quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A historia do grupo numero 1 de Tractus.

A historia do grupo numero 1 de Tractus.



Prefacio




A principio, devo contar-lhes que neste livro esta registrada parte da vida dos integrantes de um dos grupos do guilda feita por Lorde Walster Silius Tractus, assim como a do próprio. Grupo este que foi considerado o melhor da guilda pelo próprio Merion.




Capitulo 1 - O todo poderoso




Nada mais justo do que começar pelo autor de todas essas coisas, se não fosse por ele eu não estaria escrevendo nenhuma dessas historias. Lorde Tractus nasceu em berço de ouro. Seu pai, grande aristocrata humano de Alexandria, Lorde John Van Tractus e sua mãe, cantora elfa famosa da cidade, Jill Gogh Silius são conhecidos no submundo como os chefes de um grupo de nobres mercadores de item mágicos roubados.


Com a morte de seu pai, Walster teve que assumir os negócios da família. Porem, nesta mesma época o rei de Alexandria, Alexander's Aoc deu inicio a uma investigação junto com a academia arcana da cidade para acabar com todo este trafico. Muitos outros lordes do crime ficaram sem verba para continuar com suas tramóias, já que a investigação do rei ia muito fundo.
Mas Lorde Tractus, como era agora conhecido, teve a brilhante idéia (admito eu que foi uma brilhante idéia) de fundar uma guilda de aventureiros que fariam praticamente todo tipo de trabalho para quem pagasse, geralmente em jóias ou itens mágicos, ou ate mesmo por missões financiadas para obter itens ou artefatos mágicos. Dessa forma seria possível fazer uma lavagem de itens mágicos dos que eram roubados.




Capitulo 2 - Irmãos gêmeos




Depois de falar do nosso ilustre patrocinador, fundador Lorde Tractus, o próximo em questão são os irmãos Belmont. Filhos gêmeos do conhecidíssimo Belmont, caçador de vampiros, conhecido apenas dessa forma, nenhum deles é filho primogênito.


Belmont foi sempre habilidoso com sua arma, o chicote. Tão talentoso, que aos seus 15 anos, foi convidado a participar do clã Omega Red. Este clã que faz parte do submundo de Alexandria não possui residência fixa e seus encontros acontecem... Bom, disso eu não sei, mas acontecem. Muitas vezes já vi os irmãos Belmont desaparecerem de repente. O clã funciona praticamente da mesma forma que a nossa querida guilda, a única diferença é que possui um numero menor de integrantes, cerca de vinte e possui apenas açoiteadores.


Depois de ter seu primeiro filho, Belmont resolve abandonar a caça para que seu filho não viesse crescer sem pai, mas continua integrando o clã e auxiliando nas discuções. Alguns anos depois nascem duas crianças gêmeas, Beto Jones Belmont e Indiana Carreiro Belmont. Diferentes do irmão mais velho, herdaram a grande habilidade de seu pai, o talento com o chicote. São indicados por seu pai para que entrem no clã e são rapidamente aceitos.




Submundo por submundo, Lorde Tractus procurava pelos seus primeiros aventureiros e ele já conhecia o clã. Entrando em contato com Omega Red (também não sei como se faz isso), Lorde Tractus contrata os dois irmãos para que fizessem parte da nova guilda.




Capitulo 3 - Grande guerreiro




Nosso valoroso guerreiro, sua historia começa desta forma...


Durante anos, um guerreiro mudo de força sobrenatural chamado Guerreiro-mudo foi mantido prisioneiro. Ajudado por um menino, ele mata seus opressores e junto fogem, iniciando uma viagem ao coração das trevas. Durante a fuga, quando estão a bordo de um navio, é logo engolido por um interminável nevoeiro que o leva a uma terra desconhecida. Este novo mundo revela os seus segredos e os confronta num destino terrível e sangrento.


Guerreiro-mudo e Holler Crough passaram a andar por esse mundo. Andavam de cidade a cidade pegando alguns trabalhos como guardas locais. Até encontrar uma região onde os moradores chamam de Falkovnia, que sua maior parte é coberta por florestas, embora a parte sul da a um lugar de grandes campos de trigo. Todos os povoados estão ligados por estradas bem conservadas. Nesses povoados um grande mau assombrava pelas redondeza. Que um grupo de criaturas da noite matava as pessoas e cada vez ficavam mais forte. Um povoado contratou os serviços deles para exterminarem esse mau. As informações que eles tinham eram poucas, mas uma senhora que sobreviveu a um ataque lhe contou que eles se escondiam durante o dia numa clareira dentro da floresta. Com essa informação os dois foram terminar o serviço. Durante o dia a floresta não é tão perigosa, mas uma grande névoa se estacionava pelos arredores quanto mais fundo da floresta eles entravam. Chegando a clareira viram que do seu interior vinha um grande odor de ferro e enxofre. E das poucas coisas que o Guerreiro-mudo já falou, essa Holler Crough nunca vai se esquecer: “A armadilha dos monstros foi boa, então não se contenha dessa vez pois o melhor está por vir”. A luta contra as criaturas foi mortal, seu toque enfraquecia e os cortes que eles faziam era recuperado em poucos segundos. Mas Guerreiro-Mudo viu que somente o fogo poderia feri-las, apos atacá-las com uma tocha e não perdendo tempo pegou suas duas garrafas com bebidas inflamáveis e tacou nas criaturas. Quando as criaturas fugiram, uma delas ataca Holler Crough com as mãos limpas e lhe tira um olho fora.


Com o passar dos dias Guerreiro-mudo pressentiu que as criaturas da noite estavam os caçando e os dois encontraram, durante o dia, em uma fortaleza vazia que poderia ser usada como armadilha para essas criaturas. Na noite as criaturas apareceram em maior numero num grupo de 10 e o único jeito foi fugir para a torre, onde as vias eram estreitas e o numero não iria fazer muita diferença. Em um desses cômodos da Torre, Holler Crough avista um Arco feito de pedras grossas com inscrições de língua totalmente nunca vista. Ao se aproximar, um brilho intenso sai do arco e quando se da conta está em outro mundo novamente e sem seu mentor o Guerreiro-mudo.


Nesse novo mundo onde as névoas não existiam, o povo local lhe diz que são os arredores de um reinado chamado Alexandria. Agora Holler começa a sobreviver lutando nas arenas da Segunda Divisão, conhecido como One-Eye. Era uma grande promessa para ser um dos maiores gladiadores que já existiu em Alexandria.


One-Eye se torna campeão das lutas de acesso para os grandes combates que ocorrem no Grande Coliseu. No primeiro dia de sua primeira luta no Coliseu, um nobre o aborda com o nome de Lorde Tractus. One-eye é convidado para ser um membro de sua guilda e aceita, mas somente com uma condição, que um dia ele pudesse ser enviado para aquelas terras onde o medo se vê em cada habitante. Onde seu medo se mostra principalmente nas névoas, devido a grande manifestação de névoas que circundam a todo o momento. Lorde Tractus aceita suas condições e diz mais, que o combate, o sangue, nunca irão faltar durante suas aventuras, que o próprio Merion os chama.




Capitulo 4 - O Gatuno




Nascido num pobre, de um fruto proibido entre um ladrão e uma nobre. Como seria um insulto uma nobre ter um filho bastardo. Slayeer Schlange foi criado pelo seu pai Zogees Schlange. Seu pai era um assassino de aluguel que recebeu uma “encomenda” de assassinar o chefe da guarda real. Que por ironia do destino estava se relacionando com uma das mais belas mulheres de Alexandria, filha de um nobre de bastante importância na cidade.


Zogees Schlange gostava de trabalhar utilizando umas das armas mais poderosas contra os seres vivos, o veneno. E suas habilidades de se camuflar, andar furtivo e atacar suas presas com veneno lhe deram o titulo de “O Nagah”.


A noite era de comemoração dos guardas, pois seu chefe seria no próximo entardecer um homem casado. Zogees Schlange entra e se disfarça entre os guardas até encontrar a melhor hora de atacar, assim como uma cobra se camufla com ambiente para sua presa não repara e receber um ataque fulminante. Esse momento foi quando o guarda já meio alterado pelas bebidas de sua festa entra em sua sala. Zogees Schlange fica em prontidão com a oportunidade, então num piscar de olhos sobe no telhado e pula na única janela que da acesso a sala do Chefe da Guarda. No momento que ele entra, ouve-se o chefe da Guarda emitir ruídos como se estivesse engasgado com algo. Então, para Zogees Schlange era o momento certo e só precisava de um movimento perfeito para combinar. Retirando da bainha uma cimitarra especial numa mão e uma adaga na outra, ambas banhadas com o veneno das víboras mais perigosas que um humano já tenha ouvido. Com um único passo promoveu um giro que amplificou seu ataque. Sendo um corte nas costas e o outro restringindo qualquer som que pudesse o Chefe da Guarda fazer com a boca. Mas no momento em que o caçador pega alguma coisa do corpo para se recordar do trabalho entra uma mulher. Linda, tão linda que Zogees Schlange ficou uns segundos parados e quando a linda mulher gritou, ele fugiu utilizando seus métodos para se esconder.


Dias depois do trabalho, Zogees Schlange tinha de eliminar essa mulher por tê-lo visto em ação. Ao visitar sua mais nova presa em seus aposentos dormindo, teve a mesma sensação ao vê-la pela primeira vez. O que ele não esperava que ela acordasse no meio da noite. Olhando para ele com um olhar perfeito que somente uma linda mulher tem de fascinar um homem e dizendo: “Eu já sabia que o meu dia iria chegar, mesmo os mais fortes guardas que meu pai pudesse comprar não iriam te impedir de me matar”. Então Zogees Schlange diz: “Esqueça isso! Não lhe matarei e em troca, toda noite me dera o que comer por 2 meses. É o tempo que preciso para pegar outro trabalho e sair daqui”. Só que por toda preocupação que ele tinha com ela, ele não previu isso. Que iria se apaixonar por ela e disso um fruto proibido iria nascer.


Então por 9 meses Zogees Schlange ficou na cidade e pelos mesmos 9 meses a linda mulher contava aos seus pais nobres que era do chefe da guarda já morto. Mas um dia, por pressão do seu pai. Ela não conseguiu manter a farça e revelou que o filho era do assassino do Chefe da Guarda. E a única solução que Zogees Schlange encontrou foi de pegar a criança ao nascer cuidar dela para não ser um bastardo.


Zogees, seu pai, fez um ótimo trabalho ensinando Slayeer Schlange a ser um experto ladino e um dos seus primeiros treinamentos era de ser um gatuno na cidade e manipular, fabricar e potencializar o veneno. Vendo que seu filho tinha um grande potencial fez ele pegar uns trabalho fáceis como roubar alguns valorosos item de mercadores. E voltando de um desses trabalhos, Slayeer encontra seu pai morto. Não sabendo o que foi, uma enorme fúria toma seu corpo por dias. Depois de a fúria diminuir ele volta até um dos seus contratantes e descobre que um nobre de Alexandria tem interesses de chamá-lo para formar uma guilda.


Ao encontrar-se com este nobre, que se apresenta como Lorde Tractus, lhe é informado que sua morte talvez tenha sido causada pela investigação do rei de Alexandria junto com a academia arcana. Como Lorde Tractus estava de olho em Zogees, cobiçava aquele poder e o queria dentro de sua guilda. Porem com sua morte, o filho dele se apresenta. Como aquele ditado: ”Filho de assassino, assassino é”.




Capitulo 5 - Conjurador misterioso




Estávamos reunidos e andando pelas fronteiras da cidade, quando um homem de capuz nos aborda e diz: “Vejo que não há um mago em seu grupo.” Foi quando tive a brilhante idéia. “Você parece confiável, junte-se ao nosso grupo.” A principio Lorde Tractus não admitiu que tivéssemos feito aquilo, porem ele aceitou a entrada de mais um membro em nosso grupo. Ainda desconhecemos seu nome...




Capitulo 6 - Musicista nato




Claro que não podia faltar a minha pessoa. Como dizem por ai, o melhor sempre vem por ultimo. Minha infância foi traumatizante, mas eu não estaria aqui em Alexandria, se nada daquilo tivesse acontecido. Eu era uma criança simples que vivia com meus pais e meu irmão mais velho em um vilarejo a alguns dias de viajem daqui. Ajudava meus pais em casa enquanto meu irmão sonhava em ser aventureiro e treinava para ser um grande guerreiro.


Meu Vilarejo era atacado com freqüência por uma tribo de bárbaros, onde eles levavam toda nossa comida e estrupavam nossas mulheres. Na ultima vez que isso aconteceu, eu tinha apenas 11 anos. Meu irmão e um grupo de moradores, achando que eram guerreiros, foram tentar impedir a invasão dos bárbaros. Porem, os bárbaros, muito mais forte, colocaram fogo em toda vila. Meus pais me encontraram entre a bagunça e mandaram que eu fugisse para os arredores do vilarejo ate a poeira baixar, dessa forma eu estaria seguro (eles tinham razão). Ao olhar pra trás, eu vi um bárbaro com a cabeça de meu irmão em suas mãos. Admito que o pavor tomou conta de mim e com medo de que o mesmo acontecesse comigo, corri sem olhar pra trás.


Passei dias perdido e com fome dentro da floresta que cercava nosso vilarejo. Estava sentado de cabeça baixa e encostado em uma arvore, quando um elfo estende sua mão para mim. Seu nome era Aramir Badih, me disse que seguiu uns rastros de umas batalhas próximas dali e que o levaram ate ali. Ele me forneceu ajuda. Me levau ate Alexandria, me alimentou e me ensinou a arte da musica. Cinco anos depois, em meu aniversario de 16 anos, recebo a noticia de que meu professor e pai, Aramir, teria de partir. Ele me deixa um único bilhete dizendo como nos encontraríamos novamente. Só havia uma palavra naquele bilhete, "Tractus".


Realmente, ate então eu não sabia, mas meu guia, já fazia parte da guilda Tractus. Só depois de algum tempo eu fui selecionado. Usei meus conhecimentos e pude achar alguém que sabia do que se tratava a palavra. Quando me dei conta eu já estava falando com o próprio Lorde. Quando disse que Aramir Badih havia me entregado e contado a historia, ele me fez uma proposta irrecusável. E aqui estou eu, escrevendo para vocês.




Capitulo 7 - A missão






Nossa primeira aventura como grupo não foi difícil. A principio era uma missão de investigação. O próprio Merion pediu por um grupo de aventureiros a Lorde Tractus. Ele nos selecionou e nos enviou para o castelo de Merion. Ate então não havia um laço entre os companheiros. Qual era nosso dever? Merion tinha desconfiança em um pequeno grupo que ele possuía. Ele achava que eles estavam para sabotar um de seus planos de conquista. Mas não tinha como constatar, por isso nós fomos chamados. Nosso objetivo era descobrir esta suposta farsa e no caso de existir, eliminar a todos!



A principio, eu propus que deveríamos encontrá-los não por causa de Merion, isso poderia causar suspeitas. Assim, eu consegui conquistar a confiança deles para nosso grupo. Trabalhamos juntos por um tempo e toda noite nosso ladino Slayeer Schlanger olhava entre eles e revistava suas coisas para descobrir alguma coisa. Em uma dessas noites foi descoberto um pergaminho com uma escrita que nenhum de nos era capaz de interpretar, mas nosso conjurador fez uso de sua magia para decifrar os segredos do pergaminho. Era tudo uma cilada para que as forcas de Merion desabassem em uma armadilha. Como nosso dever, na mesma noite todo aquele grupo foi exterminado de forma eximia. O grande guerreiro Holler Crough deu o primeiro golpe em um dos adormecidos e todos acordaram, mas já era tarde de mais. Os irmãos Belmont chicoteavam e riam em uma gargalhada aterrorizante, eu cantei e toquei nosso hino de guerra, nosso conjurador fechava seus olhos enquanto suas mãos chamuscavam e eu já não via mais nosso ladino Slayeer Schlanger, quando o conjurador do outro grupo era morto de surpresa pelas costas com uma lança atravessada.


Uma noite de sangue que nos foi recompensada com ouro e gloria, tanto por Merion, quanto por Lorde Tractus. Dessa forma nosso status como grupo numero 1 da guilda Tractus se expandiu.





Pósfacio




Mais uma vez convocados por Merion, nosso grupo vai ate seu castelo. O motivo dessa vez não é muito diferente do da ultima vez. Merion sempre muito cuidadoso e astuto duvida mais uma vez de um outro grupo de aventureiros que se dizem aliados. Mas dessa vez fantasiados de Bugbears. Merion confia neste grupo desconfiando e somos convocados mais uma vez.


O grupo numero 1.




Por Andrew Badih

domingo, 18 de setembro de 2011

D&d ... Mais uma vez!


Bom, antes de fazer o primeiro relato do que tem rolado na aventura de D&d a partir do momento que ela reiniciou na casa do Hugo Roldan, resolvi fazer um relato resumido do que já aconteceu nos dois universos, nos dois planos criados em nossas aventuras. Temos um relato em alguma destas postagens que você vê por aqui sobre multiversos e planos... Para resumir, entendam o seguinte, no início não foi criado um universo, mas vários...Uma infinidade deles...Mas sem que um soubesse exatamente sobre a existência do outro, até que os deuses criadores dos universos se descobrissem que começassem a serem deuses de mais de um universo... Um homem surgiu em um destes vários universos em um reino antigo, Andrax.


Andrax nasceu com o estranho poder de roubar a essência dos oponentes que vencia, drenando a vida e aumentando a sua, além de qualquer poder, experiência , sabedoria e conhecimento que seu alvo possuísse. Andrax sozinho passou a dar conta de exércitos e depois de deuses...Contou com a ajuda de aventureiros que não desconfiavam de seus planos. Andrax engoliu o seu universo e ficou viciado no poder... Ele passou a querer mais e mais... Sempre e sempre... E passou a engolir universos, tornou-se um devorador de universos, e logo os universos tornaram-se insuficientes, ele queria todo o multiverso de uma única vez e criou um artefato capaz de unir todos os universos em um único, onde de uma única vez ele conseguisse engolir o poder de todos os seres e todos os deuses existentes. Os universos lutaram contra Andrax e uma força que ficou conhecida como o Deus único do multiverso foi despertada...E mesmo com o poder de Andrax, o único Deus o venceu com simplicidade...E fragmentou Andrax por todo o multiverso...Ele não poderia ser destruído... 3 frações do poder de Andrax foram parar no mesmo multiverso... O mundo de Korangard... E lá se tornaram as pedras da luz eterna. Três pedras que nunca deixariam de brilhar... Nunca... E que pela lenda, possuíam o poder de uma estrela. Um gigantesco dragão vermelho se apoderou de uma das pedras e guardou em seu tesouro em uma montanha que passou a ser conhecida como a montanha da luz eterna. A montanha brilhava gigantescamente com o poder da pedra, e só se apagava quando o enorme dragão se deitava sobre seu tesouro.


Enquanto isso uma tribo bárbara caia sobre julgo de seu novo rei. Merion. Um homem que tinha a força de dez e subjugou seus pares... Venceu seus antigos líderes e sendo agora o único chefe de sua tribo passou a guerrear contra as outras tribos bárbaras, unificando a todas... Não demorou para que nas florestas ele se torna-se um rei, e declarou guerra contra os elfos das florestas... Chacinou centenas, destruiu vilas e então se voltou contra as cidades... Mas o rei de Landrus o maior dos reinos de Korangard rumou para enfrentar Merion e o enclausurou nas terras do leste onde Merion criou 8 dos seus dez filhos e estabeleceu seu reino ,protegido por uma imensa muralha de ferro. No abismo das terras do leste, Merion encontrou um capacete – coroa, um item maldito capaz de invocar uma escura fumaça capaz de invocar aranhas monstruosas e gigantescas vindas de outro plano de existência...Todas sob seu comando... Merion havia triplicado seu exército e decidiu fazer uma nova empreitada contra toda Korangard. Desta vez Landrus estava sob reinado da princesa Lanira, que tornou-se rainha após Merion ter matado seu pai... A antiga princesa meio elfo escutou de sua mãe, a rainha elfa de Landrus que ela não era filha do grande rei de Landrus...Mas que seu pai era Merion ...E que ela deveria encontrar seu irmão, outro meio elfo, que ela havia deixado sob os cuidados de um soldado fiel ao rei, mas que depois de criado, a investida de Merion que assassinou o rei havia levado o soldado e sua mulher. O rapaz era o Meio elfo Megalas que depois do ataque de Merion passou a conviver com uma tribo bárbara no reino dos negros. O rapaz engajou-se contra Merion e fez aliados poderosíssimos: O bardo Lerin, o mago gnomo um teco , a meio orc Valesca, o clérigo Alfion dentre outros... Juntos o grupo auxiliou no combate contra Merion, e ajudaram Landrus a vencer a guerra, tornando-se heróis capazes de enfrentar deuses... O grupo enfrentou um dos fragmentos de Andrax e foi parar junto com Merion no estranho universo de Ravenloft, onde se uniram para escapar das brumas malignas... Ao retornar, lutaram contra Merion novamente com ajuda do pirata caçador de recompensas Rufus tubarão... Enfrentaram os deuses caídos que tentaram tomar o panteão de Korangard e foram transformados nas bestas mitológicas conhecidas apenas como o Aranha, o Rato, o escorpião e a serpente, e conseguiram mais uma vez fazer Merion recuar para as terras do leste...Mas no fundo das terras do leste ,Merion encontrou uma das pedras da luz eterna...

No universo de Onra, um grupo se unia para enfrentar uma ameaça que foi avisada por um paladino... Anrkantus, um paladino do deus dos heróis foi enviado de Korangard para Onra, e avisar sobre uma nova ameaça...A bruxa Leiriel.

Uma das filhas de Merion tornou-se poderosa o suficiente para adentrar outro plano, dominá-lo e tornar-se rainha... Ela venceu as forças do demônio que controlava aquele universo... O Rei Lagan e passou a seguir os passos de Andrax, reuniu exércitos como seu pai e foi atravessando plano após plano, dominando-os e aumentando o seu poder...Conseguiu com rei Lagan o poder de criação... O sopro dos destituídos, um poder capaz de inflar uma criatura com o poder primordial que se aumentado poderá ser usado para retornar o quanto quiser no tempo. Leiriel retornou a Korangard e enganou Merion para que pudesse se deitar com o próprio pai, e com isso gerou um feto maligno que pulsava com o próprio mal... Merion passou a seguir as ordens de um dos fragmentos de Andrax, mas o traiu para descobrir como funcionava o poder da pedra da luz eterna que possuía, mas Merion descobriu que o fragmento de Andrax também não cumpriria sua parte no acordo e não revelou os segredos da pedra. Leiriel retirou o feto de si e o colocou em uma câmara com o poder do sopro dos destituídos e seu feto passou a sugar o poder dos planos conquistados por Leiriel, para que ele tivesse força suficiente para retornar a aurora dos tempos e criar o multiverso no lugar do deus único, a imagem e semelhança de Leiriel.

Leiriel havia tentado invadir Korangard, mas foi rechaçada por Merion e a rainha Larira juntos. Arkanthus, o paladino foi enviado para Onra, pois lá seria o próximo alvo de Leiriel.

Arkanthus uniu-se com fabulosos guerreiros, e descobriram as conspirações em reinos e vilas de Onra que haviam se unido com Leiriel... A brua havia feito promessas que corromperam reis e líderes tribais e facilitou a invasão... Leiriel quase conseguiu dominar o plano de Onra, porém Arkanthus e o grupo de aventureiros que estava com ele conseguiu retornar até Korangard e avisar a princesa Lanira, digo, rainha Lanira.Ela mandou uma aviso para todos os reinos de Korangard e reuniu o maior exército já visto em diversos universos e atravessou os paortais rumo a Onra e a guerra contra a bruxa Larina...

Arkanthus com seu grupo invadiram o reino de Leiriel... Leiriel libertou um antigo demônio aprisionado pelos elfos a milênios atrás...O espírito dos mortos...Aluid. E aprisionou em seu lugar o rei Lagan... A floresta ,conhecida como a floresta maldita foi um pacto dos elfos com os deuses antigos apara aprisionar Aluid, mas o demônio conseguiu transformar a floresta em um covil capaz de ser controlado pelo próprio Aluid, e ali criou um exército de mortos vivos...Hoje a serviço de Leiriel. Ele deixou mortos para vigiarem Lagan. E fez armadilhas para enviar os exércitos combinados de Korangard e Onra ... Mas a ultima armadilha acabou tornando possível o surgimento de novos heróis... E eles se encontraram com o Rei Lagan... E estão dispostos a retirar o demônio de lá...Pois tem gente que tem pacto com rei Lagan...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Um pedido de desculpas e mais uma parte da aventura de Lobisomem...



Putz, eu gostaria de colocar uma periodicidade nas publicações no Blog... Assim posso chamar mais leitores para o Blog... Além disso, a proposta do blog em falar de RPG continuou forte, só a contagem das aventuras para retirar as dúvidas dos jogadores de minha campanha que acaba atraindo públicos diferentes... Ainda mais pelo fato de que com as férias prolongadas da Nação RPG as publicações acabaram se resumindo aos jogos que estão rolando por aí e suas narrativas por aqui. Como a aventura de Lobisomem ( quem estava acompanhando pegou lá o fato dos jogadores terem conseguido a segunda coroa que liberta a deusa da guerra Athena e dá continuidade a segunda guerra mundial(Deusa que está louca devido a Weaver e sua ligação extrema com esta parte da tríade)), e a aventura de D&d que era a que tinha o maior número de leitores acompanhando retornou na casa do Hugo Roldan. Antes de dar continuidade na narração das aventuras de Vampiro e de D&D , vou terminar os relatos da aventura de Lobisomem, este escrito pelo Hugo. O tempo é tão apertado que não pude deixar os relatos da crônica escritos por mim... E fazer um pedido, divulguem o Blog.^^ EEEEEEEEEEEEEEEE não esqueçam de postar seus comentários. E desculpe o atraso! Em breve farei um registro sobre a Bienal do livro (Será que sai?) e informações sobre a Nação RPG em seu retorno...Isso mesmo, eventos estão por vir, ou para início de 2012 ou para fechar 2011 com chave de ouro.

Uma ótima noite a todos os membros do grupo... Por força de um milagre e também de vergonha na cara venho até vós... Isso mesmo... para relatar e registrar os acontecimentos finais da Crônica de Garou , narrada pelo Leandro Silvio, que até o momento estava parada o lançamento semanal dos resumos para o conhecimento do grupo.


Uma ótima leitura a todos...


Conforme descrito no último resumo de Garou de 04/06/2011 e continuando a partir dele, o 2º grupo de Garous por ainda não possuirem a experiência necessária para ir à empreitada e desafio para subida de posto dentro da comunidade Garou, receberam como missão uma cruzada espiritual , para adquirirem mais conhecimento e experiência, e buscar 1 pena de fênix ao final desta cruzada que se localiza no topo de uma montanha para o Theurgue "Que atira ao vento". Dada a missão, os garous se reúnem e partem em direção à cidade de Lion , pois precisam atravessá-la , para que possam chegar à montanha e seguirem com sua busca.


O grupo formado de Garous de diferentes tribos, se organizam e adentram a cidade. Ao analisarem as opções para seguir o caminho, o caminho fisico denunciaria a presença dos Garous para os Crias de Fenris nazistas, fora outros tipos de inimigos presentes. Assim sendo, o caminho que oferecia melhores chances de sobrevivência era a Umbra, mesmo tendo o caminho cheio de aranhas-padrões nos arredores e outros espíritos que pareciam se mostrar hostis ou reservados. O grupo seguiu conforme planejado, pela umbra , e no caminho perceberam que os espíritos estavam inquietos com algo, mas sem saber com o motivo. As aranhas padrões estavam mais vigilantes, e próprio caminho ficou diferente, aparecendo 1º pontos escuros e logo seguindo ficando maiores e transformando em buracos e outros bolhas negras. Os buracos passram a ter pequenos dentes e as bolhas ao explodirem transformavam se em outros buracos com veios que ligavam a outros do mesmo tipo próximo. O cheiro da Wyrm estava forte como antes, pois desde a procura pela coroa o cheiro era bem evidente. Os garous perceberam que estas evidências representavam a presença da Wyrm e como tal , relembraram o que diz a Litania dos garous: Combaterás a Wyrm onde quer que ela esteja. Dessa forma 1 dos garous tentou infelizmente golpear 1 das bolhas negras pulsantes e antes do ataque ser concluído , os veios se soltaram e brotaram do chão enrolando no braço do garou , o garou da tribo Senhor das Sombras(Joseph) tentou o mesmo, porém ao invés de garras , usou sua Klaive , arma de respeito na sociedade garou, obtendo o mesmo resultado, sendo enlaçado pelos veios negros. Há muito custo , conseguimos soltar nossos irmãos garous, mas a Klaive acabou sendo perdida para dentro de um dos pequenos buracos do caminho.


Diante destes acontecimentos, era necessário saber quem era o real inimigo, sendo este muito incomum e aparentemente de impossível destruição. Os Garous decidiram seguir o caminho, pulando e sobrepondo os veios, bolsas e buracos dos caminhos e com certa destreza conseguiram efetuar o trabalho, sem antes verem ao final do caminho, 1 criatura humanóide e corpulenta , tão grande quanto um lobisomen, mas de definição muito diferente do mesmo, que arrastava o que parecia ser uma arma de corte também de tamanho incomum. Era óbvio que a criatura não era humana, e nem possivel dizer se era hostil ou amigável, e logo a tal criatura ja havia terminado de atravessar o final da rua no seu andar rastejante, mais parecido com os de zumbis dos antigos filmes de horror. Apreensivos, decidimos olhar e aguardar e um dos garous ao tentar sentir o odor da criatura, sussurou a seguinte palavra: WYRM.


Fomos ao final do caminho, exatamente a saída da cidade que terminava em uma rua paralela , e olhando o caminho que a criatura seguiu , vimos a mesma entrar dentro de um enorme buraco negro e sumir no escuro que lá havia. Ficamos na dura decisão, continuar o caminho da cruzada espiritual em direção a montanha ou seguir a criatura e descobrir o mal que estava sendo feito a cidade e provavelmente destruir as forças ocultas da wyrm que lá havia. Emitimos um forte uivo para indicar a todos os outros garous das redondezas , por que estavamos ali , que a wyrm estava presente e pedindo também auxilio. Não houve muito tempo para reflexões , pois onde quer que wyrm estivesse ela teria de ser combatida, e corajosamente o 1º garou a adentrar as trevas do enorme buraco com dentições que se moviam foi justamente o Franklin da tribo roedores de ossos(a tribo mais mal vista dentro da sociedade garou, mas a não menos importante)e diante disso os outros garous estufaram os peitos e pularam trevas a dentro. Pular foi a parte fácil , mas descer sem aterrisar nos outros caminho abaixo foi o mais dificil, mas não tão impossível, e assim os garous entraram ao que parecia numa câmara de esgoto um tanto incomum e poucio iluminada e ao olharem ao redos perceberam o tamanho da encrenca em que haviam se metido. O duto era enorme tanto que os garous conseguiam se manter em suas formas de combaterem sem se abaixarem, as paredes estavam cheias não eram de concreto ou terra, mas sim, carne e sangue, o que deixou alguns garous de boca aberto e outros um tanto intimidados, corpos de pessoas nuas estavam presentes grudadas as paredes de carne, e também corpos de garous(lobisomens) e de uma criatura diferente, reconhecida como um metamorfo rato(Ratkin), o cheiro era uma mistura de podridão de esgoto, água escura e mal cheirosa, junto ao de ferro(devido a quantidade de sangue presente), que percorria sem problemas sua trajetória, a água vinha de fora da cidade e se encaminhava para dentro(no centro) dela(a cidade).


Os garous analisaram que os corpos dos garous eram tanto de crias de fenris quanto de andarilhos do asfalto do antigo Caern da cidade, e que o inimigo a frente não fazia aliados e nem prisioneiros. Seguimos o curso da mal cheirosa água e fomos em direção ao centro da cidade, desta forma voltando nosso caminho para descobrir o que poderia ser salvo da cidade. O caminho se abria em outros pequenos caminhos laterais em direções diagonais , aos quais não poderiamos seguir, devido ao tamanho menor, a falta de iluminação e de barras de ferros que certamente seria o menor empecilho, mas a falta de iluminação e dificuldade de locomoção seria um xeque-mate para a ofensiva do grupo. Nossa caminhada foi lenta, pois não queríamos ser surpreendidos e a luz era pouca, não percebemos quando ja era tarde , o aumento de fluxo da água e do nivel da mesma, logo a água já estava nos nossos joelhos e subiu de forma assustadora para nossas cinturas. Uma enxurrada ou uma tsunami de menor escala veio a nossa frente, o que deu aos garous tempo a penas de enfiar as garras as laterais das paredes e deixar que a tromba d'água os golpasse, quase todos os garous conseguiram se manter com excessão do último, justamente o garou Joseph da tribo dos senhores das sombras que foi levado pela enxurrada, sendo arrastado alguns metros de volta pelo caminho.


Os garous se mantiveram firmes e em poucos minutos após a enxurrada, o nivel da água foi diminuindo rapidamente, um uivo de dor e raiva foi ouvido pelos garous pelo caminho de volta e ao se voltarem para ver , perceberam um dos seus membros(Joseph) estava se arrastando de volta pelo caminho, com 1 perna a menos no seu corpo e sangue se espalhando a sua volta. Um dos garous correu ao seu socorro de forma a impedir o perda de sangue e outro se utilizou de dom garou para curar o ferimento, Os garous ficaram estupefatos pelo acontecimento e decidiram após o socorro, correr com o trajeto.


Os garous ja estavam próximos ao final do duto que terminava numa câmara imensa de onde podiam ver um ser humanóide(meio homem e meio tubarão) com algo sendo engolido. Estando mais próximos, visualizaram que era um Rokea negro que havia no final da câmara e que o mesmo mastigava e engolia nada mais nada menos que a perna de Joseph, o local era amplo com rara iluminação e outros pequenos dutos haviam logo acima de onde escorriam mais da pútrida água.


Como um relâmpago 1 dos garous da tribo garras vermelhas se moveu em direção ao Rokea agarrando o inimigo e cravando os dentes no inimigo, de forma a prender o Rokea no chão. A criatura foi subjugada , mas então, sua pele modificou de forma e espinhos surgiram lacerando o corpo do garra vermelha que tentava prende-lo e rasgá-lo com seus dentes. Outro garou agiu de forma ativa posicionando se ao lado do Rokea e rasgando a criatura pela lateral de seu corpo com suas garras, a criatura(Rokea) insistiu se libertar, mas diante do ataque conjunto e da imobilização do garra vermelha com sua presas seu fim ja estava decidido.


O senhor das sombras lamentou ter perdido sua perna, mas foi honrado com o sangue do seu carrasco pelos seus amigos de matilha. Desta forma, pararam e analisaram a situação, o Rokea era outra criatura corrompida pela Wyrm, a câmara não havia nada de interessante inicialmente, mas com uma analise minuciosa, era evidente perceber símbolos ritualísticos que cercavam a paredes da câmara, o que parecia ser um ritual de invocação e logo depois sendo descoberto que o local seria usado para a utilização do ritual de criação de Caern dos Espirais Negras.


Essa era uma informação valiosa, e o caminho continuava seguindo com o curso d'água atravessando a câmara.


Continua.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vampiro Velho Oeste returns!!!

Em grande parte dos países hispano- americanos, o controle da política local e regional esteve nas mãos dos caudilhos. Alguns indivíduos após as guerras de libertação da América espanhola obtiveram destaque na luta contra a metrópole, e além do prestigio como chefes militares, conquistaram também prestígio político, e muitos passaram ocupar o poder local ou regional. O caudilhismo foi uma forma de exercício do poder político que se caracterizou pela formação de grupos de pessoas que prestavam obediência a um líder, o qual exercia o mando de maneira autoritária.
Após a independência política mexicana , em 1821, um destes caudilhos que vivia no Texas(ainda pertencente ao México, o México só vai passar para os EUA em 1845) resolve ir para o meio Oeste Norte americano com raiva dos fazendeiros de algodão norte americanos que ocupavam o Texas utilizando mão de obra escrava. Augusto Rodrigues se dirigiu para o meio oeste norte americano um ano após o Texas passar a pertencer ao México independente em 1823. Os EUA ainda não tinham iniciado a poderosa marcha para o Oeste, onde milhões de índios seriam massacrados, isso só viria a ocorrer entre i865 e 1890. Mas diversas cidades tinham contato com povoados indígenas antes disso, como é o caso da cidade de Desh Ville , onde Augusto se instalou e se organizou em um ódio aos norte americanos, trazendo mexicanos para organizarem-se em uma milícia que o tornaria “caudilho” na cidade.Os índios eram enganados por escaramuças, tratados , mentiras e traições que aos poucos já empurravam as comunidades para terras distantes dos seus ambientes tradicionais. Augusto ,um mestizo de mãe indígena , passou a defender o interesse de diversos povos indígenas.
DeshVille era palco de uma sangrenta batalha entre os vampiros da Camarilla e do Sabá, que não conseguiam dominar a cidade, mesmo com cada lado recebendo auxilio dos cainitas europeus. A chegada de Augusto mudou os rumos da batalha. O Caudilho afirmou-se como líder da cidade e destruiu diversos centros de poder cainita na cidade, eliminando vampiros e minando influencias mesmo sem saber exatamente o que enfrentava. Diversos Ventrue perderam terras e foram obrigados a sair de DeshVille para se recuperarem economicamente. O campo se reduziu a dois vampiros que se mantiveram fortes na cidade: Pela Camarilla, Jeremy Smith, um ventrue que chegou ao novo mundo com os primeiros colonizadores e pelo Sabá : Marco Antonio ,um lasombra que viveu na época do auge do império romano, chegou ao novo mundo, mas conserva seus hábitos culturais da antiga Roma. O Lasombra sofre de anacronismo.
Mesmo os dois poderosos vampiros em sucessivas tentativas de assassinato ao caudilho, não obtiveram sucesso, tornando-se cada vez mais impotentes enquanto o poder de Augusto crescia militarmente e economicamente. E os dois vampiros ainda tinham que se preocupar com outros problemas: O Gangrel Van Flet, que veio das terras ao sul do Canadá , da tribo indígena dos pés pretos para auxiliar comunidades indígenas próximas a Desh Ville, tornando-se aliado indireto de Augusto, a vinda e a destruição de um assamita. Esta destruição tão misteriosa pode revelar a presença de um inimigo oculto poderoso... Marco Antonio então envia diversos bandos sabás para diferentes pontos da cidade a fim de minar o poder de Augusto, e cria uma um bando para seguir suas ordens diretas e descobrir mais a respeito do caudilho e eliminar as forças da Camarilla na cidade, além de descobrir sobre o assassinato do assamita, que trouxe mais dois assamitas para a cidade... Para dificultar as ações, a Camarilla se esconde devido a chegada do caçador conhecido como o devorador de pecados e a chegada de uma misteriosa caravana cigana...
Depois eu vou postar sobre a aventura de D&d e a ultima parte que o Hugo escreveu da aventura de garou!

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Datas dos Eventos

Ha anos surgiu nos EUA um jogo chamado RolePlayningGame ,ou simplesmente RPG,jogo de interpretação de personagens,um tipo de jogo teatro em que cada jogador assume o papel de um personagem,geralmente um herói aventureiro,herói das clássicas aventuras do primeiro jogo de RPG que se tem notícia: O Dungeons e Dragons ,ou simplesmente D&d,o roleplay é o ato de interpretar um personagem,falar e gesticular como se fosse seu personagem falando e não o jogador.A aventura é controlada por um mestre ou narrador na linha de jogo Storyteller (vampiro, lobisomen, mago, fada, múmia...),para jogar é necessário escolher o jogo mais apropriado(terror gótico,medieval...)e comprara um livro básico,o manual principal de um jogo de RPG,o livro contém as regras principais,e é o único necessário para jogar,os outros livros são complementos que aumentam a riqueza do cenário,uma aventura é o desafio apresentado pelo mestre,a ser vencido pelos jogadores.
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