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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Matéria: Cenários de RPG + capitulo da aventura: O encontro com a Dríade.


Saudações camaradas RPGisticos de tudo quanto é parte diferente do Brasil que esta acompanhando o Blog de RPG mais fodastico de todos os tempos, e já estamos em constante evolução hein! Graças a galera da Nação RPG, que esta botando pra quebrar ,nossas reuniões estão caminhando para coisas bem grandes e a baixada fluminense vai tremer!


Bom, recebemos informações que o blog precisa ser mais engraçado, não tenho ouvido reclamações quanto a publicar constantemente a aventura de inauguração de nosso novo cenário de RPG. Eu estou com uma matéria no forno sobre nosso mundo.Eu iria publicar em separado mas, já estava escrita e lá vai ela:


O cenário de uma aventura de RPG, é o mundo, o plano, o universo onde se passa a aventura.Cada cenário possui seus próprios aspectos geográficos e leis físicas, existe uma complicação quando a linhas do tempo e o multiverso, vide como exemplo os quadrinhos da Marvel e da DC, e o manual dos planos. Mas já tratamos de parte deste assunto em postagens antigas.O assunto que quero tratar aqui, interessa aos jogadores da aventura de D&d que estou mestrando e conforme vai avançando vai construindo um novo cenário de fantasia medieval, e para quem quiser utilizar este cenário de RPG.


Nosso “mundo alternativo” é um mundo de fantasia medieval, com os elementos “normais” de um cenário assim. Elfos, anões, halfflings, dragões, fadas e muitas criaturas de fantasia medieval.Que obviamente para quem lê a aventura, tem inspirações nos clássicos senhor dos anéis, Dragonlance e caverna do dragão.Mas outras inspirações para nosso cenário , é nosso cenário antigo, Korangard, o mundo de Arton e castle falkenstein, além da ficção cientifica de Julio Verne.Também notamos os aspectos de divindades e religiões vindos das civilizações reais antigas: Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma e China.Também a Europa vitoriana de 1870.


Não tratei diretamente sobre a cultura dos povos dos reinos de Egipsia ,Kanshuu ou Akkad, os reinos que apareceram até então em nossa aventura, mas percebemos em Akkad uma enorme diferença entre suas cidades, até mesmo evolutiva, claro como água, vemos isso em Ussauigi, a cidade de ferro, que tem a tecnologia vitoriana ,a cidade esta em plena era do vapor, graças a ter sido fundada na estranha aliança entre gnomos e goblins visionários, engenhoqueiros e cintistas.Eles fundaram a cidade de ferro que mais tarde recebeu os humanos, espécie dominante do continente, e os anões, expulsos de seu reino subterrâneo na guerra contra os orcs, os anões exímios ferreiros aprenderam a tecnologia dos gnomos, e deram procedimento a ela depois que estes desapareceram do continente.Os goblins foram relegados a viverem na periferia da cidade, e fundou a favela goblin, que se tornou gigantesca e abriga outras criaturas rejeitadas em diferentes locais, e acabou sendo dominada pela meio orc feiticeira, que também possui poderes paranormais, conhecida como a Mão do medo.


De fato, a tecnologia da cidade de ferro extrapolou os limites, e lá podem ser encontrados carros, martelos a vapor, armas de fogo como carabinas e mosquetes e os melhores ferreiros de toda Akkad, além dos fantásticos golens mecânicos, constructos que possuem alguma função especifica, proteger, carregar, lutar, servir...Mas esta tecnologia só é entendida por alguns mecânicos humanos e pela maior parte dos anões que não passam a informação de criação de suas engenhocas para ninguém, outros que poderiam entender desta mecanologia seriam os goblins, descendentes dos goblins que fundaram a cidade com os gnomos, mas o conhecimento destes foi perdido depois da formação da favela goblin, onde estes se especializaram em roubar.


Uma das coisas que deveriam ser acrescentadas seriam as manifestações religiosas e suas diferenças e o fato de conviverem “harmoniosamente”, na história do continente aconteceram muitas guerras até que um cidadão tivesse o direito de escolher a sua religião e até mesmo negar a existência dos deuses, comprovada apenas pelos milagres de seus paladinos e clérigos, coisas que podem ser questionadas por muitos magos e feiticeiros que tem poderes fantásticos que não provem dos deuses.


Muitos aspectos devem ser abordados e com o tempo, acrescentaremos mais informações para que outros jogadores possam utilizar o cenário, tanto este quanto o de Korangard, que vai ser abordado aqui também, e aparecerá nas aventuras futuras, ainda mais com a invasão planar que ocorre atualmente na aventura, e já temos elementos de Korangard na aventura, como a Clérigo interpretado pelo Gabriel, Anna, do deus Ahura Mazda, que também existe no mundo de Korangard, então encontramos elementos que se mesclam nos dois cenários, e a presença do pirata planar Rufus tubarão, oriundo de Korangard.


Bom, vamos a mais um capitulo da aventura. Na ultima sessão, o grupo se aventurou nas planícies quentes dos dinossauros rumo a Egipsia a fim de evitar a guerra contra Akkad, depois da elaboração do império de Reinhart, e a retirada do rei Sragão II do poder. A população esta a favor do paladino/princeps(Para entender o cargo que Reinhart ocupa, para não mesclarmos a idéia de príncipe e imperador, vejamos de onde foi retirada a nomenclatura e entendamos melhor o conceito: O princeps senatus era o líder do Senado romano. Embora oficialmente fora do cursus honorum e sem imperium, este cargo era considerado de grande prestígio (equivalente hoje a presidente do Senado nos Parlamentos bicamerais ou presidentes do Parlamento nos Parlamentos unicamerais).
O princeps senatus não era, como todos os cargos políticos romanos, um posto vitalício, sendo atribuído por períodos de cinco anos passíveis de renovação. O novo líder do senado era escolhido pelos censores de entre os senadores patrícios com estatuto consular, isto é, ex-consules. O candidato era normalmente um político respeitado, com provas dadas e respeitado pelos seus pares. As tarefas de um princeps senatus incluíam:
• Declarar a abertura e encerramento das sessões do senado
• Decidir a ordem de trabalhos e o local do encontro
• Impor a ordem e demais regras do senado
• Representar o senado em reuniões com embaixadas de outros países
• Escrever as cartas e os despachos do senado
Depois da queda da República Romana, o princeps senatus passou a ser um cargo exclusivo do imperador.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Princeps_senatus"
.


Phankar desta vez vai a frente do grupo, depois dos graves ferimentos de Stempachi e Dhammer nas ultimas batalhas contra os dinossauros. O bárbaro faz um bom trabalho guiando o grupo por locais seguros, parando próximos de manadas de dinossauros herbívoros, como brachiossauros, parassaurolfos,a Hebe Camargo... Evitando o território dos carnívoros, as batalhas contra os Megaraptores e Tironassuros desgastaram muito o grupo, Phankar continua com o bom trabalho... Até encontrar velociraptores enquanto caçava para o grupo, a batalha é violenta, ferindo por demais o bárbaro.Liu o encontra e o trás até o grupo, muito ferido o grupo não tem um bom guia pelas partes florestais em boas condições.


O grupo esta em péssimas condições para novos combates e resolve acampar, a primeira noite é terrível.Sempre alertas, feridos e cansados, é uma noite mal dormida, Dhammer e Phankar, mesmo feridos ajudam o grupo a fazer uma fogueira, Stempachi descansa , e neste momento não auxilia o grupo.Pesadelos atormentam o grupo durante a noite.Phankar delira com a morte assombrando seus pensamentos, ele resolve não contar nada para o grupo no dia seguinte e segue viajem.Dhammer resolve seguir na frente mesmo ainda muito ferido, fazendo seu trabalho de batedor, o guerreiro encontra pegadas de criaturas, dinossauros provavelmente, mas menores do que os atacaram até então.Talvez velociraptores, os mesmos que feriram gravemente Phannkar.Dhammer segue guiando o grupo, burlando o caminho dos predadores com uma incrível pericia adquirida com muita observação e treinamento ao longo desta empreitada.Horas depois começa a chover muito forte, o grupo para, Frederick resolve que é uma boa hora para comer, e reabastecer a água de seus cantis com a água da chuva.Desta vez o grupo descansa melhor do que a noite.Um bardo nesta hora poderia alegrar o grupo...


Duas horas de chuva intensa... Dhammer percebe que os cavalos estão agitados, acuados... Andrew invoca sua deusa da glória ,encorajando o grupo de forma exemplar:- Não temam amigos, Clio esta conosco!

Dhammer percebe, nos céus uma espécie de humano , provavelmente uma mulher, voando em uma espécie de cavalo alado.-Uma fêmea ,diz o guerreiro batedor.

-Sua visão é magnífica nobre amigo!Consegue distinguir o sexo do animal.-diz o monge Frederick.

O paladino recorda-se de um conto, sobre a deusa da morte, que leva a alma dos guerreiros caídos montada em um cavalo alado brandindo sua espada durante uma tempestade.


Duas horas e meia depois, a chuva ainda não cessa, fazendo o coração dos destemidos aventureiros serem inundados de terror.Dhammer, encontra o caminho a frente, mas não pode discernir se os animais das planícies , se aparecerão ou não como inimigos.


O grupo apreensivo segue viajem cautelosamente, mesmo na chuva., horas depois, na chuva,o grupo é surpreendido, atacado por mais um T-Rex.A batalha novamente é avassaladora, e desta vez quem sofre a maior parte dos ferimentos é Arthur... o guerreiro é rasgado e mutilado pelos dentes do dinossauro, mas a criatura é derrotada.Stempachi utiliza os poderes curativos concedidos por Diana, a mãe natureza em Arthur.Assim sendo, chama a atenção de uma das mais belas criaturas da natureza.A Dríade, ela brota da casca de uma árvore próxima, venerável , inicialmente se assemelhando a um novo galho antes de solidificar-se em uma forma feminina.Um olhar selvagem e inescrutável em seus grandes olhos amendoados, e seu cabelo tem textura vegetal pronunciada.Sua pele parece madeira polida.A Dríade se apresenta como Laleska, devota de Diana, a deusa da natureza, a deusa da vida.E desfruta da companhia de Stempachi, um homem tocado e presenteado pela própria deusa, ela se prontifica em levar os aventureiros por uma rota segura, o grupo depois de uma breve conversa resolve seguir a Dríade, a noite Frederick é o mais interessado em saber sobre Diana e sobre os deuses.Laleska conta sobre a criação do mundo, de como Marduk rasgou ao meio o maior inimigo dos deuses, e criou o mundo, depois Diana deu vida a muitas criaturas.Laleska conta sobre os elfos e as diferenças raças do mundo, as qualidades que tornam cada espécie única, Frederick fica maravilhado com cada explicação da Dríade, que conta também sobre a espécie mais antiga do mundo, os dragões, explicando definitivamente que as criaturas que Dhammer tem enfrentado não são dragões como acreditado pelo guerreiro batedor.Ela fala sobre as misturas das raças, indagada sobre Nayan ser descendente dos dragões, conta que os dinossauros dali foram atiçados por grupos bugbears liderados por um xamã misterioso que controla vermes púrpuras, os mesmos que atacaram os aventureiros quando estes passaram por Petrim.O grupo fica maravilhado com os contos de Laleska, e a noite passa tranqüila, com a dríade cuidando dos combatentes...


As Dríades Quem são? QUEM SÃO ELAS?

A palavra "dríade" vêm do latim drya-driadis, ninfa do bosque para os romanos, que provêm por sua vez da palavra grega "drys", que significa árvore em grego. As Dríades seriam então, as ninfas das florestas e das árvores. Elas são os espíritos femininos da natureza, tão conhecidas na Grécia e áreas circunvizinhas, mas acredita-se que elas habitam todo o mundo.

Dependendo da árvore em que habitam as dríades recebem distintos nomes. As que vivem nos freixos são conhecidas como melíades. e as que vivem nos carvalhos se conhece como dríopes.

Sobre as melíades se conta muitas histórias. Há quem diga que os druidas faziam suas varinhas mágicas com ramos de freixo, dada a magia de seu tronco. A árvore e a ninfa que habita nele se associam aos poderes curativos e protetores. O freixo contribui com seu poder para que as crianças sejam sadias e por isso se faziam berços da madeira do freixo. Na Grécia dizia-se que as melíades cuidavam das crianças abandonadas, fazendo que todos os freixos unissem seus galhos formando uma espécie de berço com seus braços, no qual os pequenos dormiam refugiados. Na Inglaterra se usava como proteção contra os maus espíritos.

As melíades possuem um enorme amor pela árvore onde reside, por isso ela se vingará de todo aquele que se atrever a queimar qualquer galho de sua árvore, usando então a lei "olho por olho". Queimar um freixo onde habita uma melíade significa estar exposto a que ela queime tua casa.

Parentes próximos das Dríades são: as Napaeae, Auloníades, Hylaeorae e Alsaeides, viviam nos bosques, ravinas, arvoredos e vales, enquanto as Oreades pertenciam às montanhas e grutas. As Hammadríades protegiam e cuidavam de árvores individuais específicas. Parentes próximos das Dríades eram também: as Náiades dos bosques, as Crenae e Pegae dos regatos, a as Limnades das águas paradas.

Por vezes essas ninfas viviam dentro das águas, por vezes em grutas. Dizia-se que elas tinham o dom da profecia e dos oráculos, curavam os enfermos, cuidavam das flores e protegiam os campos e os animais. A relação e os poderes de todas as ninfas eram tão similares que suas tarefas e áreas de influência eram constantemente confundidas. Dríades das florestas e árvores, por vezes cuidavam de lagos e riachos próximos. Ninfas das águas protegiam os bosques circunvizinhos.



As Dríades se apresentavam com o corpo de árvore, cabelos de folhas verdes e seios volumosos. Seus olhos eram dourados e suas vozes eram muito harmoniosas, como o rufar das folhas das árvores. Adoravam a música e a dança. Devido serem jovens e bonitas, eram constantemente cortejadas por Apolo. Algumas delas, acompanhavam Ártemis em suas caçadas.

Determinadas árvores eram habitadas pelas Hammadríades que não podiam sair de dentro delas. Eram humanas só da cintura para cima, pois da cintura para baixo, seu corpo fundia-se com o da árvore, fazendo parte de suas raízes. Elas permaneciam acorrentadas às árvores e morriam quando elas morriam. Tais árvores cresciam sempre em lugares remotos, onde raramente um homem pudesse encontrá-las.

Elas falam várias línguas e sua grande inteligência permite se comunicar com quase todos os seres dos bosques.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Invasão Planar!


Olá fieis leitores do blog de RPG “mais melhor de bom” da Internet (Quanta pretensão...), acompanhem a aventura de D&d que apresenta um novo cenário de aventuras de fantasia medieval da nação RPG e do AA RPG, e para qualquer um dos leitores que queira utilizar nosso cenário ou nossos personagens, fiquei feliz em saber que algumas mesas da baixada fluminense já acrescentaram personagens como o assamita colecionador de espadas de vampiro a máscara e Rufus tubarão do plano de Korangard(conhecido no AA RPG pelo carinhoso apelido de “cachaça World”), hoje temos mais uma parte da aventura que esta rolando na casa do Dalage (Dalage média Play Center), leiam em breve um texto meu sobre RPG e anime no www.territoriorpg.blogspot.com , e escutem no podcast mais louco da Internet o www.papofurad0.wordpress ,depois do papo furado sobre RPG, temos agora o novo dos Cavaleiros do Zodíaco e logo, logo ,já esta gravado, um papo furado do Wolverine...E parece que ainda rola mais para frente uma parte dois...Ahhhhh, e logo rola uma matéria sobre os servos dos deuses por aqui.


Os personagens pararam quando encontraram doppelgangers fingindo ser Arkanthus e Oldegar (inspirado na nova saga da Marvel, invasão secreta...podiam ser Skrulls...),acabou que Nayan ,Frederick e Arthur acabaram atrás na cidade de ferro,Ussaugi das grades pelo assassinato de Forge Fen (O que provavelmente vai atrair a ira de Jemdet Nars, já que este era um dos privilegiados do deus da guerra), ainda resta a dúvida sobre o paladino Arkanthus, pois este servia a um deus que não pertencia a este plano.Uma outra conseqüência foi a saída de Anna Solaris do grupo, após ser expulsa pelo falso Arkanthus.


Dois dias depois da prisão de parte dos aventureiros, a cidade de ferro é atacada, o líder da guarda solta os prisioneiros quando o corpo do falso Arkanthus é transformado em doppelganger...eles matam a tiros o falso Oldegar,(lembrando que a cidade de ferro é evoluída em termos de tecnologia...).Os personagens se deparam com um ataque de criaturas humanóides saídas do nada...igual aos ataques planares sofridos pelos personagens de criaturas adversas...os humanóides são esquálidos e tem a pele áspera e amarelada e cabelos castanhos avermelhados, presos geralmente em dois rabos de cabelo no alto da cabeça, olhos com brilhos sinistros e suas orelhas são pontiagudas e serrilhadas na parte traseira.


A guarda esta desorganizada, o ataque acontece dentro da cidade em pontos estratégicos...
Enquanto isso ,na cidade chega um paladino errante ,Andrew Finch (Dalage), servo de Clio a deusa da gloria.Ao se deparar com a invasão ,ele joga sua mochila ao chão brande sua espada e com alegria vai a batalha conquistar glórias em nome de Clio!


Ao sair das jaulas, os personagens encontram as armas da milícia, insatisfeito, Arthur vai procurar as suas próprias armas, entrando na primeira sala que vê , ele encontra pelos portais planares, as criaturas...os ataques são poderosíssimos, rasgado em seu peito, ele desesperadamente fecha as portas, o feiticeiro utiliza uma mágica simples: abrir fechar, para dar tempo de seus companheiros se refazerem.Arthur se mune com uma espada longa e um escudo grande, enquanto Nayan, curioso pelas fantásticas armas de fogo da cidade, se apossa de uma carabina e uma pistola.

Ao arrombarem as portas a batalha prossegue. Nayan já utiliza sua feitiçaria de forma mais aguçada, e seus poderes vão se desenvolvendo, novos poderes vão surgindo, e em sonhos místicos e arcanos vão sendo desvendados os fantásticos poderes de seu sangue.Seus companheiros ficam impressionados com os raios congelantes e bolas de fogo invocadas pelo velho feiticeiro.A batalha é violenta, e termina com a fuga das criaturas por portais planares.Na cidade Phankar se une ao recém chegado paladino de Clio, ambos batalham com vários oponentes...até caírem na batalha por esgotamento físico e sangramento, mas estabilizados, pois Phankar , o ultimo a cair ,estava em um fantástico estado que os bárbaros assumem no calor da batalha: Fúria bárbara.Antes de sua fúria terminar ,ele consegue fazer curativos eficazes em Andrew Finch e em si mesmo, antes de sua fúria se esgotar e este cair fatigado e ferido.Mas a invasão prossegue, os anões ,humanos e constructos lutam veementes contra seus atuais antogonistas que apareceram subitamente literalmente do nada...


Anna chega em Persepolis, mas não sem adquirir conhecimento de uma pequena criatura infernal enviada para assassiná-la, um Quasit, uma pequena criatura, com forma humanóide, com chifres e asas de morcego, mãos e pés longos e esguios, com dedos compridos terminados em garras, e com verrugas e pústulas recobrindo sua pele esverdeada.Ela descobre que Leiriel esta enviando estes assassinos exclusivos para o grupo, por saberem demais, enquanto continua sua invasão planar...

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Datas dos Eventos

Ha anos surgiu nos EUA um jogo chamado RolePlayningGame ,ou simplesmente RPG,jogo de interpretação de personagens,um tipo de jogo teatro em que cada jogador assume o papel de um personagem,geralmente um herói aventureiro,herói das clássicas aventuras do primeiro jogo de RPG que se tem notícia: O Dungeons e Dragons ,ou simplesmente D&d,o roleplay é o ato de interpretar um personagem,falar e gesticular como se fosse seu personagem falando e não o jogador.A aventura é controlada por um mestre ou narrador na linha de jogo Storyteller (vampiro, lobisomen, mago, fada, múmia...),para jogar é necessário escolher o jogo mais apropriado(terror gótico,medieval...)e comprara um livro básico,o manual principal de um jogo de RPG,o livro contém as regras principais,e é o único necessário para jogar,os outros livros são complementos que aumentam a riqueza do cenário,uma aventura é o desafio apresentado pelo mestre,a ser vencido pelos jogadores.
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