personagem vai seguir adequadamente os preceitos que ele achar correto, então estes preceitos têm que estar de acordo com a religião que este faz parte.
Como vimos, escolher uma religião não serve apenas a clérigos e paladinos dos josgos de fantasia medieval.Existem vários cenários onde os preceitos religiosos são muito valido.Como o fato de um caçador expulsar um vampiro quando este tem a qualidade fé em storyteller.Claro que manter a qualidade vai depender do comportamento do caçador no decorrer da aventura, e o mesmo vale para qualquer um que possua a qualidade, como o vampiro bonzinho que não quer beber sangue humano, cosidera seu estado uma maldição e busca uma cura recorrendo ao divino, para ter sua alma salva antes que o pior aconteça, se aquilo mesmo não já for o pior para o vampiro, isso vai depender de sua mentalidade que pode depender de uma crença o que vai determinar a ascensão ou a decaída do personagem.
Tudo bem, mesmo com os exemplos de Vectorius e Nayan dados acima, fica difícil negar a existência dos deuses em fantasia medieval. Visto que muito desta , foi retirada da Grécia da antiguidade, onde a crença naquele panteão de deuses era gigantesca.Além do mais com paladinos e clérigos fazendo milagres em nome de seus deuses a cada esquina, fica difícil não acreditar no divino.Isso sem falar nos druidas.
No cenário de Arton, existe uma regra interessante.Todo personagem, guerreiro, ladino, camponês...Tem a obrigação de escolher uma divindade a qual seguir, caso não escolha, certas magias divinas não funcionam nele, como cura e ressurreição. Afinal por que raios(eu ia colocar diabos, mas ficaria um trocadilho bem infame) os deuses vão liberar poder para ajudar um cretino que não acredita em nada?
E claro, não esqueçamos a retirada dos poderes divinos de um paladino, druida ou clérigo por irem contra suas crenças. Um druida que destrói a natureza?Bye, bye poderes.Um paladino roubando?Um clérigo que nem toca no nome de seu deus?um clérigo do deus da luta que não luta?
Particularmente detesto jogar de paladino, não sou fã de personagens muito certinhos, minha classe favorita é o bárbaro, mas interpretar um paladino ainda vai ser um desafio para mim, é que a vontade de jogar de bárbaro é gigantesca sabe...no mais eu salvo por hora meu desafio interpretando o paladino Reinhart em minha aventura.Paladinos são guerreiros, possuem uma formação militar, são homens, bons de briga, mas tem seus votos sagrados dependendo do deus que siga, vivendo sob códigos restritos de conduta.
Como dito, em um mundo medieval, religião é constante e pode ser aplicada como um dos maiores diferenciais de um cenário.Um estalajadeiro devoto da deusa da paz que prega sobre esta para os aventureiros que vem descansar e curar suas feridas.O Taberneiro que tem o símbolo do deus do vinho incrustado em sua parede.Então ,como vemos é difícil imaginar um cenário por mais diferente que ele seja, sem um dedinho do divino, então nos personagens não deve faltar a fé.
Imagine um cavaleiro templário em vampiro idade das trevas?Como ele vê os horrores da escuridão quando tem contato com as criaturas sobrenaturais? E caso ele venha a ser uma delas?Pense em lobisomem o apocalipse, e a fé em Gaia e a total condição de ter a Wyrm como inimiga.Mesmo em mundos tecnológicos, ficção cientifica que a religião parece ser deixada de lado, temos exemplos que retiram totalmente esta idéia.O que dizer dos Jedi e a devoção a força? Mesmo nos He´rois de quadrinhos vemos o divino.Lembram quando Thor na Marvel colocou Asgard sobre Nova York e aproximou os deuses dos homens, e igrejas foram feitas em nome do deus do trovão? E as Amazonas da ilha paraíso na DC?Isso sem contar com as entidades cósmicas( Dalhe Galactus,Fênix,Eternidade,tribunal vivo...).
Em um background é legal escrever a crença de seu personagem, discernir quais são suas crenças,dogmas e ensinamentos religiosos, colcar que ele não acredite em nada e explicar o por que, e lembrar que a fé pode fazer seu personagem ser lembrado e apresentar memoráveis ações no jogo.
Fico por aqui cambada!Até a próxima!
(Para elaborar esta matéria, tive como base nosso jogo que é apresentado neste blog, as discussões sobre o assunto e a matéria pelos deuses! Da revista Dragão Brasil nº76)
Jogar com um personagem de fantasia medieval é um desafio. Interpretar e montar um personagem único. Um guerreiro arqueiro como o veterano Dammer interpretado pelo pink na nossa aventura resumida mostrada aqui mesmo no blog, ou um guerreiro adolescente cuja a tática é jogar os inimigos ao chão com um encontrão utilizando escudo e depois rasgar o inimigo com sua espada, como é o caso de Arthur o personagem do Alberto, ou mesmo um bárbaro ladino como o Conan, um guerreiro bárbaro ranger meio elfo gigante que usa um machado colossal como Megalas do mundo de Korangard...o fato é, criar um personagem único fugindo de clichês é difícil.
Uma das características mais marcantes para criar a personalidade de um personagem é a sua religião e o quanto ele se importa com isso.Sem a necessidade de ser um clérigo, paladino ou privilegiado, mas em que o personagem acredita? De que maneira ele foi educado? Quais são as suas idéias de vida além da morte? Quanto influencia uma crença na vida de um personagem?
Bárbaros como Conan e Phankar (personagem do Alan) invocam seus respectivos deuses a toda hora: Crow e Marduk.A crença estabelece certas características, reações a certas situações e posturas do personagem, podendo determinar até um código de honra vindo de uma convicção íntima graças a relação do personagem com o divino.
Antes de continuar, deixe eu dar um aviso aos leigos em RPG que por ventura leiam esta matéria.A crença religiosa de um personagem não tem absolutamente nada a ver com a crença religiosa de um jogador.RPG é um jogo de imaginação, ninguém é o personagem, interpretamos um personagem como no teatro, fazemos de conta. Se jogarmos interpretando um clérigo de algum deus, não estou traindo minha fé, seja ela qual for. Um escritor não é satanista se escrever uma história sobre um personagem satanista. Personagens são imaginários assim como sua crença! Um ator de cinema que interpreta um padre não é um padre, o cara que fez o Wolverine no cinema não tem fator de cura, o cara que faz o Batman não sai depois por ai dando murros e pontapés em bandidos.Ninguém vai para o inferno por jogar RPG.O assunto aqui é sobre crenças diretamente ligadas com jogos de RPG!
Depois de esclarecer o conteúdo desta matéria, espero que não tenha nenhuma caça as bruxas por aqui.
De fato a religião de um personagem se aplica em seu comportamento, mesmo que ele não tenha religião pois esta faz parte do mundo e o afeta de algum jeito.Suas atitudes são incrédulas e os poderes de clérigos e paladinos são explicados de outra forma.Nayan ,o personagem do Mario em nosso novo cenário não acredita nos deuses, o velho feiticeiro passou por decepções religiosas, e sua descrença faz com que ele defina os poderes divinos como os arcanos mas como se fossem de uma natureza um pouco diferente, como os elementos da natureza. Afinal, o feiticeiro vê sua diferença com um mago, sua facilidade de realizar magias sem a necessidade de decorar magias em um grimorium, já esta em seu sangue.O mesmo vale para a mágica divina de clérigos e paladinos, estes são apenas usuários de uma fonte mágica diferente.
Encontramos pensamento parecido com Vectorius de Arton, ele não acredita que a magia venha da deusa da magia, diferente de seu maior rival, o mago Talude.
Um personagem geralmente acredita na religião que mais se assemelha a seu comportamento e visão de mundo.Um guerreiro adepto da violência pode cultuar um deus violento, como o deus grego da guerra Ares.
Credos possuem ideologias que ensinam o personagem a lidar com as situações do mundo, e fica evidente o que o cara segue conforme suas ações.Lógicamente então não teremos um clérigo de Marah ,a deusa da paz de Arton, caindo no pau com o primeiro bando de Robgoblins que aparecer pela frente em uma fúria desenbestada, ou mesmo um paladino leal e bom de Heironius, se recusar a ajudar uma donzela pura e casta de apuros nas mãos de um general Bugbear.O personagem vai seguir adequadamente os preceitos que ele achar correto, então estes preceitos têm que estar de acordo com a religião que este faz parte.
Como vimos, escolher uma religião não serve apenas a clérigos e paladinos dos josgos de fantasia medieval.Existem vários cenários onde os preceitos religiosos são muito valido.Como o fato de um caçador expulsar um vampiro quando este tem a qualidade fé em storyteller.Claro que manter a qualidade vai depender do comportamento do caçador no decorrer da aventura, e o mesmo vale para qualquer um que possua a qualidade, como o vampiro bonzinho que não quer beber sangue humano, cosidera seu estado uma maldição e busca uma cura recorrendo ao divino, para ter sua alma salva antes que o pior aconteça, se aquilo mesmo não já for o pior para o vampiro, isso vai depender de sua mentalidade que pode depender de uma crença o que vai determinar a ascensão ou a decaída do personagem.
Tudo bem, mesmo com os exemplos de Vectorius e Nayan dados acima, fica difícil negar a existência dos deuses em fantasia medieval. Visto que muito desta , foi retirada da Grécia da antiguidade, onde a crença naquele panteão de deuses era gigantesca.Além do mais com paladinos e clérigos fazendo milagres em nome de seus deuses a cada esquina, fica difícil não acreditar no divino.Isso sem falar nos druidas.
No cenário de Arton, existe uma regra interessante.Todo personagem, guerreiro, ladino, camponês...Tem a obrigação de escolher uma divindade a qual seguir, caso não escolha, certas magias divinas não funcionam nele, como cura e ressurreição. Afinal por que raios(eu ia colocar diabos, mas ficaria um trocadilho bem infame) os deuses vão liberar poder para ajudar um cretino que não acredita em nada?
E claro, não esqueçamos a retirada dos poderes divinos de um paladino, druida ou clérigo por irem contra suas crenças. Um druida que destrói a natureza?Bye, bye poderes.Um paladino roubando?Um clérigo que nem toca no nome de seu deus?um clérigo do deus da luta que não luta?
Particularmente detesto jogar de paladino, não sou fã de personagens muito certinhos, minha classe favorita é o bárbaro, mas interpretar um paladino ainda vai ser um desafio para mim, é que a vontade de jogar de bárbaro é gigantesca sabe...no mais eu salvo por hora meu desafio interpretando o paladino Reinhart em minha aventura.Paladinos são guerreiros, possuem uma formação militar, são homens, bons de briga, mas tem seus votos sagrados dependendo do deus que siga, vivendo sob códigos restritos de conduta.
Como dito, em um mundo medieval, religião é constante e pode ser aplicada como um dos maiores diferenciais de um cenário.Um estalajadeiro devoto da deusa da paz que prega sobre esta para os aventureiros que vem descansar e curar suas feridas.O Taberneiro que tem o símbolo do deus do vinho incrustado em sua parede.Então ,como vemos é difícil imaginar um cenário por mais diferente que ele seja, sem um dedinho do divino, então nos personagens não deve faltar a fé.
Imagine um cavaleiro templário em vampiro idade das trevas?Como ele vê os horrores da escuridão quando tem contato com as criaturas sobrenaturais? E caso ele venha a ser uma delas?Pense em lobisomem o apocalipse, e a fé em Gaia e a total condição de ter a Wyrm como inimiga.Mesmo em mundos tecnológicos, ficção cientifica que a religião parece ser deixada de lado, temos exemplos que retiram totalmente esta idéia.O que dizer dos Jedi e a devoção a força? Mesmo nos He´rois de quadrinhos vemos o divino.Lembram quando Thor na Marvel colocou Asgard sobre Nova York e aproximou os deuses dos homens, e igrejas foram feitas em nome do deus do trovão? E as Amazonas da ilha paraíso na DC?Isso sem contar com as entidades cósmicas( Dalhe Galactus,Fênix,Eternidade,tribunal vivo...).
Em um background é legal escrever a crença de seu personagem, discernir quais são suas crenças,dogmas e ensinamentos religiosos, colcar que ele não acredite em nada e explicar o por que, e lembrar que a fé pode fazer seu personagem ser lembrado e apresentar memoráveis ações no jogo.
Fico por aqui cambada!Até a próxima!
(Para elaborar esta matéria, tive como base nosso jogo que é apresentado neste blog, as discussões sobre o assunto e a matéria pelos deuses! Da revista Dragão Brasil nº76)
Salve, Salve moçada!Bem vindos a mais um episódio da aventura de D&d que apresenta o novo cenário de fantasia medieval do Nação RPG e do AA RPG.Tenho que dar um título a esta aventura...
Na cidade de ferro, a invasão continua...O trio que foi preso,Arthur,Frederick e Nayan não encontram suas coisas, retiradas quando foram presos, e pegam as complicadas armas de tecnologia avançada de Ussaugi, com exceção de Arthur que se contenta com duas espadas longas, um escudo grande e um peitoral de aço(!) ,quando saem da guarda, os inimigos estão incendiando a cidade , a cidade é feita de todo tipo de metal e vira um forno gigante!Na batalha, somente os golens e anões participam, os cavalos são levados pelos humanos em barracões (também de ferro), todos ficam praticamente surdos graças as armas utilizadas pelos anões, carabinas, pistolas e martelos a vapor(estrondos como trovões!), depois que os clérigos saem dos templos a batalha é bem curta...Os invasores se arrependem de ter invadido a poderosa cidade de ferro, cujo principal deus é Jemdet Nars, o deus da guerra, e onde a tecnologia produz mosquetes, escopetas, pistolas, lança granadas...e golens de ferro a protegem!As fabulosas criaturas mecânicas...
Parece que os ataques planares erraram na estratégia. Depois da cura, (Dammer entrou em batalha e foi gravemente ferido na cabeça, salvo por Arthur, o guerreiro lutou bem, mas não o suficiente.) o grupo foi recompensado em peças de ouro por terem sido presos injustamente (na verdade eles mataram mesmo o privilegiado...), e por terem ajudado na segurança da cidade (Apesar de não precisarem de ajuda...), o grupo decide descansar, mas devido ao calor insuportável dos metais que foram aquecidos pelos inimigos o grupo é obrigado a sair da cidade de ferro, ficando apenas Nayan e Phankar. Enquanto o grupo descansa fora, a dupla com as riquezas arrecadadas procura por um transporte, e nos estábulos eles ficam sabendo de máquinas a vapor que podem seguir viagens longas sem paradas e bem mais rápido que cavalos, com a máquina dois ou três dias seriam suficientes para chegar a capital, comprar a máquina seria muitíssimo caro para os aventureiros, e sem ninguém sabendo pilotar ficaria impossível seguir viajem, aproveitando a ingenuidade do velho feiticeiro e do bárbaro, o vendedor Sisis, cobra bem mais por um aluguel, oitenta peças de ouro mais a alimentação, ele poderia fazer por mais barato se Nayan doar o rifle conseguido, mas ele se recusa, de olho na arma, Dammer tenta conversar e fazer um acordo, então o guerreiro paga setenta peças de ouro e fazem o acordo, os outros pagam o resto, depois o grupo vai as compras pela cidade...ração de viajem ,upgrades nas armas, roupas,novas mochilas e utensílios que foram perdidos nas batalhas como pederneiras, cobertores,sacos de dormir...depois todos voltam até Sisis que por cinco peças de ouro oferece alguns aposentos em sua oficina.
Na manhã seguinte todos vão até o ferreiro anão, não poderiam ir no dia anterior devido ao ataque, ali eles fazem novas compras, munição para as novas armas recém adquiridas,armaduras, espadas e na ausência de ladinos no grupo, Dammer veio treinando a utilização de instrumentos e mecanismos, utilizando sua mente inventiva.
Finalmente o grupo segue viajem, de capacete, Sisis da a ignição na fantástica máquina de seis rodas.A velocidade é espantosa , com a ajuda de um golem, em dois dias o grupo chega até a capital.A cena é marcante.A população ovaciona Reinhart e seu exército, saldando o paladino: Salve Reinhart rei de Akkad! O discurso de Reinhart é mais surpreendente: A vitória nesta guerra traz glória a Akkad!Hoje se inicia uma nova fase para o principado daqui!Não haverá reis, serei um mandatário e não dono deste reino!Adquirirei glória anexando o reino vizinho que se recusou em ajudar Akkad neste momento de desespero!Vamos invadir Egipsia!Provavelmente o reino de Egipsia é aliado do inimigo, e por isso trago aqui meu conselheiro e segundo em comando: Umbaid!
As coisas acontecem então rápidas demais... Umbaid discursa sobre o valor da guerra, que torna homens em reis e reis em deuses e só a guerra pode dar a maior das recompensas a um homem. O valor da vitória é o valor dado a vida.E a guerra trará a glória.Clio e Jemdet Nars andam lado a lado.
Adquirindo mais informações sobre os acontecimentos, o exército e o senado apoiaram Reinhart na expulsão do rei Sargão II, e o declararam o novo líder da cidade, e o paladino se nomeou príncipe, o mais alto homem entre os homens, o único capaz de trazer mais glória a Akkad.
Outra situação surpreendente ali, é a presença dos monges de Onra...Frederick vai até lá, onde as palavras do Abade do monastério de Onra fazem o coração de Frederick tremer:
-Creio que já sabe o que lhe aguarda. Descobriu tudo?Por isso me faz outras perguntas.Pois eu imaginei que me perguntaria outras coisas.Jovem monge, Bem vindo a uma nova sociedade.Bem vindo ao IMPÈRIO.
Ficou enorme a postagem!Mas ta maneiro o textão!Comentem ai!!!!
ResponderExcluirCade o e-mail Leandro ??? heheeheh
ResponderExcluirMuito bom esse dia... (desculpe-me pela demora nos comentarios) mas eah Dammer, se não fosse o muleque aqui (Arthur)! rsrs
ResponderExcluirsaudações a todos!
Forte abraçooo!
;)
legal o comentario sobre deuses e sesu seguidores, mas tenho minhas criticas a fazer(como sempre, heheh), acredito que clerigos paladinos e outros segudores com tendencias BOAS numca irão tratar quem chega no templo de seu deus com rudezas, cleriogs são como os evangelicos sempre dispostos a ajudar e numca perdem a chance de pregar sobre seu Deus, paladinos numca negariam ajuda a quem lhe pedisse, visto isso, o mestre somente peca no interpretação desses pjs religiosos, não que se vá sair curando todos a toda hora, mas uma coisa em que d&d deve-se levar em consideração é a tendencia, uma certa vez em um de nossos debates (pra naum falar outra coisa...heheh), falava-mos sobre guerreiros com tendencia Leal e bom, o que se aplica a todos os pjs com essas tendencias ou semelhantes(ex.: bom), uma vez que se tenha uma boa tendencia será exigido deste praticar boas ações, um servo de qualquer deus bom não foge a regra, mas como estou fugindo do assunto...pois bem, cara eu tenho uma enorme vontade de interpretar um palada, é dificil não ter um deus a seguir em uma aventura de d&d...abração!!!
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