quinta-feira, 30 de abril de 2009

Invasão Doppelganger -


Mais um episódio de nossa aventura.Vamos lá moçada, já estava rolando a CPI do RPG por aqui ,tem gente adulterando a ficha...

O final da aventura passada ,que você confere na postagem anterior com uma matéria sobre a utilização da religião nas mesas de RPG, quem não leu confira! E lá no
www.ofantasticomundodeleandro.blogspot.com tem uma critica do filme X-men origens : Wolverine.Lá no www.territoriorpg.blogspot.com vai rolar uma matéria sobre RPG e anime, vamos lá moçada, postando sugestões para nossas futuras matérias!Mais uma vez agradeço a presença da Patrícia, sempre presente por aqui, aposto que se estivesse jogando minha mesa eu teria o dobro de suas postagens!Fico feliz pela fidelidade.Agradeço também ao Sr. Comics lá do www.papofurad0.wordpress.com ,os papos furados estão ótimos, e galera colaborei no ultimo sobre o Wolverine e estou louco para gravar a parte dois!O Hugo só fica no Orkut dizendo que vai fazer uma visita e nunca vem, ta devendo hein! Conpan, valeu a visita! Ricardo Loke, ou o meu ou o seu e-mail esta ruim, mas que bom que finalmente chegou o texto ai para colocar lá no território.Bom, agradecido a todos pelos comentários, mais uma vez peço que leiam a matéria sobre os servos dos deuses abaixo, e caso tenham interesse tem uma sobre bárbaros e interpretação em uma postagem mais antiga.Valeu!Vamos a aventura (que o pessoal esta devendo comentários... desmotivador, só querem jogar né?Venha nós ta bom, vosso reino nada!)

Na ultima mesa, tivemos o inicio do surpreendente império do paladino Reinhart...


Os personagens estão nas comemorações na capital de Akkad, adquirindo informações sobre as ultimas batalhas que levaram Reinhart a conquistar todo o reino. Agora o Akkad é um principado. Um principado é um território governado por um príncipe. É distinto de um
reino, normalmente porque tem um tamanho modesto, outras vezes porque não tem soberania total. O principado de Reinhart é como o imperio romano ,caracterizado por uma forma autocrática de governo.O principado mandatário de Reinhart promete ser próspero e expansionista...


Em Persepolis ,Anna Solaris tenta conseguir um cavalo para seguir viajem, Ela procura o prefeito da cidade, lorde Hazarapats o chefe dos mil, mas sem sucesso...a clérigo resolve seguir até o templo de Clio, e lá encontra Lantreia, a sumo sacerdote de Mnemosys que fazia uma visita ao templo de Clio, após uma longa conversa ,a servidora de Ahura Mazda conta os acontecimentos que o mensageiro trouxe da capital.


Os personagens aproveitam a festa na capital, ali eles conversam com Omar, um dos capitães dos exércitos de Akkad, Frederick espanta-se pelo fato dele ser Egipsio e não estar surpreso ou desmotivado por sua antiga pátria estar a ponto de ser invadida.Na conversa, Omar relata fatos desconhecidos na época do ataque a Onra.

Primeiro: Onra foi atacada duas semanas depois do inicio dos ataques a toda Akkad.O primeiro ataque aconteceu na própria capital.Reinhart já tinha a intenção de formar um unico território unificado e Umbaid só é Sumo sacerdote a alguns meses.O paladino fez alianças com diferentes raças, os bugbears são uma destas raças, as tribos bugbears se dividiram na aliança a Reinhart, alguns continuaram com o misterioso mestre que lidera os ataques as cidades de Akkad, outros aceitaram as idéias do servo de Clio e se uniram a ele.Quando o paladino tenta fazer alianças com as cidades de Onra e Petrim, estes são contra a idéia de unificação de Umbaid e o modelo de principado proposto.Os bugbears aliados a Reinhart, se manifestaram quanto a isso.Atacaram Onra e Petrim,sem as ordens do paladino, que se viu obrigado a lutar contra os seus recem formados aliados bugbears, que provavelmente trairam Reinhart, pois atacaram juntos a um exército de mortos vivos.Provavelmente os ataques não foram para os bugbears cairem nas graças de Reinhart e sim por traição, onde se uniram aos mortos vivos,provavelmente liderados por aquele que esta fazendo ocorrer os diversos ataques.Os prefeitos de muitas cidades financiavam o apoio de cleros para se tornarem “representantes divinos”, e assim sendo sobrepor o poder de Sargão II como rei de Akkad.


Arthur encontra Regis, e fala que Nayan pretende encontralo na manhã seguinte, para falar sobre as oratorias que proclamavam a morte dos deuses, onde prega a mudança da soberania dos reis, colocando que a soberania seja fundada na legalidade e não na legitimidade, os homens devem escolher seus soberanos e retirar caso insatisfeitos e não imposto pelos deuses.


Para entendermos o governo principado/imperio de Reinhart, vejamos o que é um imperio: Um Império (do
latim imperium) é um Estado com domínio sobre extensos territórios dominado por um imperador etnicamente e/ou culturalmente diversos sendo além de um poder hegemónico em certa área de influencia. Também se denomina império ao conjunto dos territórios que rege um estado imperial. Por extensão, "império" pode referir-se também a etapa histórica onde um país tomou esta política ou bem a potencia que exerce uma forte influencia política, econômica e cultural.


Anna segue viajem até a capital, mas continua sendo atacada por criaturas planares, temos então uma continuidade dos ataques planares, a guerra continua...


Nayan em sua conversa com Regis, conta que descobriu que possivelmente Josian ,seu filho esta no exército de Reinhart, e se este poderia dizer a Reinhart que fizesse uma procura entre os batalhões para que este finalmente fosse encontrado.O papo continua com novas informações sobre as situações passadas, que inocentam cada vez mais Umbaid quanto aos pensamentos dos aventureiros em suas descobertas passadas, como o fato do sumo sacerdote estar constantemente aliado ao paladino.E os fatos envolvendo os ataques com explicações lógicas sobre os acontecimentos, e o fato de que a guilda de Onra, junto com muitos do clero de outras divindades foram exilados junto a Sargão II.


Mas o fato que mais assusta é o que vem depois... é relatado que espiões estão no exército, e estes espiões são do povo da montanha rubra de Egypsia: Doppelgangers.Omar por ser Egipsio conta o que sabe sobre as criaturas...O grupo se reune para discutir sobre isso: Reinhart é um Doppelganger?Umbaid?Regis?Alguém do próprio grupo?As discussões voltam a ser acaloradas, o grupo volta a ficar um contra o outro, em especial desta vez ,Frederick e Arthur contra Istempach.Raymundo e Ardrew ficam de fora da maior parte das discussões.Dammer se reafirma como líder do grupo , e em todo o exército, todos desconfiam de todos.As informações adquiridas começam a soar falsas...O grupo especifica códigos entre si, e descobrem mais tarde que a informação sobre os doppelgangers não deveria sair do alto escalão do império,para não causar alvoroço entre os soldados...ou seja um doppelganger foi responsável por falar sobre os invasores e fazer companheiro desconfiar de companheiro.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Matéria sobre os servos dos deuses, novo episodio da aventura: o imperio de Reinhart



Olá RPGistas! Como estão? Salve, salve! Aqui é o seu escriba de sempre, o mestre/narrador Leandro, gostando do blog até então? Espero que sim, cá estamos nós para mais um bate papo e uma nova matéria. Como prometido, sobre os servos dos deuses, em breve deve estar pintando a matéria de anime e RPG lá no território e logo em seguida a próxima lá será sobre mulheres e RPG, confiram visitando o http://www.territoriorpg.blogspot.com/ .Por aqui como prometido, logo após a matéria sobre bolas de fogo e bárbaros, temos o servo dos deuses.


Jogar com um personagem de fantasia medieval é um desafio. Interpretar e montar um personagem único. Um guerreiro arqueiro como o veterano Dammer interpretado pelo pink na nossa aventura resumida mostrada aqui mesmo no blog, ou um guerreiro adolescente cuja a tática é jogar os inimigos ao chão com um encontrão utilizando escudo e depois rasgar o inimigo com sua espada, como é o caso de Arthur o personagem do Alberto, ou mesmo um bárbaro ladino como o Conan, um guerreiro bárbaro ranger meio elfo gigante que usa um machado colossal como Megalas do mundo de Korangard...o fato é, criar um personagem único fugindo de clichês é difícil.


Uma das características mais marcantes para criar a personalidade de um personagem é a sua religião e o quanto ele se importa com isso.Sem a necessidade de ser um clérigo, paladino ou privilegiado, mas em que o personagem acredita? De que maneira ele foi educado? Quais são as suas idéias de vida além da morte? Quanto influencia uma crença na vida de um personagem?


Bárbaros como Conan e Phankar (personagem do Alan) invocam seus respectivos deuses a toda hora: Crow e Marduk.A crença estabelece certas características, reações a certas situações e posturas do personagem, podendo determinar até um código de honra vindo de uma convicção íntima graças a relação do personagem com o divino.


Antes de continuar, deixe eu dar um aviso aos leigos em RPG que por ventura leiam esta matéria.A crença religiosa de um personagem não tem absolutamente nada a ver com a crença religiosa de um jogador.RPG é um jogo de imaginação, ninguém é o personagem, interpretamos um personagem como no teatro, fazemos de conta. Se jogarmos interpretando um clérigo de algum deus, não estou traindo minha fé, seja ela qual for. Um escritor não é satanista se escrever uma história sobre um personagem satanista. Personagens são imaginários assim como sua crença! Um ator de cinema que interpreta um padre não é um padre, o cara que fez o Wolverine no cinema não tem fator de cura, o cara que faz o Batman não sai depois por ai dando murros e pontapés em bandidos.Ninguém vai para o inferno por jogar RPG.O assunto aqui é sobre crenças diretamente ligadas com jogos de RPG!


Depois de esclarecer o conteúdo desta matéria, espero que não tenha nenhuma caça as bruxas por aqui.

De fato a religião de um personagem se aplica em seu comportamento, mesmo que ele não tenha religião pois esta faz parte do mundo e o afeta de algum jeito.Suas atitudes são incrédulas e os poderes de clérigos e paladinos são explicados de outra forma.Nayan ,o personagem do Mario em nosso novo cenário não acredita nos deuses, o velho feiticeiro passou por decepções religiosas, e sua descrença faz com que ele defina os poderes divinos como os arcanos mas como se fossem de uma natureza um pouco diferente, como os elementos da natureza. Afinal, o feiticeiro vê sua diferença com um mago, sua facilidade de realizar magias sem a necessidade de decorar magias em um grimorium, já esta em seu sangue.O mesmo vale para a mágica divina de clérigos e paladinos, estes são apenas usuários de uma fonte mágica diferente.


Encontramos pensamento parecido com Vectorius de Arton, ele não acredita que a magia venha da deusa da magia, diferente de seu maior rival, o mago Talude.


Um personagem geralmente acredita na religião que mais se assemelha a seu comportamento e visão de mundo.Um guerreiro adepto da violência pode cultuar um deus violento, como o deus grego da guerra Ares.

Credos possuem ideologias que ensinam o personagem a lidar com as situações do mundo, e fica evidente o que o cara segue conforme suas ações.Lógicamente então não teremos um clérigo de Marah ,a deusa da paz de Arton, caindo no pau com o primeiro bando de Robgoblins que aparecer pela frente em uma fúria desenbestada, ou mesmo um paladino leal e bom de Heironius, se recusar a ajudar uma donzela pura e casta de apuros nas mãos de um general Bugbear.O personagem vai seguir adequadamente os preceitos que ele achar correto, então estes preceitos têm que estar de acordo com a religião que este faz parte.


Como vimos, escolher uma religião não serve apenas a clérigos e paladinos dos josgos de fantasia medieval.Existem vários cenários onde os preceitos religiosos são muito valido.Como o fato de um caçador expulsar um vampiro quando este tem a qualidade fé em storyteller.Claro que manter a qualidade vai depender do comportamento do caçador no decorrer da aventura, e o mesmo vale para qualquer um que possua a qualidade, como o vampiro bonzinho que não quer beber sangue humano, cosidera seu estado uma maldição e busca uma cura recorrendo ao divino, para ter sua alma salva antes que o pior aconteça, se aquilo mesmo não já for o pior para o vampiro, isso vai depender de sua mentalidade que pode depender de uma crença o que vai determinar a ascensão ou a decaída do personagem.


Tudo bem, mesmo com os exemplos de Vectorius e Nayan dados acima, fica difícil negar a existência dos deuses em fantasia medieval. Visto que muito desta , foi retirada da Grécia da antiguidade, onde a crença naquele panteão de deuses era gigantesca.Além do mais com paladinos e clérigos fazendo milagres em nome de seus deuses a cada esquina, fica difícil não acreditar no divino.Isso sem falar nos druidas.


No cenário de Arton, existe uma regra interessante.Todo personagem, guerreiro, ladino, camponês...Tem a obrigação de escolher uma divindade a qual seguir, caso não escolha, certas magias divinas não funcionam nele, como cura e ressurreição. Afinal por que raios(eu ia colocar diabos, mas ficaria um trocadilho bem infame) os deuses vão liberar poder para ajudar um cretino que não acredita em nada?


E claro, não esqueçamos a retirada dos poderes divinos de um paladino, druida ou clérigo por irem contra suas crenças. Um druida que destrói a natureza?Bye, bye poderes.Um paladino roubando?Um clérigo que nem toca no nome de seu deus?um clérigo do deus da luta que não luta?


Particularmente detesto jogar de paladino, não sou fã de personagens muito certinhos, minha classe favorita é o bárbaro, mas interpretar um paladino ainda vai ser um desafio para mim, é que a vontade de jogar de bárbaro é gigantesca sabe...no mais eu salvo por hora meu desafio interpretando o paladino Reinhart em minha aventura.Paladinos são guerreiros, possuem uma formação militar, são homens, bons de briga, mas tem seus votos sagrados dependendo do deus que siga, vivendo sob códigos restritos de conduta.


Como dito, em um mundo medieval, religião é constante e pode ser aplicada como um dos maiores diferenciais de um cenário.Um estalajadeiro devoto da deusa da paz que prega sobre esta para os aventureiros que vem descansar e curar suas feridas.O Taberneiro que tem o símbolo do deus do vinho incrustado em sua parede.Então ,como vemos é difícil imaginar um cenário por mais diferente que ele seja, sem um dedinho do divino, então nos personagens não deve faltar a fé.

Imagine um cavaleiro templário em vampiro idade das trevas?Como ele vê os horrores da escuridão quando tem contato com as criaturas sobrenaturais? E caso ele venha a ser uma delas?Pense em lobisomem o apocalipse, e a fé em Gaia e a total condição de ter a Wyrm como inimiga.Mesmo em mundos tecnológicos, ficção cientifica que a religião parece ser deixada de lado, temos exemplos que retiram totalmente esta idéia.O que dizer dos Jedi e a devoção a força? Mesmo nos He´rois de quadrinhos vemos o divino.Lembram quando Thor na Marvel colocou Asgard sobre Nova York e aproximou os deuses dos homens, e igrejas foram feitas em nome do deus do trovão? E as Amazonas da ilha paraíso na DC?Isso sem contar com as entidades cósmicas( Dalhe Galactus,Fênix,Eternidade,tribunal vivo...).


Em um background é legal escrever a crença de seu personagem, discernir quais são suas crenças,dogmas e ensinamentos religiosos, colcar que ele não acredite em nada e explicar o por que, e lembrar que a fé pode fazer seu personagem ser lembrado e apresentar memoráveis ações no jogo.

Fico por aqui cambada!Até a próxima!

(Para elaborar esta matéria, tive como base nosso jogo que é apresentado neste blog, as discussões sobre o assunto e a matéria pelos deuses! Da revista Dragão Brasil nº76)




Salve, Salve moçada!Bem vindos a mais um episódio da aventura de D&d que apresenta o novo cenário de fantasia medieval do Nação RPG e do AA RPG.Tenho que dar um título a esta aventura...


Na cidade de ferro, a invasão continua...O trio que foi preso,Arthur,Frederick e Nayan não encontram suas coisas, retiradas quando foram presos, e pegam as complicadas armas de tecnologia avançada de Ussaugi, com exceção de Arthur que se contenta com duas espadas longas, um escudo grande e um peitoral de aço(!) ,quando saem da guarda, os inimigos estão incendiando a cidade , a cidade é feita de todo tipo de metal e vira um forno gigante!Na batalha, somente os golens e anões participam, os cavalos são levados pelos humanos em barracões (também de ferro), todos ficam praticamente surdos graças as armas utilizadas pelos anões, carabinas, pistolas e martelos a vapor(estrondos como trovões!), depois que os clérigos saem dos templos a batalha é bem curta...Os invasores se arrependem de ter invadido a poderosa cidade de ferro, cujo principal deus é Jemdet Nars, o deus da guerra, e onde a tecnologia produz mosquetes, escopetas, pistolas, lança granadas...e golens de ferro a protegem!As fabulosas criaturas mecânicas...


Parece que os ataques planares erraram na estratégia. Depois da cura, (Dammer entrou em batalha e foi gravemente ferido na cabeça, salvo por Arthur, o guerreiro lutou bem, mas não o suficiente.) o grupo foi recompensado em peças de ouro por terem sido presos injustamente (na verdade eles mataram mesmo o privilegiado...), e por terem ajudado na segurança da cidade (Apesar de não precisarem de ajuda...), o grupo decide descansar, mas devido ao calor insuportável dos metais que foram aquecidos pelos inimigos o grupo é obrigado a sair da cidade de ferro, ficando apenas Nayan e Phankar. Enquanto o grupo descansa fora, a dupla com as riquezas arrecadadas procura por um transporte, e nos estábulos eles ficam sabendo de máquinas a vapor que podem seguir viagens longas sem paradas e bem mais rápido que cavalos, com a máquina dois ou três dias seriam suficientes para chegar a capital, comprar a máquina seria muitíssimo caro para os aventureiros, e sem ninguém sabendo pilotar ficaria impossível seguir viajem, aproveitando a ingenuidade do velho feiticeiro e do bárbaro, o vendedor Sisis, cobra bem mais por um aluguel, oitenta peças de ouro mais a alimentação, ele poderia fazer por mais barato se Nayan doar o rifle conseguido, mas ele se recusa, de olho na arma, Dammer tenta conversar e fazer um acordo, então o guerreiro paga setenta peças de ouro e fazem o acordo, os outros pagam o resto, depois o grupo vai as compras pela cidade...ração de viajem ,upgrades nas armas, roupas,novas mochilas e utensílios que foram perdidos nas batalhas como pederneiras, cobertores,sacos de dormir...depois todos voltam até Sisis que por cinco peças de ouro oferece alguns aposentos em sua oficina.


Na manhã seguinte todos vão até o ferreiro anão, não poderiam ir no dia anterior devido ao ataque, ali eles fazem novas compras, munição para as novas armas recém adquiridas,armaduras, espadas e na ausência de ladinos no grupo, Dammer veio treinando a utilização de instrumentos e mecanismos, utilizando sua mente inventiva.


Finalmente o grupo segue viajem, de capacete, Sisis da a ignição na fantástica máquina de seis rodas.A velocidade é espantosa , com a ajuda de um golem, em dois dias o grupo chega até a capital.A cena é marcante.A população ovaciona Reinhart e seu exército, saldando o paladino: Salve Reinhart rei de Akkad! O discurso de Reinhart é mais surpreendente: A vitória nesta guerra traz glória a Akkad!Hoje se inicia uma nova fase para o principado daqui!Não haverá reis, serei um mandatário e não dono deste reino!Adquirirei glória anexando o reino vizinho que se recusou em ajudar Akkad neste momento de desespero!Vamos invadir Egipsia!Provavelmente o reino de Egipsia é aliado do inimigo, e por isso trago aqui meu conselheiro e segundo em comando: Umbaid!


As coisas acontecem então rápidas demais... Umbaid discursa sobre o valor da guerra, que torna homens em reis e reis em deuses e só a guerra pode dar a maior das recompensas a um homem. O valor da vitória é o valor dado a vida.E a guerra trará a glória.Clio e Jemdet Nars andam lado a lado.


Adquirindo mais informações sobre os acontecimentos, o exército e o senado apoiaram Reinhart na expulsão do rei Sargão II, e o declararam o novo líder da cidade, e o paladino se nomeou príncipe, o mais alto homem entre os homens, o único capaz de trazer mais glória a Akkad.


Outra situação surpreendente ali, é a presença dos monges de Onra...Frederick vai até lá, onde as palavras do Abade do monastério de Onra fazem o coração de Frederick tremer:

-Creio que já sabe o que lhe aguarda. Descobriu tudo?Por isso me faz outras perguntas.Pois eu imaginei que me perguntaria outras coisas.Jovem monge, Bem vindo a uma nova sociedade.Bem vindo ao IMPÈRIO.


terça-feira, 28 de abril de 2009

Invasão Planar!


Olá fieis leitores do blog de RPG “mais melhor de bom” da Internet (Quanta pretensão...), acompanhem a aventura de D&d que apresenta um novo cenário de aventuras de fantasia medieval da nação RPG e do AA RPG, e para qualquer um dos leitores que queira utilizar nosso cenário ou nossos personagens, fiquei feliz em saber que algumas mesas da baixada fluminense já acrescentaram personagens como o assamita colecionador de espadas de vampiro a máscara e Rufus tubarão do plano de Korangard(conhecido no AA RPG pelo carinhoso apelido de “cachaça World”), hoje temos mais uma parte da aventura que esta rolando na casa do Dalage (Dalage média Play Center), leiam em breve um texto meu sobre RPG e anime no www.territoriorpg.blogspot.com , e escutem no podcast mais louco da Internet o www.papofurad0.wordpress ,depois do papo furado sobre RPG, temos agora o novo dos Cavaleiros do Zodíaco e logo, logo ,já esta gravado, um papo furado do Wolverine...E parece que ainda rola mais para frente uma parte dois...Ahhhhh, e logo rola uma matéria sobre os servos dos deuses por aqui.


Os personagens pararam quando encontraram doppelgangers fingindo ser Arkanthus e Oldegar (inspirado na nova saga da Marvel, invasão secreta...podiam ser Skrulls...),acabou que Nayan ,Frederick e Arthur acabaram atrás na cidade de ferro,Ussaugi das grades pelo assassinato de Forge Fen (O que provavelmente vai atrair a ira de Jemdet Nars, já que este era um dos privilegiados do deus da guerra), ainda resta a dúvida sobre o paladino Arkanthus, pois este servia a um deus que não pertencia a este plano.Uma outra conseqüência foi a saída de Anna Solaris do grupo, após ser expulsa pelo falso Arkanthus.


Dois dias depois da prisão de parte dos aventureiros, a cidade de ferro é atacada, o líder da guarda solta os prisioneiros quando o corpo do falso Arkanthus é transformado em doppelganger...eles matam a tiros o falso Oldegar,(lembrando que a cidade de ferro é evoluída em termos de tecnologia...).Os personagens se deparam com um ataque de criaturas humanóides saídas do nada...igual aos ataques planares sofridos pelos personagens de criaturas adversas...os humanóides são esquálidos e tem a pele áspera e amarelada e cabelos castanhos avermelhados, presos geralmente em dois rabos de cabelo no alto da cabeça, olhos com brilhos sinistros e suas orelhas são pontiagudas e serrilhadas na parte traseira.


A guarda esta desorganizada, o ataque acontece dentro da cidade em pontos estratégicos...
Enquanto isso ,na cidade chega um paladino errante ,Andrew Finch (Dalage), servo de Clio a deusa da gloria.Ao se deparar com a invasão ,ele joga sua mochila ao chão brande sua espada e com alegria vai a batalha conquistar glórias em nome de Clio!


Ao sair das jaulas, os personagens encontram as armas da milícia, insatisfeito, Arthur vai procurar as suas próprias armas, entrando na primeira sala que vê , ele encontra pelos portais planares, as criaturas...os ataques são poderosíssimos, rasgado em seu peito, ele desesperadamente fecha as portas, o feiticeiro utiliza uma mágica simples: abrir fechar, para dar tempo de seus companheiros se refazerem.Arthur se mune com uma espada longa e um escudo grande, enquanto Nayan, curioso pelas fantásticas armas de fogo da cidade, se apossa de uma carabina e uma pistola.

Ao arrombarem as portas a batalha prossegue. Nayan já utiliza sua feitiçaria de forma mais aguçada, e seus poderes vão se desenvolvendo, novos poderes vão surgindo, e em sonhos místicos e arcanos vão sendo desvendados os fantásticos poderes de seu sangue.Seus companheiros ficam impressionados com os raios congelantes e bolas de fogo invocadas pelo velho feiticeiro.A batalha é violenta, e termina com a fuga das criaturas por portais planares.Na cidade Phankar se une ao recém chegado paladino de Clio, ambos batalham com vários oponentes...até caírem na batalha por esgotamento físico e sangramento, mas estabilizados, pois Phankar , o ultimo a cair ,estava em um fantástico estado que os bárbaros assumem no calor da batalha: Fúria bárbara.Antes de sua fúria terminar ,ele consegue fazer curativos eficazes em Andrew Finch e em si mesmo, antes de sua fúria se esgotar e este cair fatigado e ferido.Mas a invasão prossegue, os anões ,humanos e constructos lutam veementes contra seus atuais antogonistas que apareceram subitamente literalmente do nada...


Anna chega em Persepolis, mas não sem adquirir conhecimento de uma pequena criatura infernal enviada para assassiná-la, um Quasit, uma pequena criatura, com forma humanóide, com chifres e asas de morcego, mãos e pés longos e esguios, com dedos compridos terminados em garras, e com verrugas e pústulas recobrindo sua pele esverdeada.Ela descobre que Leiriel esta enviando estes assassinos exclusivos para o grupo, por saberem demais, enquanto continua sua invasão planar...

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Otaku Soul 2,fotos do Otaku soul 1,mais um episodio da aventura de D&d:A volta de Arkanthus e Oldegar?A prisão dos aventureiros...













Saudações galera!Na paz??Gostei muito dos últimos comentários no blog e também dos últimos comentários lá no território RPG.O Ricardo mandou bem no ultimo comentário sobre a segunda edição do otaku soul, foi muito bom,teve alguns probleminhas, mas o Mengão foi campeão no final do dia...os empecilhos foram a diminuição do público, devido a vários fatores, tais como divulgação, jogo do Mengão, outros eventos de anime no mesmo mês...
A mesa de RPG começou tarde devido ao barulho da banda que se apresentava logo após o concurso de cosplays.Desta vez tivemos cosplay do Blade,Lara Croft,Chin do KoF ,Sakura do Naruto(aliás Sakuras...) e senti muita a falta de cosplay da garota shinigami.Mas tudo bem,ela já esta na final do concurso do otaku soul né?Não teve a mesa de miniaturas que queríamos ,mas rolou uma compra de miniaturas, e a galera não saiu de lá com as mãos abanando, eu mesmo levei duas miniaturas de Hero Clix,tempestade e fanático pra casa.Como disse, a mesa se iniciou bem tarde.Não teve minha mesa de mundo das trevas, então fui jogar na mesa de Ricardo, o D&d quarta edição pela primeira vez, e de praxe, joguei com um bárbaro.Megarion, como mesmo disse o Ricardo “Leandro, the lord bamboo, que jogou com o memorável Megarion, um Goliath Bárbaro, diplomata “e mestre em relações públicas pela Haward.” “



A mesa contou também com a participação do Márcio Breno, que jogou com Hilo, um genasi shaman,Charles já veterano do ultimo evento, com um gnomo ladino,William que jogou com Fox Focus, um meio elfo bardo e Marcos Paulo o anão clérigo.A galera realmente deu vida a estes personagens e tenho que dar os meus parabéns as fantásticas interpretações, até mesmo para os novatos como William.Desta aventura que eu roubei a personagem mão do medo...a meio orc que apareceu na ultima sessão da aventura do AA RPG, os créditos da personagem são do Ricardo.Como diz o Ricardo, cuidado com a mão do medo se não ela te pega!Fio terra é seu golpe especial!Alias, Ricardo temos que marcar para que tu me ensine como melhor formatar este baracuteco deste blog!O blog do território RPG esta muito bonito!Não esqueci os pedidos da galera, em breve colocarei uma matéria sobre RPG e anime lá no território RPG: www.territoriorpg.blogspot.com e por aqui colocarei a matéria sobre seguidores e deuses. Ainda não tenho muitas fotos do ultimo otaku soul, somente duas, da mesa do Ricardo, que catei lá do território RPG, mas enquanto não arrumo novas fotos, vou postar algumas fotos que arrumei da primeira edição do otaku soul, com a garota shinigami de Julia do tekken,dentre outros cosplays.E tem minha foto como Darth Bamboo, venha para o lado negro da força companheiro!



A pedido do brother Charles, tai a divulgação da comunidade sobre a tzimisce mais famosa dos romances de vampiro, Sasha Vykos: http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=87344984
Não posso deixar de fazer aqui também o jabá do podcast mais louco da net!O ultimo papo furado dos cavaleiros do zodíaco estava sendo esperado pela galera, o sobre RPG fez sucesso, foi muito comentado, e depois que eu disse mais ou menos como estava o podcast sobre CDZ... No bate papo da nação RPG o povo estava curiosíssimo sobre como estava o post.Entre e confira: www.papofurad0.wordpress.com .E dia 23 em Caxias, no clube recreativo caxiense teremos Nação RPG apresentando o Game Day, não percam! E em breve organizaremos campeonatos e faremos um ranking de VTeS, apresentados aqui e no território RPG, fiquem de olho jogadores de Vtes, pois anunciaremos por aqui os campeonatos e como serão as inscrições e a premiação, convidaremos a galera dos torneios oficiais e ranquearemos também no oficial.Uma errata minha é até sobre isso, tivemos sim,mesas de VTeS no ultimo encontro da nação RPG no Sesc, eu é que não vi a mesa, de tão entretido na minha mesa de new WoD.
Espero que estejam gostando das fotos no decorrer do texto.Como dito acima, a maior parte das fotos é da primeira edição do otaku soul,como a encenação da luta acima entre Julia e Anna do Tekken.E o Coringa abaixo.


Espero conseguir rapidamente fotos da segunda edição do Otaku Soul para postar aqui. As duas únicas que temos são as primeiras que aparecem nesta postagem, da mesa de D&d do Ricardo. A galera do RPG AA até tinha comentado de tirar fotos da mesa cuja a história tem sido publicada aqui, mas nem falaram mais nada disso depois...e por falar na aventura D&d.Vamos a mais um episódio da mesma.Mas antes,só para finalizar, mais uma foto da primeira edição do Otaku Soul.Julia do Tekken:



Comecemos aqui, mais um capitulo da aventura, o grupo havia acabado de sair do bordel da meio orc ,mão do medo,na favela goblin,onde eles conseguiriam informações sobre o paradeiro do paladino Arkanthus e até sobre o filho do velho Nayan, e se junta ao grupo, o bárbaro Raymundo, que busca nova vida, e vê no atual grupo uma oportunidade de mudar de vida, o grupo agora,sabendo que Arkanthus esta morto,se reúne na manhã seguinte na cidade de ferro para dar procedimento em sua caminhada rumo a guerra, possivelmente o grupo pretende se reunir para encontrar o exército do paladino Reinhart.


Pela manhã o grupo se reúne e se põe a discutir(impressionante como eles ainda estão juntos!Brigam mais e se ofendem mais do que sei lá o que...palavrões e ofensas as mães dos respectivos personagens são constantes!!),a manhã já começa estranha quando Istempach para Phankar e o questiona pelo fato de ter ido embora quando seguiam para a favela dos goblins.Phankar acha Dammer um líder fraco e se irritou com ele na noite passada, e agora o ranger o irrita muito mais, o grupo por incrível que pareça vai totalmente contra Istempach, parece que não se deve questionar a lealdade de alguém dentro do grupo...dependendo de quem seja este alguém.O grupo aceita novos companheiros com uma facilidade incrível, mas são contra uns aos outros quando os pertencentes ao grupo tem mais tempo no grupo.É até engraçado, a clérigo Anna defender o bárbaro Phankar pelo ranger ter sido rude...O grupo se julga pelos atos uns dos outros e até falam sobre punir uns aos outros...Em outro momento o grupo passa a dar razão a Istempach, depois dos argumentos deste, o ranger esta furioso pelo abandono do bárbaro naquela situação crítica .O grupo estava entrando em um local desconhecido...o bárbaro foi contra Dammer, achou que o guerreiro havia tomado atitudes tolas, mas Istempach coloca que não importa, não era motivo para este ter abandonado o grupo.Phankar coloca que era sua vida que estava em risco, e não se colocará a frente de situações perigosas por idiotice de um líder incapaz.O grupo pensa se Dammer será um bom substituto como líder do grupo depois da queda de Arakanthus, não que o paladino tenha sido um bom líder...O privilegiado Forge Fen volta ao templo de Jemdet Nars, quando este sai, o grupo começa a discutir sobre ter um servo do deus da guerra no grupo, quando o Sumo sacerdote deste,Umbaid, é provavelmente o maior inimigo do grupo.


Depois de fazer as orações matinais e rever a punição que lhe foi aplicada, trazer dezesseis cabeças em honra ao deus por ter debandado do sexagésimo quarto batalhão e isso ter custado a vida de dezesseis companheiros.Reunido ao grupo, eles seguem viajem, rumo a capital de Akkad.

Na continuidade do caminho, o grupo reencontra Arkanthus e Oldegar!Espantados, eles não sabem o que fazer.Arkanthus esta morto de acordo com a meio orc mão do medo...seria uma mentira?Arkanthus conversa tranquilamente com o grupo e diz que Oldegar o auxiliou na escapada dos piratas...o grupo muito surpreso, mescla um sentimento de medo e alivio...algo estranho...um sentimento deveras esquisito.Arkanthus se surpreende pelo fato do privilegiado estar no grupo, pois Forge Fen ostenta o símbolo de Jemdet Nars.Mesmo com o grupo a favor de Forge Fen,Arkanthus o ataca violentamente, pois pelo símbolo do deus da guerra ele é um inimigo...Oldegar se prepara para atacar,mas é impedido por Arthur, a luta é ferrenha, o privilegiado, luta pela vida de forma magnífica contra Arkanthus,Nayan e Raymundo.Istempach e Dammer abdicam de atacar.Oldegar depois de muito conversar com Arthur,convence este a dar passagem.Phankar ataca Oldegar violentamente,Este cai no chão e grita:

-Traição!

Arkanthus ao perceber aquilo ,ataca Phankar, destruindo seu torso ,quebrando sua armadura e fazendo um sangramento constante...Frederick agarra o privilegiado.O bárbaro e o privilegiado são amarrados e interrogados,mas a palavra de Arkanthus se faz verdade, e ele ainda coloca na questão a lealdade de Istempach e de Arthur por não terem auxiliado na recente batalha.Um julgamento é feito na estrada, o grupo entra em um acordo:assassinar o privilegiado.E assim é feito.Quanto a Phankar, é feito prisioneiro de guerra.Mas o grupo se entreolha ,desconfiados uns dos outros...em quem confiar?O que esta acontecendo?Anna abandona o grupo...não existe amizade no grupo.Eles encontraram mentirosos em todos os locais por onde andaram, e estes estão em seu grupo...a bruxa meio orc é uma falsa mentirosa, Nayan fica revoltado por continuar então sem saber sobre o paradeiro de seu filho...O grupo não é mais um grupo...É um amontoado de pessoas estranhas com interesses próprios em meio uma guerra...aliás ,Arkanthus coloca isso em questão, estão em guerra...numa guerra os soldados devem agir de outra maneira.

Na caminhada, o grupo se depara com duas criaturas famintas e asquerosas ,mais parecem um cruzamento de um homem desajeitado e uma aranha inchada.Na batalha, as criaturas se vêem inferiores ao grupo, e fogem.Na fuga, uma delas é pega, e ali é mostrado o comportamento cruel do grupo...a criatura se movimenta pedindo clemência e piedade...Mas não a deixam fugir.O monge Frederick e Istempach entram em conflito.Na ameaça um pelo outro Arkanthus ataca Istempach,o ranger irritado dilacera Arkanthus que é auxiliado por Arthur.Frederick nada faz,e Nayan ataca Oldegar,dizendo que aqueles não são seus antigos companheiros.Istempach livra-se de Arthur e assaaaina a sangue frio o paladino.Oldegar tenta fugir,mas Nayan utiliza sua magia para impedir...energia é disparada pelas mãos do velho feiticeiro,o monge resolve interferir e não deixa que Oldegar seja ferido.Convence o grupo a levá-lo até a cidade de ferro(por estar mais próxima), para ser julgado...Oldegar escarnece da cara de Istempach por todo o caminho...Nayan agora parece estar convencido que aquelas atitudes nunca partiriam do paladino...e nem mesmo o ladino Oldegar seria capaz de ter ajudado o paladino invadindo e resgatando-o do navio pirata voador comandado por Rufus tubarão.Mas ainda assim Frederick parece dar um voto de confiança...a tensão se agrava.


Na cidade de ferro Arthur leva o corpo do paladino para o templo de Jemdet Nars onde para poupar Istempach se recusa a responder as questões do clérigo.triste e desapontado por ter em sua frente o guerreiro que o derrotou em combate se negar a contar o que matou seu companheiro de batalha.Mesmo em lágrimas, é claro que Arthur esta confuso,ele não conta o que aconteceu e nega a ajuda de Wolfgang.

Na cidade Phankar vai até a estalagem descansar de seus ferimentos. E Oldegar faz um escândalo para ser notado e a guarda da cidade escuta a história toda, mas quando Nayan ataca com energia o ladino, os guardas levam todos a para falar com o superior da guarda.No local o chefe da guarda interroga Istempach,Frederick,Oldegar e Nayan.O interrogatório é longo e cansativo, com muita discussão e brigas.No fim Nayan,Oldegar ,Arthur e Frederick são condenados a prisão por dez anos,por cumplicidade no assassinato do membro da cidade de Ussaugi,a cidade de ferro,Forge Fen.E união com os criminosos da favela goblin: A mão do medo.


Agora Dammer,Phankar,Istempach e Raymundo estão na cidade de ferro escolhendo o que fazer.Nayan,Arthur e Frederick estão presos.Anna segue sozinha para Persepolis...o grupo se odeia,sabem que foram constantemente enganados,o que levou a morte de Forge Fen...seus pensamentos são rudes,estão tristes e com ódio em seus corações...a guerra acontece lá fora,E depois do que houve...em quem você confia?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

A morte de Oldegar,o fim da procura por Arkanthus e a favela dos goblins.


Saudações galera! Estou atento a todos os comentários da galera!Patrícia e Fábio veremos mais a frente uma matéria sobre fé...dos personagens de RPG.Como é a relação dos deuses com os clérigos,paladinos,privilegiados e outros que adoram os deuses,mas não são servos agraciados por poderes divinos, até por que a matéria sobre bárbaros abaixo fez sucesso, e a situação de interpretação quanto ao divino deve ser debatida, até por que rola isso bastante na aventura atual que estou mestrando. Por tanto, atuais jogadores escrevam comentários sobre o próximo assunto a ser tratado: a relação entre homens e deuses no RPG.


Ahhhh, e a pedidos da galera no bate papo da nação, mestrarei Pokemon para 3d&t ,comentarei sobre as minhas mesas de RPG com anime ,só não sei se vou colocar isto aqui ou lá no
www.territoriorpg.blogspot.com ,acho que vou deixar o papo de clérigo e servidores de deuses aqui, e sobre RPG e anime lá no território RPG.Alan, valeu o comentário!Faltou por aqui o Leozinho.Sumiu dos posts! Charles valeu a moral! Vou colocar uma personagem parecida na aventura, a da imagem do ultimo post! ^^.Hagane, se ler este post, bem vinda ao novo mundo RPG.Compan, como sempre, valeu o comentário!


Vamos lá, hoje, mais um resumo da aventura (resumo é bondade né...só não coloco a maioria dos diálogos, são os únicos que estão resumidos...)de D&d que faz a estréia de nosso novo cenário de campanha.O grupo foi a procura por Arkanthus, o paladino raptado pelos piratas planares de Rufus tubarão, chegaram na cidade de ferro depois de muitos ataques planares ,provavelmente mandados pela bruxa planar Leiriel que pretende invadir o plano atual, depois de uma possível aliança com o clérigo da guerra Umbaid...


Depois da vitória na arena do templo da guerra na cidade de ferro por Dammer e Arthur, o grupo passa a noite por lá e depois conversa sobre o que fazer quando não conseguem obter informações sobre Arkanthus e nem do caçador planar Caclien que veio buscar Umbaid, conhecido dias antes.Anna propõe seguir em frente,mas Phankar quer encontrar mais informações antes de sair.Ele vai até a favela dos goblins, o grupo antes de ir decide dar mais uma busca na cidade,o bárbaro não consegue informações adicionais.Os goblins que estavam com Arkanthus e com o grupo, que saíram antes para procurar o paladino, não retornaram, os goblins que estão ali não sabem nem quem é Arkanthus.

Istempach vai até o templo de Jemdet Nars, o deus da guerra,para aprender sobre o deus .Lá ele aprende algumas das doutrinas e penitencias sobre a religião.Como o fato de seus seguidores não poderem fugir de batalhas, terem que sacrificar batalhas dependendo da transgressão cometida pelo seguidor, a penitencia pode chegar a ser um sacrifício de sangue em uma batalha, oferecendo a vida do oponente.Jemdet Nars ensina o desenvolvimento através da batalha e da guerra, o crescimento como guerreiro, trás o desenvolvimento físico,mental e espiritual, seguindo os dogmas e doutrinas do deus.A guerra é a oferenda suprema.Logo depois, Forge Fen ,chega ao templo para se redimir de seus atos ao debandar do exército de Arkanthus, como a debandada fez com que 16 de seus companheiros(Os arqueiros que seguiam Dammer)chegassem a morte, o clérigo do templo faz com que o privilegiado se arrependa com uma dura prensa ,e diz que é necessário que o privilegiado faça um sacrifício de sangue.16 cabeças de oponentes em uma batalha justa, sendo que estes devem ser oferecidas no templo.


Arthur entra em uma taberna vagabunda, seio de goblin,e a taberneira goblin cobra pelas informações e tenta oferecer alguns...serviços extras...recusados prontamente por Arthur.Lá ele descobre sobre uma...taberna...no fim da favela dos goblins.Lá ele deverá encontrar, a mão do medo...contanto que tenha muitas peças de ouro para perder...muitas mesmo...e que lá encontrara dificuldades nunca vistas antes...na escoria da cidade de ferro...onde criaturas monstruosas vivem, e que a simples visão pode retirar a pele de sua carne.Lá talvez, possa existir informações sobre Arkanthus...

Arthur vai se reunir ao grupo e contar o que descobriu, pede sem sucesso auxilio a Wolfgang ,o clérigo derrotado por eles na arena do templo,e decidem ir procurar a mão do medo...o único que não esta com o grupo é Forge Fen, que foi dormir na casa dos pais, já que a cidade natal deste é Ussaugi.


Enquanto isso Oldegar se vê com problemas... Chamado do abismo, assim como seus ex companheiros é atacado por uma criatura planar, assemelhando-se a um grande lobo cinzento, com pêlos negros e turvos.Seus olhos emanam um brilho vermelho cereja.O cão Yeth ataca violentamente,mas Oldegar não consegue sobreviver ao encontro...a violência e estratégia da criatura em utilizar o seu golpe sobrenatural ladrar e infundir medo no oponente foram fundamentais na derrota do ladino, que por um triz, não elimina seu inimigo.


De volta ao grupo na cidade de ferro, eles seguem até a favela goblin.Uma ultima discussão é feita ,para a formação que o grupo vai ficar, e a atitude que o grupo vai tomar.O grupo resolve seguir em duplas.Dammer e Arthur,Nayan e Frederick,Phankar e Istempach.Anna fica do lado de fora e Forge Fen esta dormindo tranquilamente na casa dos pais.Logo na entrada, ao vasculhar o lixo, Nayan perde a lança, engolida por alguma criatura misteriosa, logo o chão é transformado ,em um terreno semelhante a uma areia movediça, o grupo salta para frente para escapar do que aconteceu, quando Phankar é abocanhado por algo amorfo com dezenas de dentes.O grupo se surpreende, o monge grita,Frederick ficou preso na areia movediça sobrenatural no meio da cidade...Istempach ao tentar auxiliar o companheiro bárbaro imobilizado pelos dentes da criatura, recebe um ataque violento do monstro, graças a mágica de Nayan, quando mísseis mágicos são enviados contra a criatura...ferindo a criatura, cabe a Arthur por fim a criatura.Uma hedionda criatura com uma fantástica fluidez em seu corpo, como uma ameba, cor de carne humana, mas sem consistência,incontáveis dentes formam-se e desaparecem por toda a criatura...eles vencem um abocanhador matraqueante.
Eles seguem, e percebem ser seguidos por goblins, goblins assaltantes, como a taberneira goblin havia dito para Arthur,quando são avistados, um dos goblins desce para conversar com os aventureiros, ele pergunta o que o grupo faz ali, enquanto os outros goblins se escondem.A movimentação dos goblins assusta a todos, e o grupo entra em conflito quando começa a discutir com o goblin e Phankar toma a frente.Dammer, escolhido para liderar o grupo se enraivece e desfere um soco no bárbaro, que se irrita e os dois começam a brigar violentamente trocando socos e mais socos, o goblin, aproveitando a situação, toma todas as peças de ouro carregadas por Dammer.Por fim o guerreiro segura o bárbaro e esclarece que ele lidera o grupo e que não é como Arkanthus,esta longe de ser um paladino.Irritado Phankar deixa o grupo e retorna a estalagem.O goblin se vai, mas o grupo de goblins continua seguindo o grupo...eles conseguem roubar todas as flechas de uma das aljavas do guerreiro.

Quando finalmente deixam o caminho chegando na favela propriamente dita, eles percebem que seus problemas até agora foram mínimos... goblins e humanos dividem a desgraça da favela...eles decidem que só Arthur e Istempach seguirão em frente.E assim é feito.Eles chegam até o bordel da mão do medo.Um palacete magnífico...na entrada um gnoll e um meio orc cobram a entrada de duas peças de ouro para cada um que entrar.Pago a quantia, eles adentram o fabuloso lugar.Prostitutas orcs,humanas e meio orcs passeiam entre clientes orcs,humanos,meio-orcs e até um imenso Ogro...o taberneiro é um anão que cobra para o mínimo bate papo com ele, ele aponta a localidade da mão do medo.Um aposento magnífico guardado por dois meio orcs.Eles cobram para entrar ali e falar com a mão do medo...um corredor rodeado de pessoas fazendo sexo em Puffs espalhados por todos os lados.Um Beholder vigia a todos com seus vários olhos, deixando Arthur nervoso...no fim do corredor um trono de puro ouro apresenta sentada ali a meio orc conhecida como a mão do medo, seu rosto possui vários piercings, orelha, lábios e parte do queixo, possui dezenas de perfurações... Uma mulher chupa um de seus seios quando Arthur se aproxima. Ela libera a mulher e pergunta o que o guerreiro quer...

Arthur se apresenta e diz que quer informações, sobre Arkanthus.Ela pergunta o que ele tem a oferecer.Um escravo surge com um jarro e ajoelha na frente de Arthur, então ele despeja ali dezoito peças de ouro.Ela pega uma cabeça decepada enfia seus dedos nos olhos arrancando os glóbulos da cabeça...ela entra em transe e devora os olhos e declara:

-O paladino esta morto.

Triste, Arthur deixa o local, mas não sem antes o Ogro arrumar confusão com ele, tudo se resolve quando este paga uma caneca dupla de cerveja para o imenso Ogro.O mesmo ocorre com Istempach...observando a todos esta o bárbaro Raymundo(Xambinho),que segue os dois até a saída da favela.Istempach se livra do Ogro ,também lhe pagando uma caneca dupla de cerveja.

Raymundo segue os dois até fora da favela e se apresenta quando eles se reúnem com o grupo: Ele quer mudar de vida, e não quer mais viver ali na favela dos goblins.O grupo o aceita, diz que estão indo para a guerra, o bárbaro concorda em segui-los e como prova de confiança vai até a mansão da mão do medo, com Nayan ,Frederick e Dammer.Lá eles passam pelo mesmo procedimento vivido por Istempach e Arthur.Chegando para falar com a mão do medo, Nayan vai sozinho.O velho feiticeiro fica horrorizado com tudo que vê nos aposentos da mão do medo e estremece ao ver o Beholder...a imensa massa de pesadelo flutuante de vários dentes e olhos...oferece a mão do medo doze peças de ouro para saber sobre seu filho.Ela faz o mesmo que fez na presença de Arthur, engolindo os glóbulos oculares da cabeça decepada...ela declara que seu filho esta vivo, e lutando no exército de um paladino.

Feliz pela noticia,o velho feiticeiro da de frente com o Ogro...o Ogro arruma confusão com os três: Nayan,Frederick e Dammer, esperançoso de beber mais de graça, diz que arrancara a cabeça de todos e venderá para a mão do medo...mas Raymundo se intromete na discussão.É cerveja que você quer?pergunta o bárbaro.Trarei três canecas duplas para você.Ao chegar para o taberneiro anão, ele pega as canecas dizendo que o Ogro pediu.Enquanto o Ogro bebe sua cerveja,o quarteto vai embora...já na saída da favela, o grito do Ogro por ter sido enganado da para ser escutado até pelos golens de ferro da entrada da cidade...

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Bate papo


Fala ai galera RPGista!Tamos ai!O bagulho ta doido.Desta vez estou assistindo Pokemon enquanto faço esta postagem.Bom ,nosso papo de hoje começa falando da aventura de D&d que esta sendo escrita aqui.E eis que podem perguntar: -Porra ,Leandro tu já escreve pra caramba desta aventura,e ainda vai comentar mais dela?

Calma,calma...todos vão gostar desta.(Acho).Já sabemos que a aventura esta entre muitos planos,feitos por criaturas de outros planos,para invadir o plano que a aventura se passa,mesmo que os jogadores tenham planos para se livrar de planos dos inimigos de outros planos que tentam invadir o plano que conhecemos,e tem gente de planos que já conhecemos,outros planos,que tem planos neste plano.


Mas antes que eu explique pela trigésima vez sobre o que é um plano,falemos de magos e feiticeiros.Nayan,o feiticeiro do grupo da aventura que temos acompanhado aqui,adquiriu recentemente,para quem esta lendo nossa aventura,mestrada na casa do Dalage com o grupo AA RPG,magias de ataque.Em suma ,a mais famosa das magias.A bola de fogo.Relendo uma Dragon Slayer,com o Naruto na capa,encontrei uma adaptação ,baseada no original de Menin,da lista Dungeon Walker,
http://br.groups.yahoo.com/group/dungeonwalker/ 1001 utilizadades para a bola de fogo.Nada de vôo ,teleportes ou invisibilidades.Todos os problemas podem ser resolvidos com bola de fogo!Lógico, não colocarei as muitas e muitas utilidades da bola de fogo.


Duas dúzias de goblins correndo em sua direção: Bola de fogo.

:O mago chato NPC que depois de um combate super difícil usa invisibilidade para fugir.Dissipar magia?Bola de fogo!

:Esta perdido na floresta?Sem um sinalizador para que possam te encontrar?Bola de fogo pro alto!

:Monte de árvores mutantes te atacando?Bola de fogo!(O único problema é o Drida do seu grupo e as outras árvores...)

:Precisa de uma fogueira?Esta sem pederneira?Bola de fogo na lenha!(Encontre muita lenha.)

:Dragão branco?Serpente de gelo?Gigante de gelo?Bola de fogo!

Soltar o grupo de uma teia gigante?Bola de fogo!(não adianta reclamar,você libertou a todos!)

Matar o troll de vez?Queimar seu corpo?Bola de fogo!

O companheiro do grupo esta cercado?Encurralado?Bola de fogo!

Dragão vermelho e outras criaturas imunes a fogo?não pense duas vezes!Bola de fogo!O grupo pode se aproveitar com ataques de oportunidades enquanto ele estiver gargalhando de você!

Precisa encontrar um livro mágico em uma biblioteca?Bola de fogo!Livros mágicos são mais resistentes!

Quer soterrar o monstro na dungeon?Bola de fogo no teto!(Não paspalho,quando você estiver fora dali!)

Quer exultar um grande rei?Fofos de artifício?Bola de fogo pro céu!

Monstros preparando uma emboscada no corredor?Bola de fogo!

Sem provisões?Precisam caçar?Bola de fogo nos bichos da floresta e todo mundo comendo carne bem passada!

Precisam encontrar o poderoso druida da região?Bola de fogo na floresta!(Ele vai vir bem irritado,mas você chamou e ele chegou rápido né...)


O ladrão vai invadir o castelo do rei?Distração?Bola de fogo na praça central!

Você jogou uma bola de fogo na praça central e soldados do rei vêm prendê-lo? Bola de fogo neles!

Observação: Não utilize bolas de fogo em ladinos, monges, ninjas ou em qualquer palhaço que possua evasão. É desperdício de bola de fogo.Utilize mísseis mágicos!


Gostaram?Então se liguem em algumas das minhas frases de mestre favoritas: Você morreu!-Faça um teste de observar...-Faça duas fichas só por preucação...-Esta anotado na ficha?Não?Então não tem!=Vou fazer uma média do dano de baforada de dragão,estou com preguiça de rolar tantos dados...-O ladino disse que tudo esta limpo...-Vou pegar a tabela de acerto crítico...-Vai atacar o taberneiro?Ele puxa uma espada de duas mãos debaixo do balcão e você percebe que ele é um grande guerreiro...-Quantos pontos de vida você tinha mesmo?-Que garrancho é esse?Só aceito background digitado e impresso!-Não importa o que diz o livro!No meu mundo é assim!-Só vou aceitar se estiver no livro!-Você falhou no teste de medo...

Legal né?Bom, vamos lá, depois de mais lidas e lidas no manual dos planos, deixe que eu faça mais uma explicação sobre os planos.Greywhak,Forgoten Realms,Hy Brazil,Hethora,Korangard,Arton...São mundos diferentes, cenários de campanha diferentes, onde as leis da física,as características de certas criaturas são diferentes.Em dragon lance ,os elfos são diferentes do que em Arton ou em Forgoten Realms,podem existir mais variedades ou não.Asgard é um plano,Valhala é um plano,o paraíso é um plano,e o inferno é um plano.


Planos são realidades diferentes,isoladas,com suas próprias leis naturais.Uma espécie de outro universo.Talvez algo menor do que DC e Marvel,e mais ou menos do tamanho dos multiversos existentes dentro da DC e da Marvel.Como a Asgard da Marvel e o reino de Mefisto.O paraíso e o inferno bíblicos podem ser considerados outros planos.


Para se chegar a outros planos é necessária magia poderosa, portais dimensionais ou eventos especiais.Algo como, não dá para se chegar ao paraíso voando...Tipo os vértices de realidade que o martelo do Thor faz na Marvel.


Bom,juntando com o que já foi dito por aqui,acho que já deu para dar uma aula sobre planos né?Se ainda tiverem dúvidas,leiam o manual dos planos!^^

Outro assunto que quero tratar aqui é a temática da interpretação.Em nossos jogos, tivemos uma discussão sobre qual seria a melhor classe para um personagem jogador.A resposta: O guerreiro.Mas tivemos desavenças, como sempre temos, sobre isso.Disseram que o bárbaro seria uma melhor escolha.Facilidade de interpretar.Pegamos um bárbaro burro tipo o famoso Klunc das lendas lendárias da Dragão Brasil e adaptado por mim para Korangard.

Estereotipamos o bárbaro.Transformando-o em um Tarzan de fala curta e fortes pacas.Algo como iniciar com força 20 jogando com um meio orc e carisma 8 e inteligência 8.


Mas a fúria selvagem é muito mais do que isso.Bárbaros vêm de uma sociedade tribal às vezes deveras complicada.Com uma cultura única.São mulheres e homens das montanhas, das planícies, da selva...vivem na natureza tão bem quanto rangers e druidas.Vejamos exemplos de bárbaros: O próprio Klunc,meu bárbaro Megalas(apesar de ter começado como guerreiro...),Conan,o cimério,Riverwind,da saga dragonlance ...Os bárbaros oferecem formas diferentes e muito divertidas de interpretação.Mais do que muitas classes, diria eu...

Hercules é u bárbaro, Goldmoon de dragonlance é um bárbaro...Deixem o pensamento do bárbaro meio boçal e violento oriundo de uma não-civilização e de alguma terra distante.Embora possa ser divertido interpretar um personagem assim,essa não é a única faceta dos bárbaros a ser explorada!As culturas ditas “bárbaras” se desenvolvem longe das grandes civilizações, em lugares ermos e/ou perigosos.Os bárbaros seriam donos de uma sabedoria única,apesar de sua civilização ser ,digamos...Atrasada.Vivendo em comunidades tribais e unidades familiares, os bárbaros se adaptam.Aprendem, se mesclam ao ambiente, interagem com o ambiente...algo que só os mestres da natureza seriam capazes:Druidas e rangers.Mas com uma expectativa de sobrevivência maior.Esta é a meta do bárbaro: Sobreviver.Por isso,um bárbaro não é leal.


Bárbaros são superticiosos,podem não se dar bem com o mago,feiticeiro ou clérigo do grupo,podendo até temê-los ,podem até compreender um druida e imaginar uma melhor compreensão de um clérigo.O poder deles é espiritual,e um bárbaro tem uma forte ligação com o espiritual.Um bárbaro pode carregar um totem,respeitar os espíritos...Mas as artes arcanas não são naturais para a mente de um bárbaro.

Dependendo da sociedade em questão, as mulheres tem um papel importante nas sociedades bárbaras,a mulher se destaca como a fonte de perpetuação da espécie.Mãe é algo muito, mas muito importante em uma sociedade bárbara.Ora,as Amazonas são bárbaras!A mulher maravilha deve ter uns níveis de bárbaro!E ela é diplomata!

Mas a questão vai muito mais além da sociedade bárbara.Em D&d a raça favorecida pela classe bárbaro,é o meio orc.Pela raça,sabemos o quanto é complicado a interpretação.Um meio orc é um paria,um excluído,um marginal...raramente aceito em uma sociedade “civilizada”.E claro,apesar da afinidade com magia,podemos ter muitos elfos bárbaros.Elfos da floresta que vivem em comunidade com a natureza.Assim como Halflings.Desloque a raça para um ambiente tribal e só ai já temos uma rica gama de possíveis backgrounds fabulosos.Adicione o bárbaro a classe e lá estará um dos melhores personagens que se pode ter.Sério mesmo!Um bárbaro é forte,sábio,sobrevivente,supersticioso,cauteloso...ou não,lógico..Mas já deu para entender que não é bem assim o bárbaro ser tão bom para iniciantes que achariam muito mais difícil jogar com um druida,mago ou feiticeiro,pelas complicações de magia mais a frente.Podemos voltar a esta discussão mais a frente,como o fato de largarmos de mão o fator interpretação e julgarmos classes como sendo melhores umas que as outras vasculhando várias regras que eliminam as vantagens de outras classes.Onde estaria o equilíbrio entre as classes?Qual o valor de se fazer um personagem único no lugar de um simples amontoado de pontos.Até a próxima galera!

A busca por Arkanthus


Saudações camaradas Rpgisticos!Leram as postagens antigas??Para quem estiver acompanhando nossa aventura e quiser saber dos acontecimentos desta, hoje ,cá estou eu para registrar mais um episódio desta, os jogadores estão cada vez mais ansiosos por mais, e sei que quem esta acompanhando a história também.Mais uma vez agradeço a todos que estão comentando por aqui e lá no território RPG, tem mais um texto meu por lá! Entrem e confiram: www.territoriorpg.blogspot.com ,e temos texto novo por aqui também! Na postagem anterior esta temos a história do bárbaro Phankar, personagem desta aventura interpretado pelo Alan, e escrito pelo próprio.

Na ultima sessão de aventuras, o grupo leva os sobreviventes de Assur para Persepolis, cidade natal do paladino Reinhart, que lidera o maior exército de Akkad contra as misteriosas investidas de exércitos compostos de diferentes raças por toda a Akkad, onde pelas descobertas do grupo, o responsável é o sumo sacerdote do deus da guerra, Umbaid.E provavelmente os antigos heróis da cidade de Onra, os monges do mosteiro dali e também o espírito Aluid da floresta maldita, que cria mortos vivos melhor do que qualquer mago necromante.A cidade de Assur foi recentemente atacada pela cidade de Ararat ,onde o prefeito fez aliança com o reino subterrâneo dos orcs.Chegando em Persepolis, Dammer faz um acordo com o prefeito para que os sobreviventes de Assur permaneçam ali por algum tempo, lá o grupo encontra Forge Fen(Dalage) ,um privilegiado de Jemted Nars ,o deus da guerra.(Privilegiado é uma classe parecida com o clérigo, encontrada no livro completo divino.),o grupo logo se desentende com o privilegiado, pois este foi um dos desertores do sexagésimo batalhão de Reinhart, liderado pelo paladino Arkanthus(Dalage).Principalmente Istempach (Claudio) ,Anna(Gabriel),Dammer(Pink) e Arthur(Alberto).


O grupo decide fazer algumas coisas na cidade, e parece não querer perder tempo ali ,e não irão aproveitar a estadia na cidade dada pelo prefeito, Istempach,Dammer e Phankar decidem ir ao ferreiro da cidade, consertar suas armas ,escudos e armaduras ou reforçá-las.Dammer volta ao prefeito, e consegue com este, mantimentos e que um mensageiro vá até a capital levar a Reinhart as notícias sobre Ararat e Assur.Anna vai até o templo de Mnemosys saber sobre os clérigos e sobre a história da deusa, suas ações são muito parecidas com o clérigo de Marduk, Kaynan que pertencia ao grupo antes de ser assassinado por uma das criaturas extraplanar que estão atacando a mando da bruxa Leiriel,(Anna faz a mesma coisa que Kaynan, pois a pessoa que interpreta a clérigo é o mesmo que interpretava Kaynan,Gabriel).Leiriel é a bruxa de outro plano que parece ter feito um acordo com Umbaid.Isso de acordo com o que Caclein, o caçador extraplanar, havia dito.


Arthur depois da passagem pelo ferreiro passa pelo templo de Clio, saber mais sobre Reinhart: uma das clérigas conta a história do paladino, que este foi levado bebê para o templo, quando sua mãe teve a visão da própria deusa, para que este fosse levado e criado em seu templo para vir a se tornar um guerreiro sagrado desta e buscar aquilo que a deusa e todos aqueles que a seguem : Glória.


Mais tarde o grupo se reúne para decidir o que fazer, a primeira medida é aceitar junto ao grupo o antigo desertor Forge Fen ,aceito, o privilegiado de Jemted Nars deixa o grupo enraivecido ,apesar de ninguém falar nada, pois sempre dá suas opiniões sobre o que é discutido. O privilegiado quer reencontrar Arkanthus, o grupo conta que o paladino foi raptado pelo navio pirata voador vindo de outro plano, liderado pelo capitão pirata Rufus tubarão.Anna diz que o grupo precisa reencontrar Reinhart ,mas que antes, Arkanthus precisa ser encontrado, e possivelmente salvo de Rufus.Phankar diz que o paladino se for capaz, escapara sozinho, a preocupação maior é auxiliar Reinhart contra aqueles que destroem seu reino.No fim, a decisão é buscar Arkanthus.O grupo parte para a cidade de ferro, Ussaugi.


Como de costume Istempach , segue a frente do grupo para procurar possíveis inimigos, mas o ranger é surpreendido sozinho por mais um viajante extraplanar...um caçador, a criatura parece ser uma aranha monstruosa, com o dobro da altura de um humano.Seus membros dianteiros terminam em cutelos enormes .Quatro olhos bulbosos ,cada um exibindo um fulgor maligno, se destacando em sua carapaça.O ranger faz uma longa batalha com a criatura, a batalha é gloriosa até a chegada do grupo, Istempach se sai muito bem e quando o grupo chega a criatura logo mostra todas as suas armas: os olhos do caçador produzem raios mágicos diferentes, um raio de eletricidade vai em direção a Forge, mas Dammer se lança a frente do privilegiado, ele cai ferido gravemente e sem condições de continuar a batalha.Furiosos, Arthur e Phankar se lançam a batalha ferindo cada vez mais o caçador, já muito ferido pelo ranger ranger.Arthur finalmente derruba a criatura, e com um fabuloso golpe final estoura a cabeça da criatura planar ,enviada para destruir o grupo...


Anna auxilia Dammer, e para mostrar confiança ,Forge utiliza seus poderes divinos para curar Istempach que logo se mostra agradecido e mostra algumas funções ao grupo para a construção de um acampamento decente e depois vai descansar, foi o que mais batalhou contra o fabuloso inimigo.Ainda assim, o ranger desconfia do privilegiado.Nayan prepara uma refeição para o grupo.Ali eles passam o restante do dia e a noite.Recuperando seus ferimentos.Istempach ,naquela noite, escuta a natureza, Diana a deusa da natureza lhe passa o conhecimento que geralmente os druidas possuem, ele recebe um poder divino, pequeno, mas ainda assim grandioso graças a seus feitos.Marduk o deus a qual o ranger serve,esta satisfeito com o guardião Istempach.Pela manhã, Diana presenteia o ranger com uma águia companheira.Istempach sorri.


Após mais alguns dias de viajem, com auxilio de Istempach, de humor renovado o grupo passa por Orvil e chega em segurança na cidade de ferro, Ussaugi.Os guardiões da cidade, os imensos constructos deixam que o grupo entre por serem do exército de Arkanthus e por terem o privilegiado Forge junto a eles, já que a cidade de ferro tem como maior deus Jemdet Nars ,a cidade é emaranhada em fumaça, se definíssemos uma cor a cidade ela seria cinza, com suas imensas casas feitas de diferentes metais e com uma tecnologia fabulosa, dividida por Anões e humanos, além dos goblins na favela da cidade.O grupo segue até uma estalagem e depois para o templo de Jemdet Nars .Depois de Dammer obter informações sobre o paradeiro de Arkanthus, ele e Arthur são desafiados para uma luta na arena do deus da guerra, como forma de reverenciar o deus.Dammer e Arthur fazem uma grande batalha, o tempo que trabalharam juntos fazem ambos fazer uma magnífica batalha contra o clérigo Wolfgang.Quando a batalha termina, a dupla vence, para espanto dos seguidores de Jemdet Nars ali presentes.Após a batalha ambos agradecem ao clérigo, que fica feliz por ter tido a oportunidade de batalhar com guerreiros tão fabulosos.

A história de Phankar


Phankar, filho de Alyiah, clériga do Deus Marduk, foi criado em um
Templo, treinado para ser um clérigo desde pequeno, sua mãe então
Percebeu que ele desde pequeno apresentava fortes inclinações para se
Tornar um exímio guerreiro.



Alyiah, em outros tempos, foi uma grande aventureira, alem de clériga
uma ótima guerreira combatendo muitos perigos em nome de seu deus, até
que uma grande tragédia lhe aconteceu...desde então ela dedica a vida
a doutrinar seu filho nas artes da batalha, táticas militares, e
golpes perfeitos, Phankar, ao completar 12 anos ganhou de sua mãe uma
massa de guerra usada por ela em suas batalhas, Phankar sempre quis
saber quem era seu pai porém Alyiah sempre cortava o assunto dizendo
que todos eram filhos de Marduk, o pequeno rapaz então nada mais
perguntava, certo dia sua mãe recebe a visita de um mensageiro,
Phankar percebeu pelas feições de sua mãe que não eram boas noticias,
ao anoitecer antes de se deitarem Alyiah se senta ao lado de Phankar,
com um ar cansado de quem a muito viveu grandes desafios, Alyiah, uma
mulher que aparentava ter 40 anos, longos cabelos negros,
impecavelmente lisos, mas com o corpo bastante desgastado por conta
dos tempos de inatividade diz ao filho:



- Phankar meu filho, a muito escondi de ti a origem de teu pai, a
muito tempo o escondi dele, um homem mau, um bárbaro maligno com o
qual a muito me defrontei, seu nome é Orthigar chefe da tribo dos
stormbreak, uma tribo que não pensam em outra coisa a não ser a
destruição, a muito tempo eles invadiram um vilarejo aonde eu e uns
companheiros descansava-mos, eram muitos homens contra nós, e não
tivemos chances de vitória, fui capturada, violentada e mantida como
prisioneira dele até o seu nascimento, nesta tribo a o costume de que
toda mulher capturada nas invasões deveriam conceber um filho ao chefe
da tribo, e ele escolheria um para ser o seu sucessor no trono,
esperei que você crescese o suficiente para poder fugir, desde então
ele jurou vingança a mim, e desde então tenho recebido a benção de
Marduk para protege-lo, mas agora não poderei mais me esconder, estou
velha, e minhas habilidades com as armas foram substituídas pelas
palavras, teu pai nos encontrou, e amanhã ele invadirá a cidade e te
levará com ele, não resista, pois ele te mataria, e não temas por mim,
pois minha missão aqui acaba aonde a sua começa, Marduk te agraciou
com a força de um guerreiro, e tu deves empregar esta força em teu
nome aconteça o que acontecer...



Phankar escutando atentamente o que sua mãe lhe dizia pergunta:


-Então porque não fugimos, como a senhora mesmo disse que fez por anos?


-porque meu filho, as pessoas dessa cidade pagarão sem ter a menor
culpa, e eu combaterei teu pai nem que seja até a morte para
salva-las...




Phankar, não conseguiu dormir naquela noite, não acreditava no que
descobriu sobre si próprio , e nem ao que estava prestes a
acontecer,...a cidade estava apreensiva, boatos de uma invasão barbara
rondava a pequena cidade de Arvoreon, soldados tomavam seus postos,
armadilhas eram armadas ao redor das entradas, eles sabiam que ataque
viria, mas não sabia de onde e nem como, o silencio era sufocante, os
civis estavam no refugio, phankar, ao lado de sua mãe não soltava de
sua arma, para ele não importava se era seu pai ou não, ele não
deixaria ninguém encostar na sua mãe, mesmo que fosse seu pai...que
não conhecia...de repente um estrondo...algo atingiu a murada, gritos,
tilintar de espadas Alyiah, sai em disparada num momento de desespero,
seu filho logo atrás, ela se joga contra a batalha mesmo com a idade
avançada mostra tamanha destreza, então Phankar escuta uma foz grave e
assustadora:


-Alyiah, apareça sua puta, devolva meu filho, sangue de meu sangue, tu
ira pagar com a vida a vergonha que me fez passar, por anos eu te
cacei, mas agora não tem para onde fugir, a cidade está cercada, a
muito reuni homens para ir atrás de tu vadia dos infernos...



A batalha segue por todo local, muitos soldados se perguntam como uma
tribo de barbaros pode reunir tanta gente assim, muitos soldados
fogem, outros não admitem fugir, Phankar olha então na direção da voz
e vê, um homem alto e tremendamente musculoso, peles claras com um
enorme machado na mão e um martelo pendurado na cintura se dirigir até
sua mãe, o ódio daquele homem fazia ele seguir a frente atacando
amigos e inimigos, dentes trincados demostrando sua fúria, desfere um
golpe esquivado por pouco por Alyiah, golpes e mais golpes desferidos
com ferocidade pelo barbaro eram esquivados, mas o cançasso, já tomava
conta da cleriga, e Orthigar percebia, Alyiah desferiu um golpe contra
o barbaro, que com um único golpe partiu a espada da mulher em dois,
Phankar paralizado ao ver sua mãe preste s a ser morta, num subito
Ataque de furia parte para cima de seu pai, atacando em vão com a
Massa que sua mãe lhe deu, Orthigar não tinha olhas para nada a não
Ser sua presa, com um unico golpe lança o garoto longe, Alyiah tenta
então apelar ao seu deus, começa então a chamar pela força de
Marduk... Então Orthigar com um movimento rápido, segura a mulher pela
face tampando-lhe a boca com sua enorme mão, levanta ela do chão
dizendo:



-Nenhum deus ira te salvar cadela, ninguem irá te salvar, você vai
pagar por todos esses anos em que tive de ir atrás de você...



Jogando seu machado ao chão e pegando o martelo em sua cintura, a
joga ao chão e começa a espanca-la com seu martelo até seu corpo ficar
imovel, logo em seguida corta sua cabeça e leva contigo, olha ao redor
e encontra o garoto que o atacou, não é dificil de reconhece-lo, pois
é muito parecido com seu pai,.
Orthigar então se aproxima do garoto, este não tira os olhos da cabeça
de sua mãe, desfigurada devido ao espancamento, totalmente
irreconhecivel, o homem sem dar uma palavra pega o garoto pelo braço e
o leva, a cidade foi destruida, alguns fugiram, e todos morreram,
Phankar foi submetido a duros ensinamentos e devido a varias seções de
espancamento esqueceu em partes muito do que aprendeu com sua mãe, em
certos momentos de delírios chegou a se perguntar se ela realmente
existiu, mas o ódio que tinha de seu pai...daquele homem que matou sua
mãe, e a força que teu deus lhe dava o deixava de pé afim de
completar um único objetivo, matar Orthigar, quando completou 17 anos
fugiu, promentendo encontra-los mais tarde, pois se continuasse ali,
não encontraria chances de se vingar, nunca se esquecendo das poucas
coisas que lhe restaram na memória, procura um templo de Marduk para
abençoar sua maça afim de que com ela possa honrar sua mãe, as vezes
tenta vende-la acreditando que nunca iria conseguir concluir seu
objetivo, mas os fatos se seguiram até o presente momento o fizeram
tirar essa idéia da cabeça...definitivamente...e dia após dia, ele
anseia por encontrar Orthigar o assassino de sua mãe!

domingo, 19 de abril de 2009

Privilegiado


Saudações camaradas!Andei esta semana sumido,mas deu para a galera aparecer por aqui e comentar bastante, mas estou realmente feliz pela repercussão dos comentários na postagem que fiz por lá no território RPG ( www.territoriorpg.blogspot.com ), obrigado pelos comentários! O Ricardo em breve vai postar um novo texto meu por lá, passei para ele hoje mesmo via Bluetooth no evento Otaku Soul no clube recreativo caxiense. É galera foi hoje, e a nação estava lá na batalha!Logo, logo estarei produzindo um texto sobre o evento,por hoje, já estou na casa do Dalage para mais uma continuação de nossa aventura de D&d, hoje eu confesso, influenciado pela aventura de D&d quarta edição que joguei na mesa do Ricardo lá no evento.Mas vamos lá.


Nossa ultima sessão, a uma semana atrás terminou com mais um ataque extraplanar. Slaads!O grupo escoltava os sobreviventes da cidade de Assur, que foram atacados pela combinação dos soldados da cidade de Ararat e dos orcs do reino subterrâneo,que a anos atrás encontraram vitória na milenar guerra contra os anões, expulsaram os anões para diferentes cidades de Akkad.O grupo continua a viajem para Persepolis ,cidade natal do paladino Reinhart...


Os aventureiros pensam sobre os ataques extraplanares.São cada vez mais constantes, e eles estão sendo alvos, mas existe a possibilidade de ser apenas coincidência, de estes estarem no lugar errado ,na hora errada...mas é improvável.Eles sabem demais, graças a Caclien ,o caçador extraplanar que encontraram outrora ,que persegue Umbaid, o clérigo da guerra que fez uma aliança com a bruxa expansionista de outro plano Leiriel.Os aventureiros sabem da história, e talvez este seja o motivo pelo qual eles estão sendo atacados a toda hora.

Istampach logo após o ataque junta o povo e agiliza um acampamento, procura um local seguro para um acampamento. Nayan auxilia no preparo da alimentação,Istampach caça, encontra comida e ensina os moradores diversas táticas de caça para que estes o auxiliem.Istampach parece estar animado, trabalhando bastante por aquele povo,organizando a todos,turnos a noite,pontos que devem ser vigiados no acampamento... Istampach pede auxilio a Dammer na organização por ter notado no guerreiro, destreza para isso.Apesar de Istampach querer se aproximar de Dammer para conhecer melhor seu companheiro, mas Dammer não parece estar afim de conversa e rechaça o ranger.O guerreiro fica no primeiro turno de vigia e faz um censo entre os moradores durante a vigia para melhorar a organização do povo de Assur.

Oldegar segue em direção a capital, e utiliza o mapa que Arthur comprou na cidade de Assur no templo de Avesta, o deus da escrita, mas com o traçado cartográfico feito por Istampach, onde um novo caminho pode ser feito para chegar até a capital, sem passar por Ararat.Oldegar começa a pensar nas dificuldades anteriores para sobreviver na floresta sem o auxilio de um especialista,por mais que esteja preparado desta vez, carregando ração para viajem extra, instrumentos para fazer armadilhas (como as estacas feitas durante o descanso em Orvil), barraca para acampamento e outras coisas dos roubos feitos durante as passagens pelas cidades.A noite, uma das armadilhas deixadas por Oldegar pega um enorme urso, matando-o,ele retira o corpo do urso da proximidade de onde ele esta dormindo naquela noite.Não se passa muito tempo e ele escuta risadinhas vindas de onde ele deixou o corpo do urso.São dois Gnolls,rasgando o urso morto e colocando a carne numa bolsa, um deles encontra duas das armadilhas feitas por Oldegar e desarmam estas, outras armadilhas eles não encontram, mas como são cautelosos fingem que vão embora e se escondem, mas Oldegar percebe e utiliza sua pericia para que com sua furtividade eles não encontrem. O ladino espera por uma longa meia hora, mas os gnolls não vão embora. Então ele tenta se aproximar para atacar as criaturas... Mas a visão dos gnolls é excelente no escuro e Oldegar é visto. A batalha é inevitável, mas o ladino vence até com relativa facilidade, mesmo errando alguns movimentos de blefe durante a batalha. Depois de vasculhar o corpo dos gnolls, rapidamente ele arruma suas coisas e procura outro lugar para acampar e refazer suas armadilhas...


Seguindo para Persepolis, Dammer organiza os 202 sobreviventes da cidade de Assur,Istempach sai a frente como batedor e encontra um grupo de assaltantes gnolls, ele retorna e relata a Dammer o que viu.Os guerreiros se reúnem a Anna para saber o que fazer, Istempach diz que provavelmente exista gnolls escondidos.A clérigo quer conversar antes com as criaturas .Enquanto Anna vai até as criaturas, o ranger vai espreitando pela floresta o caminho até os gnolls.Lá os gnolls riem da iniciativa de Anna ,e dizem para que ele dê as coisas que possui imediatamente.Quando este joga duas peças de ouro ao chão, Dammer imediatamente tomba uma das criaturas, seguido pelos ataques poderosos de Istampach e Arthur, eles vencem facilmente o quarteto de gnolls.

Istempach e Dammer reviram os corpos dos gnolls, Anna ainda auxilia um dos gnolls com sua cura divina, e pergunta se este viu Arkanthus pelo caminho.O gnoll mente para poder fugir.O grupo engole a mentira e foge.De qualquer forma, Dammer se sente obrigado a levar a população a salvo para a próxima cidade, Anna concorda, o grupo continua a viajem.Três dias depois o grupo chega até Persepolis.


Seguindo a procura do grupo principal do antigo sexagésimo batalhão do exército de Reinhart, arrependido de ter deixado seu líder Arkanthus, pelos pesadelos que teve ,enviados por Jemted Nars , Forge Fen(Dalage) é um tipo raro de guerreiro divino.Um privilegiado, que segue a vereda do clérigo, mas consegue canalizar o poder divino com uma facilidade maior, nascido na cidade de ferro, o privilegiado Forge foi escolhido por Jemted Nars,deus da guerra, e treinado nos templos do deus para que fosse clérigo, mas recebeu poderes especiais, conjurando magias naturalmente, como um feiticeiro, mas divinas e não arcanas.Forge procura por muito tempo os companheiros do sexagésimo batalhão até chegar a cidade de Orvil.

Forge passa alguns dias em Orvil até decidir seguir até Persepolis, onde encontra o grupo escoltando os moradores de Assur. Lá Dammer procura falar com o prefeito de lá, Antinarius ,mas logo é abordado pelo privilegiado, Arthur logo humilha Forge por ter abandonado seu batalhão, Istempach faz o mesmo, mas Forge desta vez se irrita e puxa suas espadas, o ranger logo puxa suas espadas e aceita o desafio:

-Será um prazer te matar!

Dammer para os dois e fala sobre o absurdo que os dois estavam prestes a fazer.Istempach vira as costas rindo:-um servo do deus da guerra fugindo de batalhas!Haha!

Anna passa a conversar com o privilegiado sobre o erro que cometeu, ainda mais sendo um clérigo (para ela,Forge é um clérigo).Desolado, pelas palavras de Anna, o privilegiado se arrepende.Se bem que ,apesar dos pesares, o privilegiado é devoto de Jemted Nars...cujo sacerdote máximo é Umbaid...O possível principal inimigo de toda Akkad...

A morte de Arkanthus


Dalage valeu o aviso,o nome do caçador extraplanar é Caclien e não Caclion...



Opa, saudações nobres transeuntes!Estamos aqui para mais um episodio de nossa atual aventura de D&d.Na ultima sessão o paladino Arkanthus foi seqüestrado pelos piratas viajantes dos planos ,caçadores de recompensas liderados pelo notório Rufus Tubarão.


Arkanthus é levado até a cidade de ferro, onde ele disse encontrar alguém que sabe onde eles podem encontrar o plano de Leiriel e possivelmente a própria bruxa, pois existe uma recompensa planar por ela.


Na cidade ,os piratas Nanfim e Straction levam o paladino para a cidade de ferro onde este vai dizer onde esta localizada a pessoa que sabe sobre Leiriel.Arkanthus pergunta o que lhe acontecerá caso ele não encontre a pessoa.A resposta é instantânea:-Vê o navio voando?Lá de cima vai andar na prancha!Huahuahuahua!(trilha sonora: “Andou na prancha.Cuidado tubarão vai te pegar...”),os piratas fazem uma parada no caneca de ferro,a taverna local e ficam bêbados depois de beberem tanto a ficar parecidos com cães sarnentos.Arkanthus fala sobre Umbaid e é liberado depois de muita conversa com os piratas bêbados.(lembrando Didi Mocó:”Os pirata!!!”),os piratas dizem na taverna em alto bom e som:-Libera...este ai não sabe fazer nada.Não tem habilidade nenhuma(Depois de ser perguntado e dizer que não tinha habilidades para encontrar ninguém, e depois que não tinha habilidades nenhuma.)É um merda!


Na saída da cidade, Arkanthus recebe a visita de seu deus.
-Arkanthus,meu paladino,viemos de outro mundo fazer o bem aqui.Eu já sabia que seriamos necessários.Para auxiliá-lo em nossa missão,sempre que precisar ,invoque a montaria sagrada dos planos celestes.


Na cidade,existem prisioneiros do batalhão de Ararat.Por incrível que pareça ,graças aos piratas...Dammer tenta interrogá-los,mas ninguém responde nada.Na casa do prefeito,o monge encontra algumas peças de ouro,Anna vai até lá e vê o monge guardar algumas das peças de ouro.-Qual a necessidade de pegar aquilo que não lhe pertence?-Pergunta a clérigo.

-O dono foi assassinado. -retruca o monge Frederick.

-Mas não é seu, ainda assim.

-Sei que tenho aqui uma atitude miserável, mas é necessária. Estamos em guerra e em uma missão muito importante, mais importante até que se preocupar com alguns atos. Esta é a guerra..

Claramente algumas atitudes entre o grupo tem mudado, a convivência de pessoas tão diferentes tem estressado os membros do grupo desde o primeiro contato, e a guerra esta piorando o psicológico dos aventureiros.Sem contar as intrigas que o grupo sabe que acontece no exército de Reinhart,a perturbação sobre em quem confiar fatiga cada vez mais o grupo,que segue viajem com raros descansos adequados.A sobrevivência depende da habilidade de alguns,como Istempach e Phankar.Ranger e bárbaro.Quando o grupo se reúne para decidir o que fazer,quase não falam de Arkanthus,e o seqüestro,seus atos estão realmente mudando,o grupo esta mais frio.Anna se apresenta a todos ,mas fica com um pé atrás,o grupo é desordenado,tristonho...




Os aventureiros decidem descansar,na verdade Oldegar é o primeiro a descansar,sem nem mesmo participar da conversa.A mais preocupada com o paladino raptado é Anna,que toma um passa fora de Nayan.-Você não conhece Arkanthus o suficiente para tanta preocupação.

Dammer e Arthur interrogam os prisioneiros. Um deles fica disposto a contar,somente se os outros forem eliminados e se for liberto.Os outros olham o traidor com cara de quem o matará da pior forma possível.Arthur sai para pedir conselhos ao velho Nayan.Este não se importa com a vida dos prisioneiros de Ararat.Dammer e Arthur decidem matar os que se calam por honra,em troca da informação do covarde que vendeu seus amigos.Eles põe o covarde para olhar enquanto Arthur mata um por um dos seus antigos aliados.Chorando por sua própria covardia,ainda assim seu medo de morrer é muito grande,e ele conta o que sabe:A onda de invasão orc e do batalhão de Ararat foi por conta de um mediador Bugbear que mostrou as forças do reino subterrâneo dos orcs que expulsaram os anões de lá.Impressionado,o prefeito Urartu da cidade de Ararat concordou com a aliança e com a possibilidade de dominar todo o reino de Akkad,um assassino foi colocado para assassinar o prefeito de Assur,Ararat possui o terceiro mais poderoso contingente militar de Akkad,um bugbear foi o mediador,Kaudales.Que também fez um acordo com os Gnolls das estepes,o bugbear é conhecido como o mago dos ossos e conselheiro do rei de Sadyattes.Um bugbear que segue a um misterioso patrono,e conselheiro de um prefeito humano!

Anna vai até um templo,o do deus Avesta,o deus da escrita,conversando com Tenge,clérigo de Avesta.Lá ela fica muito confusa.Afinal quem é este deus?O clérigo reconhece o deus de Anna,Ahura Mazda,o deus sol.Anna que estava no reino de Landrus se surpreende por estar no reino de Akkad,local que nunca ouviu falar.Depois de ter visto o navio de Rufus tubarão ,Anna já desconfiava que possivelmente teria abandonado seu plano de origem.Em Landrus ela estudou sobre os planos,por todos sabiam da história de Rufus,o perigoso pirata que navega os céus e caça recompensas em outras realidades.O templo de Avesta é uma imensa biblioteca,seu símbolo é um livro aberto,lá ela descobre que seu deus também reina naquele plano,assim como parece ser com o deus dos heróis Heironius.Este, Anna também sabe ,graças a livros da biblioteca de Landrus,que reina em um mundo chamado Oerth Os livros ali fornecem informação sobre todo o lugar ,ela consegue um mapa de Akkad,descobre que o reino é formado por duas regiões,Begram e Cáucaso,e fica sabendo também que Reinhart foi dado ao templo de Clio quando criança para que fosse seu maior paladino.Umbaid se tornou o maior sacerdote da guerra quando o próprio deus Jemted Nars,cedeu a ele uma missão que somente ele poderia fazer.Arthur leva o covarde para a saída da cidade,este não para de chorar e a piedade sobre ele faz o guerreiro conversar e aconselhar o soldado de Ararat que o assistiu matar seus antigos amigos,dados por ele em troca da própria liberdade.Traiu sua cidade e agora se envergonha do que fez.Depois de libertar o covarde,Arthur vai até o templo de Avesta e encontra Anna,e tem uma longa conversa com ela,e ela o leva até Tenge,que anota o relato do guerreiro de tudo o que passou até então desde Petrim e responde as perguntas feitas a ele sobre Reinhart,Umbaid e a cidade de Assur.Depois conversa com Anna sobre o oficio de clérigo.


Vindo da cidade de ferro a toda a velocidade, Arkanthus não quer medir esforços para reencontrar o grupo, quando sua montaria sagrada retorna ao reino de Heironius,somente algumas horas o separam da próxima cidade. Antes de chegar a cidade,uma ondulação no ar surge em sua frente.Mais um ataque extraplanar.Um felino bestial com uma crina de espinhos eriçados surge.A batalha é rápida.O paladino esta muito ferido.Para a tristeza de Heironius,seu paladino é morto.A violência do ataque da criatura e o cansaço do paladino declaram sua ultima batalha...


Na manhã seguinte, Arthur reúne a todos, apenas os goblins não estão ali,foram buscar Arkanthus.Arthur conta o que descobriu a todos.Sobre o prefeito de Ararat,o reino subterrâneo dos orcs,o assassino infriltado em Assur,o bugbear que faz a mediação entre a cidade de Ararat e os orcs e a força do exército de Ararat.O grupo decide o que fazer.Frederick e Arthur põe a situação a ser adaptada.Istempach traça uma rota para a capital sem passar por Ararat.Os mapas foram comprados por Arthur no templo de Avesta.É decidido que a cidade precisa migrar para a proteção de Ussauigi a cidade de ferro.



Dammer fala para cidade, convocando o êxodo da cidade para a cidade de ferro ou Persepolis.Finalmente sua oratória funciona,e a cidade decide seguir para um local mais seguro.Os clérigos de Avesta são os únicos que não partirão,eles não foram atacados na batalha.E não serão atacados contanto que nunca se metam nas batalhas,e somente escrevam os rumos da história.Com exceção ,novamente,de Oldegar,que decide seguir pela trilha feita por Istampach no mapa.



Um novo ataque extraplanar ocorre!Duas criaturas surgem: Brutamontes que parecem sapos humanóides azulados e musculosos, grandes como um ogro ,quase sem pescoço e com cabeça grande e achatada.Bipede e com garras em suas mãos e nos pés,além de ganchos ósseos particularmente assustadores,eles falam uma língua que todos do grupo desconhecem,os aventureiros não sabem que enfrentam poderosos Salaad azuis.Estas criaturas gostam de medir a sua força e atacam violentamente,mas isso os acaba custando a vitória,os aventureiros vencem.Quase perdem Arthur na batalha,mas vencem com a ajuda dos moradores e soldados remanescentes de Assur.O grupo ajuda Arthur e enterra mais dois soldados mortos de Assur.Os encontros extraplanares ficam cada vez mais constantes...



-

Páginas

Datas dos Eventos

Ha anos surgiu nos EUA um jogo chamado RolePlayningGame ,ou simplesmente RPG,jogo de interpretação de personagens,um tipo de jogo teatro em que cada jogador assume o papel de um personagem,geralmente um herói aventureiro,herói das clássicas aventuras do primeiro jogo de RPG que se tem notícia: O Dungeons e Dragons ,ou simplesmente D&d,o roleplay é o ato de interpretar um personagem,falar e gesticular como se fosse seu personagem falando e não o jogador.A aventura é controlada por um mestre ou narrador na linha de jogo Storyteller (vampiro, lobisomen, mago, fada, múmia...),para jogar é necessário escolher o jogo mais apropriado(terror gótico,medieval...)e comprara um livro básico,o manual principal de um jogo de RPG,o livro contém as regras principais,e é o único necessário para jogar,os outros livros são complementos que aumentam a riqueza do cenário,uma aventura é o desafio apresentado pelo mestre,a ser vencido pelos jogadores.
Powered By Blogger

  © Blogger templates Romantico by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP