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quinta-feira, 18 de março de 2010

Dia 20 chegando!É nóis no Game day!

Dia Mundial de D&D20 de março de 2010
Hoje dia 18, meu aniversário.E a expectativa para o Game day dia 20 está fervilhando, vou comemorar atrasado por lá...
Em Março um novo Livro do Jogador será lançado em inglês trazendo novas raças, classes e poderes focando na nova fonte de poder Psiônico.
Para comemorar o lançamento desse novo título você poderá se juntar a centenas de fãs de D&D no dia 20 de Março para mais um Dia Mundial de D&D.
Enfrente os desafios da aventura Sob a Torre Solitária, encontre outros jogadores e conheça as novidades desse novo lançamento de 4ª edição.
Confira a introdução para ter um gostinho do que o aguarda:
A distância do Reino Distante para os demais reinos, bem como as proteções erguidas no início dos tempos, protege os mundos da loucura desenfreada deste local. Ao longo da história – especialmente durante a Guerra da Aurora – a força dessas proteções diminuiu, permitindo que a loucura vazasse para outros planos, incluindo o mundo mortal.
Recentemente, uma fenda para o Reino Distante se abriu sob uma fortaleza abandonada chamada Torre Solitária, há cerca de trinta quilômetros do vilarejo de fronteira Poço de Beorunna. Dez dias atrás, uma tropa de corrompidos emergiu da fenda e começou a atrair mortais para serem sacrifi cados. Conforme cada uma dessas vítimas sucumbia nas masmorras da torre, sua força vital era reunida pelos corrompidos por meio de um ritual para expandir a fenda e assim permitir a chegada de um grande mal.
O povo corajoso de Poço de Beorunna – bárbaros, patrulheiros e outras classes marciais – formaram dois grupos iniciais de ataque contra a Torre Solitária. Nenhum retornou. Essa aventura desafi a os personagens a encontrar e fechar a fenda. Se fracassarem, ainda mais criaturas insanas aparecerão para corromper a terra.
Essa aventura foi escrita para um grupo de nível 6. Seis personagens poderão ser escolhidos pelos participantes e todos eles foram montados abordando uma raça ou classe nova que está sendo lançada no Player’s Handbook 3.
Caewin, uma elfa rastreadora (nível 6): Uma caçadora primitiva que forja laços com misteriosos espíritos para ajudá-la abater seus inimigos.
Foostus, um minotauro sacerdote rúnico (nível 6): As runas que ele invoca permitem dar força e vitalidade aos seus aliados enquanto baixa a guarda de seus inimigos.
Balashi, um fragmental psionista (nível 6): Ele pode influenciar mentalmente as ações de seus agressores ou jogá-los pelo campo de batalha.
Izera, uma githzerai monge (nível 6): Seus poderes são combinações perfeitas que o permitem atacar e se mover no campo de batalha com graça inigualável.
Kalen, um meio-elfo ardente (nível 6): Intensificando suas emoções, ele enche seus aliados com a vontade de lutar e o propósito necessário para alcançar a vitória.
Zazenna, uma selvia psicoguerreira (nível 6): Rápida e resistente com uma maestria nas habilidades psiônicas que a permitem sobrepujar seus adversários.
local
Escola Municipal Heitor Dantas
R. Iracema, 51 - Moqueta
Nova Iguaçu
RJ
projeto.rpg.star@hotmail.com

terça-feira, 16 de junho de 2009

Nação RPG-Caxias - segunda edição.











Bom galera, rolou no clube recreativo caxiense, a segunda edição do evento Nação RPG nas terras caxienses,o próximo ,ainda sem data marcada,esta para acontecer de volta em Nova Iguaçu city, no Sesc.Escrevo estas linhas enquanto vejo o Dalage jogar o saudoso Final Fantasy VII, e lembro do magnifico boneco do Sephirot que estava sendo vendido lá.

O evento além de ter sido marcado pela venda de bonecos e DVDs no estande do Otaku Soul,foi marcado, pelo menos para mim, pela mesa de Hero Clix.O jogo é fantástico, inclusive, os brindes desta edição(para quem não lembra, a primeira edição da Nação RPG em Caxias foi o fabuloso encontro do dia mundial de D&d o Game Day,os outros eventos ocorreram no Sesc de Nova Iguaçu.)foram peças de Hero Clix.Lógico que não sai de lá sem os meus, e dentre as peças que descolei posso citar o Hulk cinza,o dentes de sabre,um Super Homem e uma Comander.
Lógico que não faltou minha mesa de Vampiro,a história desta vez fez ponte com a que narrei no Game day,o bando Sabá ,formado por um grupo diferente do que jogou no dia mundial de D&d, tinha a missão de adquirir uma informação para auxiliar aquele grupo, com um nosferatu,o grupo já começou nos esgotos, e acabou entrando em um território nosferatu que não era exatamente o nosferatu que eles deveriam achar...Após enfrentarem um monstruoso carniçal ,um rato maior que um cão que surgiu do teto dos esgotos babando em cima do grupo,composto por um lasombra,dois brujah e um malkaviano,eles venceram o carniçal só para deixarem um dos nosferatus que habitavam o território furioso, e quase em frenesi por terem matado seu bicho de estimação favorito.Quando capturaram o nosferatu, este conseguiu convencer o grupo a solta-lo e de quebra conseguiu as informações que os personagens do sabá possuiam.Então o fato que se desenrolou foi o seguinte, o lasombra foi dado como culpado a falha da missão, ainda mais por ter sido um informante dele que deu a dica sobre o nosferatu.A informação deveria ser passada ao grupo que ficou de assassinar o Ventrue que sofre de anacronismo e imagina ainda viver no Brasil colônia,o grupo que jogou no Game Day.Tivemos encontro de portáteis:Nintendo DS e PSP,mesas de Magic,venda e troca de cartas e campeonato de Yugi-oh! Realmente foi um senhor evento, com mais de 70 participantes,estou com boas expectativas para nosso retorno ao sesc em Nova Iguaçu.O público de Caxias tem se mostrado um público único,excelente.A galera é dez!O público de Nova Iguaçu é o máximo também, e estou ancioso por rever a galera de lá,nossos últimos encontros por lá foram magnificos,e agora com novos apoios conquistados por lá,mal posso esperar para o próximo Nação RPG,deve sair o número dois de nossa gazeta por lá, já estou escrevendo a matéria.Em breve acertaremos um evento em um outro local em caxias e temos uma proposta para rolar o evento em Belford Roxo. No mais, confiram as fotos do evento.Abraços!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Game Day!(Enfim)Fuga do subterraneo e encontro com Tristam.





Finalmente vou escrever sobre o game Day.Dia mundial de Dungeons e Dragons.






Mais especificamente sobre o Game Day organizado pela Nação RPG. O evento aconteceu em todo o mundo, a Wizard não poupou esforços como sempre.Aqui no Brasil as organizações dos eventos ficaram por conta da “representante” da Wizard em terras tupiniquins: A Devir.A editora cumpriu sua função quando recebemos a triste noticia que os brindes que seriam enviados pela Wizard foram travados pela alfândega.a Devir enviou miniaturas e cartões da quarta edição de D&d, e como o evento foi o lançamento do monster manual 2 e do livro do jogador em português, nos estávamos lá, fazendo proprietários da nova jornada de D&d aqui no Brasil, e com desconto! Tivemos várias mesas, a contabilidade eu deixei para os meus companheiros de organização da Nação, nosso presidente o Márcio Breno e o colega de profissão(sofredor...digo, professor de geografia.)o Ricardo, e você leitor ,pode conferir lá em http://www.territoriorpg.blogspot.com/ ,em uma excelente matéria feita pelo Ricardo.


O dia foi fantástico, mesas com a aventura oficial envidas pela devir, estande do Otaku Soul e de miniaturas,eu queria ter visitado outros locais antes de ir para o nosso evento, mas já cheguei por lá atrasado, tive prova na pós graduação e não tinha como faltar,mas assim que terminei, deu o intervalo do almoço e voei para Caxias, lá no clube recreativo caxiense.O Breno e o Ricardo já agitavam as mesas de D&d.Mas ainda bem que me esperaram para a distribuição das miniaturas como brinde. A entrada franca foi um chamariz a mais assim como a divulgação durante o Otaku Soul, e também o novo patrocínio da quebra cuca – jogos de tabuleiro.Quando cheguei, como de costume, minha mesa lotou, mas não mestrei D&d não.Mestrei o velho mundo das trevas com vampiro a máscara.O povo não enoliu mesmo o novo mundo das trevas, mas aceitou bem o novo D&d quarta edição.Minha aventura se passa no ponto onde parei minhas mesas de Storyteller com a galera do RPG AA, se passando aqui no Brasil, usei como cenário a praça Mauá, com um grupo de caçadores de vampiro no mosteiro de São Bento,e o grupo, um bando sabá, pra lá de interessante, tinha a missão de assassinar um ventrue da camarilla anacrônico que ainda pensa viver no Brasil colônia e é protegido por sua cria, um político ambicioso que se protege nos vastos poderes de seu senhor e em toda riqueza acumulada pelo vampiro antigo da qual ele agora administra.Sucesso.No mais rolou mesas de mage knight e magic, mini praça de alimentação com a vendinha do “tio” e mais sorteios de miniaturas e DVDs cedidos pelo estande do Otaku Soul.Presença do organizador do Otaku Soul,Mayk. Faltou a presença da galera do RPG AA e do público de Nova Iguaçu, mas o público de Caxias botou pra quebrar, compareceu em massa, e estão todos de parabéns por mais esta realização.Vitória!Em breve tem mais!







Novo proprietário do novo livro do jogador.








Continuemos hoje com mais uma parte da aventura de D&d, que tem como finalidade a criação de um novo cenário para as aventuras medievais de D&D,conheçam a Odisséia planar.


O grupo sofreu inúmeras baixas, os ataques planares da bruxa Leiriel prosseguem.O novo imperador de Akkad, o paladino Reinhart, esta ocupado na batalha contra o reino orc e em breve atacará o reino de Egipsia, a missão atual do grupo?Diplomática.Impedir que a guerra entre o império de Akkad e o reino de Egipsia.O grupo se encontra no subterrâneo agora, depois de fugir do Beholder que lidera uma aldeia bugbear, onde foram capturados e forçados a trabalhar em uma mina.


Em outros pontos do império de Akkad,outros aventureiros se juntam as diversas fileiras do exército de Reinhart, de um ou outro modo...Tristam, uma criança que havia sido abandonada na floresta e criada por druidas transmorfos que nunca adquirem a forma humana,Tristam um dia vai conviver com humanos em uma vila próxima a capital de Akkad,vila esta que foi atacada por Bugbears e Tristam volta a floresta onde encontra seus antigos pais adotivos.Dias depois, em uma noite nublada, o jovem druida encontra um de seus velhos mentores, o Urso, conversando com Laleska e Vandania, ao se achegar Tristam, ambos se vão.Vendo a tristeza na fronte do Urso, Tristam lhe pergunta que más notícias a ele foram tragas.

O Urso conta que a 89 anos atrás lutou em Begram, ao lado dos monges heróis de Onra, e que na batalha, descobriu que o inimigo real não era Creonte, o líder do exército maligno que tentou tomar toda Akkad,cujo nome hoje, as pessoas evitam pronunciar.Ele conta que Caucasio, a outra região de Begram, não pode enviar ajuda, graças a poderosa amante de Creonte.Leiriel.A bruxa planar, que 89 anos depois tenta novamente invadir este plano...Talvez, para o Urso,o paladino Reinhart tenha ocupado um destino que não era dele, retirando Sargão II do poder e desencadeando eventos que possam trazer um reino de tristeza onde seguirá um novo império.Urso conta que Laleska, a dríade, contou a ele sobre um grupo que pretende em uma missão diplomática descobrir os motivos de Egipsia não terem ajudado a Sargão II, a pedido de Reinhart.Dependendo da notícia que este grupo traga,a guerra entre Akkad e Egipsia pode ser evitada, mas o Urso teme, que Egipsia tenha sido corrompida pela bruxa...Os druidas, a contra gosto, vão até a capital, dar seus serviços a Reinhrat, e como dito, Tristam vai ao encontro do grupo diplomático que Laleska contou ter encontrado.Antes, o Urso entrega uma série de pergaminhos ao jovem druida, que o ajudarão e lhe darão auxilio com as criaturas da natureza.


Enquanto isso na gruta subterrânea, muito longe da superfície da terra, o grupo começa a se entregar a morte, parece não ter escapatória, Nayan sugere coisas absurdas, pois sente em seu sangue o poder fluir, de forma que ele pode retirar o grupo dali, mas o velho taifeiro é descrente quanto ao que pode ou não fazer... Ele precisa justificar a utilização do poder de seu sangue feiticeiro. O grupo começa a achar que o velho enlouqueceu, mas ele afirma que pode fazer o que fala. Levar todos dali. Como um descrente, um ateu, poderia fazer a mágica que diz?Por mais que tenha demonstrado poderes incríveis como fantásticas bolas de fogo, o velho jurou a provável farsa da deusa da harmonia que em carne surgiu a todos, e deu a eles a oportunidade de ressuscitar companheiros caídos. Como o próprio Stempachi ali presente. O sangue de Nayan ferve... Ele recita palavras em draconico, o grupo pasmo, e tão descrente como o próprio velho taifeiro, flutua... E segue retornando até a mina.

Ali,rapidamente, Arthur e Dhammer pegam dois machados que haviam deixado para trás, dos brugbears anteriormente derrotados.

A noite sem lua atormenta o grupo, Liu parece ser o único calmo e concentrado do grupo, graças a sua disciplina de monge. Dhammer tenta agora, sempre esconder os rastros por onde passam, inutilmente.

Seguindo por trás da mina, andando por terras que não conhecem, o grupo acaba encontrando um pequeno acampamento... Do jovem druida Tristam(Leozinho).Este ao perceber a chegada dos aventureiros, puxa sua cimitarra e os ameaça, o grupo se rende.Mas o jovem druida ,não vê o experiente Dhammer, que chega furtivamente por trás deste, o guerreiro lança seu machado ao chão e diz:-Estamos aqui em paz.Diga-nos quem é.
O druida surpreso, diz a que veio, e o grupo aponta o único a qual o Urso havia dito um nome graças a Laleska: Stempachi.Depois de encontrarem uma jaqueira , o grupo conversa no acampamento improvisado de Tristam(Leozinho),mas logo abandona o local, e com auxilio da coruja de Tristam, encontram uma clareira para todos descansarem com mais segurança.A terrível noite de desespero passa...


Pela manhã, o grupo segue o caminho guiado por Tristam.A noite mal dormida só prova o quanto o grupo é quase decadente quanto a caminhar na floresta, por mais que tenha Stempachi, um ranger,no grupo.No caminho após algumas horas de caminhada, o grupo escuta gritos de uma mulher...Ela é levada pelos extraplanares que o grupo enfrentou na cidade de ferro,githyanki,ela grita em uma língua que parece que só o druida conhece, e seguem até um ponto da floresta habitado pelas bestas mágicas conhecidas como Girallons(Stempachi sofre calafrios).Por mais que o grupo deseje salvar a jovem, eles não tem força no momento para isso.Quando Dhammer fala ao druida que conhece as criaturas que levam a mulher, ele toca no nome de Leiriel que desencadeia um conversa onde trocam informações sobre o que sabem.O grupo decide seguir viajem e para infelicidade de todos, não ajudar a dama capturada.Não demora muito e os uivadores, as mesmas criaturas que recentemente assassinaram Andrew e Epona..Dhammer decide que o grupo deve fugir e não enfrentar o inimigo eminente, e com muita cautela e utilizando toda a astúcia do guerreiro batedor, do bárbaro Phankar, do druida Tristam e do ranger Stempachi, rastrear, limpar rastros, direção do vento...Tudo para não serem encontrados, e Arthur segue preparado para qualquer ataque.Atento a qualquer movimento.Horas de caminhadas depois, o grupo segue até o pé de um vulcão...Conhecido como boca do inferno.O grupo segue, para dar a volta pelo vulcão, com cautela, o grupo age cada vez mais como grupo.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Matéria:Quando os aventureiros faltam.A floresta Bugbear e o rio subterraneo




Salve, salve galera RPGista! Cá estou eu novamente. Leandro Silvio , também conhecido como Lorde Bambu desde os tempos da antiga Nova Ordem Mundial, percussora de projetos de RPG em Nova Iguaçu e hoje atendendo por esta alcunha em outros lugares como no Podcast nerd mais louco da Net, o http://www.papofurad0.wordpress.com/ .Mas não vem ao caso, a maior parte da galera já me conhece mesmo né... Vocês devem estar pensando, é agora que vem a matéria do Game day do dia 23? Ainda não... Mas não estou enrolando não! Só estou aguardando as fotos do evento! E a galera que jogou minha mesa de vampiro, eu não peguei os nomes de vocês e nem dos personagens, afinal eu parei a aventura umas três vezes né, para poder distribuir os brindes, as miniaturas enviadas pela Devir, e fiquem de olho pois estou preparando uma matéria sobre miniaturas lá para o http://www.territoriorpg.blogspot.com/ .


Por aqui no novo mundo RPG preparei uma matéria sobre um dos fatos que ocorreram justamente na mesa cuja história tem sido narrada aqui.A expansão do novo cenário da galera do AARPG, a odisséia planar, gerou alguma das coisas que acontecem na maioria das mesas de RPG pelo mundo. Alguns destes acontecimentos viraram matérias interessantíssimas tanta para o novo mundo RPG quanto para o território RPG e para o recém lançado (lançamento no Game Day) ,da gazeta da nação RPG. Estes temas podem auxiliar os mestres que lêem o blog em suas mesas. E retirar dúvidas de jogadores. Por isso não deixem de coemntar e mandar e-mails! E falando nisso, antes de começar a matéria, quero agradecer ao Crono, Alanmut e Sr. Comics pelos últimos comentários. Gostei de saber que mesmo quem não pôde comparecer a uma sessão ou outra na casa do Da lage, tem acompanhado a aventura no blog e seu desenrolar. E este é justamente o tema desta matéria. A ausência.


Nas ultimas sessões da aventura, o grupo há dias anda por uma trilha comercial que liga as várias cidades do reino de Akkad. Com pouca comida e munição e a próxima cidade ainda muito longe, as ultimas batalhas tem levado a escassez dos itens essenciais para a sobrevivência na jornada, ainda mais pelo fato da ocorrência dos diversos ataques planares e do inimigo misterioso que pertence ao mesmo mundo dos personagens e de onde se passa a aventura , que é aliado da bruxa planar imperatriz de outro plano existencial , Leiriel. Na jornada o inevitável acaba por acontecer: Um novo ataque.Do grupo inicial ainda temos alguns vivos, outros feridos e desarmados, haviam acabado de ressuscitar pelo desejo concedido pela entidade divida Kan-U a deusa da harmonia.Os inimigos? Muitos. Eles cercam o grupo, melhor armados e com total conhecimento do terreno, uma armadilha. Não há como escapar. A não ser por muita sagacidade e inteligência, como faz o ladino. O clérigo se entrega... e o restante do grupo tem mais um problema para enfrentar os bárbaros bugbears de quinto nível. Os principais combatentes não estão na mesa.Por que? Os jogadores não estão. O que fazer então?


Uma das coisas mais normais é em determinada ocasião o jogador que interpreta um personagem não estar presente na sessão de jogo, desfalcando o grupo. E se o personagem era fundamental para a continuidade da aventura, ai sim, temos um problemão.O mestre é obrigado a tomar uma atitude.Apesar do jogador as vezes não ter culpa e não ser uma questão de responsabilidade, imprevistos acontecem, temos todos uma vida social real! Presos no trabalho, na faculdade, na casa da namorada... Dentre outros vários motivos. No grupo AARPG não posso nem reclamar muito, afinal o dia de sessão de jogo é meio que “quando dá pra jogar” De qualquer forma, parece simples, mas não é lidar com um jogador ausente.Afinal o jogador esta ausente, e não o personagem. Uma medida terá que ser tomada. E o jogador que faltou pode ficar aborrecido com qualquer fato ocorrido com o personagem nesta sessão... Como o fato do grupo TODO ter sido capturado pelos bugbears e levado até uma aldeia bugbear controlada por um Beholder mal humorado.... Virar escravo em uma mina de algum tipo de minério MUITO precioso a mando de um Beholder manipulador e cruel que arrancou informações não desejadas de um grupo de aventureiros que não estavam preparados pelo que vinha pela frente e que constantemente se esquecem ou não querem ligar fatos importantes uns com os outros a fim de descobrir algo realmente muito mais IMPORTANTE (desculpem o desabafo...) (mas valeu por mais estas dicas... LEIAM ATENTAMENTE O BLOG!).


Ainda escutei coisas como: “Se eu estivesse presente não teríamos caído! Ou pelo menos eu não teria!”, lógico, como na matéria da revista dragão Brasil : Éramos seis, temos outros exemplos: “Meu paladino nunca teria feito esta bobagem se eu estivesse jogando!”

Uma decisão deve ser tomada.O grupo caiu e o jogador não estava presente, o personagem sim, então o que acontece? O personagem evapora feito fumaça até o jogador estar presente?Ou em estado vegetativo? Que misteriosamente é restaurado quando o jogador reaparece, e enquanto os outros estão presos na mina, este, está junto, mas com suas armas e com seus pontos de vida inteiros iguais a como ele deixou o personagem.O mestre até pode encontrar um gancho para afastar momentaneamente o personagem, e fazer isso sempre que o jogador não estiver presente.E depois encontrar um gancho ainda melhor para trazer o personagem de volta. E como explicar coisas como o clérigo do deus da coragem ter fugido da batalha?Isso por que o jogador não veio...Como explicar durante uma batalha o bárbaro surgir em fúria do nada, no meio do combate sem ninguém ter visto? Uma das opções que considero mais válidas é deixá-lo como NPC, neste sentido podemos utilizá-lo nas batalhas ou simplesmente colocar inimigos para enfrentar os personagens, cujo os resultados dos personagens presentes influenciarão o que acontecerá aos personagens dos jogadores ausentes.Bem melhor do que ferrar a continuidade da história com um personagem que não morre, não luta, não faz magia, não fala... O jogador do ranger faltou, como os personagens encontraram a saída da floresta?


NPC, esta talvez seja a saída mais provável e mais utilizada na maioria das mesas..Mas ele se torna um tanto indestrutível... Enquanto o jogador que o interpreta não estiver presente, ele não pode morrer... Enquanto todo mundo pode então ter as suas tripas arrancadas e ser enforcado com as mesmas, o único que vai escapar é o personagem do jogador que faltou?Não é muito justo... Como é que no meio da estrada no meio do nada o guerreiro consegue escapar ileso ao ataque de salteadores Bugbears?Ele desaparece no momento da batalha misticamente ou é teleportado para a beira do litoral carioca comendo camarão frito até a hora de seu “dono” voltar.No mínimo ele deveria ter algum problema intestinal pelo fato de comer o camarão da praia! Pois enquanto o grupo é mortalmente ferido , este personagem vira névoa e as armas não o ferem, o fogo não o queima... O personagem fica realmente intocável?


Não mesmo cara! As vezes é fácil de afastar o personagem da história, mas pense bem, pois depois terá que trazer este de volta, e isso pode atrasar a aventura, levar a história a outro rumo... Isso pode ser bom ou ruim, depende do desenrolar da trama criada pelo mestre. O mestre acaba tendo um trabalhão... O mestre pode deixar o personagem em casa, no laboratório, fazendo uma pesquisa ou treinando para aquele talento que o jogador já manifestou interesse em comprar assim que atenda os pré-requisitos... Ou seja, o personagem ficou fazendo alguma coisa enquanto os demais faziam as coisas que realmente dão pontos de experiência.Quem sabe aquilo que o personagem ficou fazendo pode gerar frutos no decorrer da campanha.


Mas as vezes isso simplesmente fica impossível de ser feito.Depois de uma batalha, quem abriria mão da cura do clérigo?E durante uma batalha, cadê o feiticeiro com aquela bola de fogo? Quem lê o blog já ficou ciente da falta que estas gracinhas fazem...

De fato, o personagem do jogador que faltou, além de prejudicar o grupo, já que “se eu estivesse Eu não teria caído”, garante salvo conduto.Não adianta dizer que ele fugiu na confusão, o grupo reencontra o covarde na próxima sessão e baixa o sarrafo nele, ou simplesmente não confia mais no pladino do deus dos heróis que abandona o grupo quando ele mais precisa...O próprio deus o abandonaria! Temos que ser mais coerentes!


Outra coisa lógica a fazer é o que o camarada Alan pediu para que fizessem já que não esta podendo participar das sessões, deixe o meu personagem com alguém jogando. Mas o que fazer se ninguém se habilita? Ora, um personagem de alguém que faltou quando declara que seu personagem pode ser utilizado nas batalhas e tal, pode correr o risco de ter seu personagem virando churrasquinho na baforada do dragão vermelho ou virado queijo suíço nas mãos dos caçadores de lobisomem com dezenas de balas de prata no traseiro...Ou então ganhar as merecidas toneladas de XP... Vai depender do desenrolar da aventura.


Não é legal, ou mesmo aconselhável deixar o mestre “jogando” com o personagem faltoso. O personagem vai acabar sendo inútil da mesma forma, e não terá influencia alguma... Principalmente em batalhas, ele não vai estar se preocupando em ativar a fúria do bárbaro, dar coragem ao grupo com o paladino... O mestre sabe o que é preciso para vencer o desafio que por ele foi proposto, vai ser como se o personagem de algum jeito soubesse o que fazer. È como dar de mão beijada a solução de um problema enfrentado na aventura.


Falamos de deixar o personagem nas mãos de outro jogador, mas temos outro problema ai... A responsabilidade do jogador que estiver interpretando o personagem do outro não vai ser a mesma... Estaria então utilizando por exemplo o personagem como bucha de canhão, ou como fiel protetor do personagem original do jogador.Vai rolar alguns abusos da parte de quem esteja controlando o personagem de alguém, como por exemplo na hora de repartir os espólios de uma aventura.E ninguém vai dar as mesmas características de interpretação para um personagem melhor de quem o criou.

E se o pior acontecer? O personagem tiver que morrer na sessão?O camarada esta nas ultimas e leva aquela porretada na cabeça ou aquela machadada que arranca parte de seu cérebro que caso você sobreviva perde um de carisma, um de inteligência e um de sabedoria?(Vide Arkanthus...)?Podemos alegar que o vilão errou o golpe final e só deixou inconsciente o herói...Mas como pode o Darth Vader errar seu golpe de sabre de luz num padawan que ousou enfrentar o poderoso lorde Sith? Claro que ele não vai errar um golpe num guerreiro caído, inconsciente e sem armadura!Não podemos avacalhar um vilão fodão, ou um futuro NPC que vai acrescentar na aventura aquela trama fabulosa que vai dar muito pano pra manga na aventura.Até os vilões tem uma reputação a zelar!A criatura que atacou o grupo por que estava com fome, simplesmente não vai devorar a sua presa abatida?Improvável...


Imaginem... Vilão final da aventura, o grupo se preparou durante anos, e esta de frente com o avatar de Tiamat... O grupo épico faz sua estratégia, anos juntos adquirindo itens mágicos e poderes além de qualquer ser humano.... A luta acaba pendendo para o lado da deusa maligna dos dragões, pois o Bárbaro que daria aquela porrada não esta presente... Alias, ele esta, mas não é controlado por outro jogador pois deixou ordens expressas de que quando faltar ninguém pode utilizar o seu personagem. Pois bem, se o grupo tombar, que ele enfrente Tiamat sozinho na próxima sessão! Quero ver ele falar que se estivesse, ele não teria caído...


Deixar o personagem flutuando junto ao grupo a esmo como se ele não estivesse lá, servindo apenas de cabide não é lá uma grande solução.. A história tem uma continuidade!Não podemos fazer com que ele suma e reapareça do nada como em uma história dos X – Men ou Vingadores...


Outra razão para não haver desavenças maiores no grupo, é a necessidade de o grupo não querer arrancar a cabeça do personagem do jogador que faltou depois...Ainda mais depois de algumas faltas consecutivas... Deus castiga... ou os deuses castigam...A galera uma hora acaba tornando pessoal tal acontecimento ou outro desunindo um grupo que já não é muito unido, que tem que lidar com as diferenças entre si, ações errôneas e coisas do tipo... Mas punir o personagem com a morte para punir o jogador é algo não muito coeso.O personagem é um, o jogador é outro.Se as faltas atrapalharem muito, desligue o personagem do grupo.O jogador não poderá reclamar muito...No dia que ele estiver disposto , o mestre se encarregará de colocar o personagem junto ao grupo.


Imaginem: Três personagens mulheres subiram no telhado para saber o que acontecia na praça.Um atirador de tocaia esperava por elas.Só que uma das jogadoras havia faltado.O alvo seria sorteado pelo mestre.E aí?Se a faltosa voltasse para o hotel, seria presa(o que seria igual a morte), além de ser uma atitude totalmente incomoda com o personagem.Se o mestre não a incluísse no sorteio, as outras duas –Com chances BEM maiores de tomar um balaço na cabeça- com certeza ficariam muito arrependidas de terem ido a sessão.Resultado: Ela foi incluída no sorteio e seus miolos estão até agora espalhados pelas telhas da cidade...


Se todos estavam sob ataques de Bugbears em uma emboscada no meio de uma trilha, TODOS vão ser presos ou MORTOS se todo o grupo cair.


Vamos então a aventura, esclarecimentos devem ser feitos: Quando o grupo foi capturado pelos Bugbears e levado até o Beholder , este os interrogou, e deduziu que Akkad atacaria Egipsia. No interrogatório, o grupo se esforçou para não contar tudo o que sabia principalmente Dhammer, Arthur e Stempachi. Eles contam sobre uma jornada diplomática até Egipsia e o fato de Egipsia ter recusado ajuda ao novo regente de Akkad: Reinhart.

Relembrando os fatos importantes da aventura, Reinhart retira do poder o rei Sargão II durante os constantes ataques que o reino de Akkad sofre, de criaturas extraplanares e de um inimigo misterioso do próprio reino, Durante a guerra Reinhart pede auxilio ao reino vizinho e amigo, Egipsia.Mas o reino se recusa a ajudar Akkad por um motivo misterioso... Depois é sabido que Doppelgangers, metamorfos vindos da montanha rubra, em Egipsia, estão infiltrados no grande exército de Reinhart... Fazendo que amigos matem amigos...O grupo pretende impedir a guerra entre as grandes nações, o tempo que eles tem é o de invasão de Reinhart ao reino subterrâneo orc, os mesmos que expulsaram os anões do subterrâneo décadas atrás... Na jornada, o grupo ressuscita alguns companheiros mortos nas batalhas anteriores, só para ver alguns deles tombarem novamente. O grupo é capturado por Bugbears, que os levam como escravos para trabalhar em uma mina, cuja extração de um metal estranho é feita para um Beholder que lidera a aldeia.Durante o interrogatório o Beholder deduz uma possível invasão de Akkad ao reino de Egipsia e manda um dos bugbears avisar Kaudales, o conselheiro bugbear da cidade de Anatolia...Provavelmente , este já sabe da possível guerra, mas o grupo fica preocupado ainda assim.Os únicos que não foram capturados foram Oldegar e o grupo que havia se dividido do grupo principal rumo a avisar os amigos de Onra sobre os fatos descritos pelo avatar da deusa da harmonia Kan-U, são eles Andrew,Epona e Vandania.(plágio do livro do jogador, provavelmente não terá grande destaque na aventura...)


No caminho rumo a encontrar o grupo principal, pois Andrew não aturaria continuar no mosteiro do Paraíso simplesmente esperando o grupo principal chegar por ter a oração que o permitiria falar com Reinhart no templo de Clio, Vandania esta insatisfeita com a situação e não quer seguir viajem...Andrew então escreve uma misteriosa carta e entrega a Vandania para que esta a leve até a dríade Laleska.Epona e Andrew seguem sozinhos.Epona libera sua coruja para observar pelos céus, e utiliza seu conhecimento de rastreio para averiguar na trilha alguns dos fatos ocorrentes até então, ele descobre que criaturas quadrúpedes surgiram do nada por ali(lembrando, isso já é manhã) e se espalharam para diferentes localizações, pelos olhos da coruja ele vê em alta velocidade uma espécie de gato cadavérico com espinhos nas costas correndo... e também Bugbears, vários, por toda a floresta, com abates...Animais e humanos... E mais a frente guerreiros bugbears armando armadilhas diversas pela trilha...Epona pede para que Andrew não se assuste e recita: - Pela natureza que aqui esta, e pela proteção da mesma, Diana traga a mim um de seus mais valorosos aliados, que o faro aguçado do Lobo nos auxilie!

Um lobo surge do nada para espanto de Andrew... Seria um lobo planar? De qualquer forma, esta ao lado dele. Epona envia o lobo de isca para os Bugbears, enquanto eles seguem furtivos por outro caminho encontrado pela coruja... O paladino sente-se estranho e acompanha muito mal a druida, em um momento eles pisam em diversas estacas escondidas por folhagens... Os Bugbears encheram a floresta de armadilhas... Olhando com a coruja pelo alto, os dois percebem um viajante sozinho pela trilha, prestes a ser atacado por assaltantes Bugbears(Eles estão espalhados por diversos pontos naquela região), Eles tentam avisar o viajante, mas três atacantes Bugbears surgem na frente dos três...Para piorar , os gatos espinhudos e cadavéricos vem por trás ... Andrew é o primeiro a levar uma violenta machadada, que bate em sua armadura,cortando-a de forma violenta, o viajante se surpreende com as criaturas, Epona invoca mais uma vez seus poderes da natureza, comandando as plantas a segurar seus oponentes...O ruim é que esta invocação também prende seus aliados!Mas Epona é sábia, e logo depois invoca a magia vinda de Diana, e surge em sua frente um Urso negro!Com todos aprisionados, o Urso ataca violentamente, e Epona continua a utilização de invocações da natureza, invocando desta vez, uma besta que tem o dorso e a parte traseira de um cavalo, e as pernas dianteiras, as asas e a cabeça de uma águia gigante, um Hipogrifo!Junto a fantástica besta mágica, Epona retira Andrew da armadilha das plantas invocadas por ela própria, eles deixam o urso negro mágico para auxiliar o viajante, o urso ainda consegue matar um dos Bugbears, mas com a chegada das criaturas felinas espinhosas, o urso negro mágico e o viajante são mortos...O urso desaparece, e o viajante vira carne moída...Os Bugbears ficam na luta contra os monstros...


Na mina, o grupo que foi feito prisioneiro decide o que fazer. Com eles (Stempachi,Dhammer,Arthur,Kaynan,Phankar e Nayan),estão 3 prisioneiros raquíticos e sem língua,Eles vão até o fundo da mina e encontram um abismo, onde eles não enxergam o fundo.Dhammer joga pedras no fundo do abismo, parece não ter fim... Não sei o por que eles não saem pela frente da mina já que mataram os guardas Bugbears e a mina é bem longe da aldeia...Mas o abismo parece chamar atenção do grupo, Nayan faz um globo de luz com sua mágica arcana, Dhammer a lança no abismo, mas como dito, o abismo parece não ter fim,pela distancia, a pedra brilhante some...Nayan então invoca segurando um pano de couro: -Que o vento nos auxilie!

Ele lança a magia duas vezes, eles descem 312 metros para baixo no abismo, Lá embaixo eles encontram as pedras mágicas brilhantes que mostram 30 metros ao redor delas, o local é úmido e frio, a frente o grupo escuta sons de goteiras... Kaynan vai lançando a pedra a frente, iluminando sempre parte do caminho, as paredes escorrem água doce..O feiticeiro Nayan tenta analisar o local, o chão é terra fofa e porosa, as paredes são firmes e brutas,Dhammer acerta a parede com a picareta, e vai quebrando a parede, jatos de água começam a surgir das paredes...(Para que diabos ele ta fazendo isso?), Kayan fica incomodado com aquilo, Stempachi olha com atenção, mas não consegue identificar nada extraordinário.Phankar impede que Dhammer continue o que estava a fazer, o grupo discute, e decide continuar com a tática de Kaynan.

Finalmente o grupo chega até uma caverna, as paredes continuam brutas e dali é que vem as goteiras.Após o poder arcano das pedras luminosas chegar ao fim, Kaynam invoca seu poder divino e também cria luz...A caminhada dura duas horas...O grupo chega até um rio subterrâneo.O rio é forte, Um rio subterrâneo é um
rio que flui sob a superfície do solo. Estes rios podem ser ou inteiramente naturais ou o resultado da implantação deliberada de galerias que canalizam o curso d'água da superfície para o subsolo.





Arthur vai caminhando pela beira do rio, este vai se afunilando e ficando mais e mais forte. O grupo pensa em se lançar no rio.(Por que eles não continuam seguindo pela margem?)Eles crêem que o que fazer é o mais sensato e é a única saída...(não entendi por que...)O grupo se lança na água, todos segurando o chicote pego pelo Bugbear anteriormente...Os prisioneiros raquíticos e exaustos não tem força para sobreviver a atitude(impensada?)do grupo...A correnteza leva velozmente o grupo, a força da água faz todos soltarem o chicote.O grupo começa a ser ferido pela viajem...O velho Nayan sofre ,seus velhos ossos talvez não o façam sobreviver a tantas intempéries...Os personagens que estão armados perdem as suas armas na força das águas até chegarem a uma cascata subterrânea, eles são lançados de uma altitude de 100 metros, por incrível que pareça, não é o velho que sucumbe e quase se afoga, mas Stempachi...O lago subterrâneo, é numa localidade mais funda ainda, o grupo esta cego no escuro do abismo (abismo do abismo?)


Enquanto isso, Oldegar esta na floresta, sendo caçado por um Bugbear.O caçador Bugbear rastreia Oldegar, mas não consegue encontrar o ladino, que se esconde muito bem...O Bugbear é persistente e chega a passar a noite espreitando o lugar ,mas Oldegar permanece imóvel em seu esconderijo.Indetectável...Pela manhã, o Bugbear volta para a aldeia.O ladino esta faminto e fatigado naquela manhã, mas precisa sobreviver naquele local infestado de Bugbears, furtivamente ele segue até o final do rio, até uma lagoa enorme, ele bebe um gole d’água, e contorna a lagoa ,segue algumas horas de caminhada, sua barriga dói de tanta fome, mas ele consegue encontrar a trilha e o paredão onde o grupo foi atacado pelos Bugbears.andando com calam e com muita dificuldade, ele encontra corpos devorados de um humano e três Bugbears...Oldegar então passa a seguir pela beirada da floresta, onde encontra os felinos espinhudos, com pedaços dos corpos encontrados anteriormente....Não demora muito e as criaturas seguem em uma velocidade incrível para a direção que Oldegar seguia...As pernas do ladino estão bambas, ele se esconde em uma árvore próxima, com folhas e terra,alguns minutos depois surgem três Bugbears, fazem algumas armadilhas até mesmo próxima a Oldegar, mas não o notam...Oldegar fica por ali mais um dia, a noite, outros Bugbears surgem obrigando-o a passar mais uma noite ali.

Dois dias sem comer... Cansado, sujo,e sem beber água!Exausto, Oldegar tenta inutilmente encontrar mais alguma coisa para comer... Se esconde por mais uma vez e simplesmente desmaia...


Andrew e Epona seguem viajem, pela manhã oram a seus respectivos deuses, a relação entre os dois se estreita,tornam-se mais amigos a cada momento que passam juntos, falando de seus deuses, seus objetivos...Pouco é dito sobre a guerra que ocorre, e isso parece deixar o espírito de ambos mais relaxado,Epona mais uma vez invoca o Hipogrifo, percorrem 1800 metros voando com a besta alada, vêem diversos Bugbears pela floresta, ficam próximos a Oldegar mas não o encontram...Escondem-se quando Bugbears passam por eles, e ficam ali durante 8 horas, Epona segue em oração para que Diana a abençoe com novos poderes divinos.Quando a coruja segue para averiguar o caminho encontra o corpo semi-morto do ladino, eles o socorrem, o alimentam e fazem o socorro básico.Logo em uma conversa, Oldegar conta que o grupo foi capturado pelos Bugbears e levados até um acampamento, Andrew lembra que deve ser o acampamento avistado pela águia de Vandania.

Epona invoca um rato desta vez, e pede para a criatura encontrar o grupo...

sábado, 23 de maio de 2009

Arkanthus tomba.Frederick luta como um verdadeiro deus da guerra.Bugbears come back.Game Day.Dia mundial de D&d


Salve moçada!Na paz?Hoje foi um dia especial para a galera RPGista.Um dia muito especial.Dia de Jogo.Game Day.

Em vários locais do mundo foi comemorado o dia mundial de Dungeons & Dragons, este 23 de maio vai ser lembrado, principalmente pela galera da Nação RPG. A nação foi presenteada como uma das entidades que organizaria o Game Day, e assim foi.Queria dar uma olhada pelos outros locais do RJ para dar uma conferida nos eventos, mas como tive prova na pós graduação cheguei foi bastante atrasado no nosso evento.Mas cheguei a tempo de sortear as miniaturas entre o público, miniaturas cedidas pela Devir livraria já que a Wizard teve problemas na alfândega para enviar os brindes.Lógico que levei a minha miniatura pra casa.No mais devo agradecer ao parceiro do evento da Nação, o Otaku Soul, nosso camarada Maiky conseguiu o espaço onde normalmente é realizado o Otaku Soul, o clube recreativo caxiense, lembrando que o evento do Otaku Soul amanhã (24/05)foi cancelado,Tanto que o evento na divulgação vem com o nome de nosso parceiro em algumas divulgações, mais detalhes dos eventos acesse
www.devir.com.br/dnd ,além das miniaturas recebemos mapas e a história a ser narrada no Game Day, tivemos também o lançamento do livro de D&d quarta edição, o livro do jogador, em português. E tivemos também a distribuição da primeira edição do gazeta da Nação RPG, um jornal que veio com matérias escritas por mim, pelo Ricardo Loke e pelo Márcio Breno.Tivemos venda de dados, venda de DVds e imagens de ação de personagens de anime e mangá ,pela galera do Otaku Soul.Mas de certo, vou postar mais detalhadamente sobre o dia mundial de D&d, com certeza o Ricardo Loke vai escrever uma matéria na minha frente lá no www.territoriorpg.blogspot.com ,então dêem uma conferida por lá.


Já em casa depois de um dia desgastante... Já estou de volta para, depois de uma longa narração de vampiro a máscara no Game Day... para mestrar minha já conhecida aventura de D&d 3.5 com o grupo AA RPG, grupo que já é referencia na baixada fluminense.De fato, vamos a mais um recordatório e entremos no mundo da fantasia para mais uma sessão.


Na ultima sessão tivemos a volta dos aventureiros que haviam morrido durante a aventura, o grupo se dividiu, Andrew ficou no mosteiro do paraíso, pois não poderia estar em risco devido a saber a oração de Clio para falar com Reinhart, paladino que retirou do trono o antigo rei Sargão II que foi exilado para Egipsia, afim de evitar uma guerra contra Egipsia, descobrir quem é o inimigo principal aliado da bruxa imperatriz planar Leiriel e os motivos dos doppelgangers da montanha rubra em orquestrar o caos no exército de Akkad... Mais detalhes, leiam as postagens antigas.


Possivelmente sobre ataque, o grupo segue viajem depois de ter perdido um de seus cavalos provavelmente pelos Bugbears avistados por Dhammer...

O grupo continua seguindo viajem para a cidade de Anatólia , é noite e a precaução é total.o grupo passa por um enorme paredão de pedra, e mais a frente uma neblina debilita ainda mais a visão de todos... Um dos cavalos recebe uma flechada, no susto Frederick aciona os outros cavalos que puxam a carroça, o cavalo que foi ferido no pescoço pelo virote, não segue com a mesma velocidade, fazendo com que a carroça passe por cima dele e os outros cavalos parem, a carroça era levada por três cavalos. Oldegar sobe na carroça e observa um vulto no meio da neblina acima do paredão.Ele avisa sobre o vulto e Nayan resolve utilizar a pistola que conseguiu na cidade de ferro, o tiro assusta vários animais, principalmente aves que estavam empoleiradas nas árvores da floresta próxima, Oldegar observa mais uma vez, a tempo de ver mais uma flecha ser atirada, certeira ,atravessar o crânio de mais um cavalo.O grupo agora possui três cavalos, um na carroça, e os outros servindo de montaria para Dhammer e Arthur.O cavalo que sobrou, que levava a carroça, entra em desespero, Oldegar retira os outros cavalos mortos e com um pano cobre os olhos do cavalo, segue então adquirindo cobertura atrás do cavalo, de costas para a floresta... A emboscada é realizada, Bugbears assaltantes atacam o grupo, machados grandes arrancam o sangue dos aventureiros de forma brutal. O único a perceber o ataque é Frederick. Kaynan cai sangrando demais, e pede para que não o mate... Um lapso de memória de sua morte trás um frio na espinha aterrorizante, o Bugbear golpeia com o cabo do machado deixando inconsciente o clérigo. Arkanthus enfurece-se e gritando o nome de seu deus dos heróis invoca o poder divino próprio para destruir o mal,Oldegar pretendia se render e enraivece ao ver o paladino atacar.Frederick agarra um dos inimigos e grita que não querem confusão, a imobilização é perfeita, mas a criatura continua a se debater ,a batalha prossegue,Nayan não suporta um devastador ataque vindo de um dos bugbears, ele tomba inconsciente,Frederick continua o bom trabalho, assim como Arkanthus, apesar do paladino já estar muito ferido,Oldegar foge.O arqueiro em cima do paredão tenta acertar o ladino, mas este escapa.,Arkanthus apesar da coragem, recebe em sua cabeça um poderosíssimo ataque, ataque tão poderoso que destrói seu crânio, arranca parte de seu rosto, com a cabeça aberta, o paladino tonteia... tudo fica escuro... Escuro demais... Parte do cérebro de Arkanthus é jogada ao chão... o paladino tomba... Ele foi corajoso... Mais uma vez Arkanthus vai encontrar seu deus.(Arkanthus morreu de novo?Caraca...Tem coisa que não é pra ser...),Enquanto isso, parece ser a temporada de Frederick, seus ataques são precisos, rápidos, decisivos.O bugbear que derrotou Arkanthus carrega seu corpo e o leva até uma árvore, tudo aos auspícios de Oldegar, que fugiu e se escondeu na floresta, depois o bugbear retorna ao palco da batalha,o bugbear que atingia o grupo com arco e flecha do paredão arrebenta seu arco em um ato de sorte do grupo,mas o grupo começa a tombar...Um por um...Frederick é incrivelmente hábil, ele é o único a sobrar...Mas depois ,muitos Bugbears estão de pé...Frederick continua a luta bravamente, mas tomba.O grupo é levado prisioneiro, com a exceção de Oldegar que observa tudo as escondidas e Arkanthus,mais uma vez, morto brutalmente...

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Datas dos Eventos

Ha anos surgiu nos EUA um jogo chamado RolePlayningGame ,ou simplesmente RPG,jogo de interpretação de personagens,um tipo de jogo teatro em que cada jogador assume o papel de um personagem,geralmente um herói aventureiro,herói das clássicas aventuras do primeiro jogo de RPG que se tem notícia: O Dungeons e Dragons ,ou simplesmente D&d,o roleplay é o ato de interpretar um personagem,falar e gesticular como se fosse seu personagem falando e não o jogador.A aventura é controlada por um mestre ou narrador na linha de jogo Storyteller (vampiro, lobisomen, mago, fada, múmia...),para jogar é necessário escolher o jogo mais apropriado(terror gótico,medieval...)e comprara um livro básico,o manual principal de um jogo de RPG,o livro contém as regras principais,e é o único necessário para jogar,os outros livros são complementos que aumentam a riqueza do cenário,uma aventura é o desafio apresentado pelo mestre,a ser vencido pelos jogadores.
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