O triste fim do ranger e do monge.O fim de Frederick e Stempachi

Beleza moçada? O tempo vai passando e as coisas acontecendo.Quero agradecer aos comentários da aventura passada, Leozinho ,sentimos sua falta nos comentários, prudente este ultimo, não foi citado na postagem anterior, o interesse amoroso de Dhammer por Laleska a Dríade.Outro comentário que não poderia deixar de ser citado aqui é o do Alan, ele pescou o dito sobre a diversão e o conhecimento.Sempre que posso ,as postagens vem com explicações sobre a mitologia existente e sobre a história existente (real), como as explicações nas diferenças entre principado e império, e o que esta presente em Akkad fundado por Reinhart.O que impele uma pesquisa sobre as fases de governo em Roma para entender o império atual de Akkad, vide as semelhanças com Star Wars.


Bom, esta bombando a matéria sobre mulheres e RPG no blog do território RPG, confira em www.territoriorpg.blogspot.com .


Hoje tivemos reunião para as futuras atuações da Nação RPG, dia 23, confirmado o Game Day e logo no dia seguinte, terceira edição do Otaku Soul, com mais Nação RPG! Ricardo, se vir elementos de sua mesa de D&d quarta edição por aqui, é pura homenagem... (hehe...)


Então moçada, vamos a mais um episódio da nossa aventura, lembrando que precisamos dar um nome ao cenário. Na ultima sessão, os aventureiros pararam descansando após conhecerem a dríade Laleska.Esta passa a levar os aventureiros até a fronteira da planície quente dos dinossauros em segurança.


Pela manhã, Dhammer vai a frente junto com Laleska, Stempachi, meio enciumado também vai seguir a frente junto a dríade. Andrew continua estudando na carroça, Frederick guia a carroça, enquanto na parte traseira segue Arthur. Na carroça, Liu e Raymundo cuidam dos ferimentos de Phankar na medida do possível. (Deixe que eu coloque aqui algumas explicações sobre alguns personagens desaparecidos: O druida do Hugo, o paladino do Roberto Carlos e o bardo do João, o paladino e o bardo debandaram na traição do sexagésimo batalhão, quando estes fugiram e o grupo foi resgatar Frederick. O druida, em Assur após conhecer o grupo e fazer uma suposta amizade com Anna (que ainda caminha para a capital...), volta a floresta, onde vai consultar os espíritos da floresta para saber mais sobre a situação de guerras que acontece em Akkad),Nayan o feiticeiro, segue ao lado da carroça, pensando felizmente na sua vida após a guerra ao lado do filho recém encontrado.


Após muito conversarem sobre Diana(Em Roma, Diana (a Artemis grega) era a deusa da lua e da caça, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Apolo. Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho. Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Apolo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento. Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois absorveu a identificação de Artemis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.


Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo)


Assim como na mitologia grega e romana, A deusa da natureza é representada por uma mulher alta e esbelta, nua com uma aljava e um arco, acampanhada de um cão ou servo.Respondendo as questões de Dhammer, desta vez o mais interessado em saber sobre a deusa.Estranhamente, Stempachi não parece interessado em Diana, talvez sua fé por Marduk ainda seja forte e ele tenha reservas em se associar a deusa ,por mais que esta tenha dado dádivas ao ranger.Finalmente cinco dias depois, eles deixam as planicies quentes dos dinossauros,e de acordo com o mapa,a continuidade da trilha comercial por onde eles passam leva até a cidade de Starim, com mais dois dias de viajem.Nesta nova etapa da viajem, Phankar se irrita com Stempachi por este declarar obviedades constantes ao grupo, como por exemplo o fato de não passar pessoas pela trilha já a algum tempo, tendo em vista que a trilha é a que eles deixaram, devido aos dinossauros que foram atiçados pelos bugbears ditos pela dríade, Então, meio que é fato não passarem pessoas pela trilha.


Mais a frente,antes de serem surpreendidos, o grupo vê uma pequena matilha de barghest surgir por mais um portal planar e seguir até Starim, mas não pela trilha comercial, e sim pela floresta.Dhammer pensa em atacar, mas ao ver os ferimentos do grupo ainda não totalmente cicatrizados ,mesmo com as curas aplicadas por Andrew e Stempachi, então ele não ataca, e só agrupa todos em uma formação para não serem atacados, aproveitando o vento e que os Barghuests não irão detecta-los.


Na continuidade do caminho, duas enormes árvores são derrubadas a frente, e o caminho fica travado, Dois gigantes corpulentos, vestindo trapos e peles surradas.Há um terceiro braço brotando de seu peito.Suas bocas largas e salivantes exibe presas curvas que se protejam do maxilar inferior.Seus olhos são miúdos ,o nariz é pequeno e as orelhas são assimétricas :Uma pequena e outra enorme.As criaturas são fedidas e apaixonadas por pedras preciosas,gemas e cristais.Eles logo se mostram para o que vieram depois de uma tentativa de intimidação, um deles parece falar a lingua comum de Akkad, de forma grosseira, fala algo sobre pedágio, e depois assalto quando perdem a paciência.O grupo ataca violentamente, a distancia com arcos e flechas, e as fantásticas bolas de fogo de Nayan.Surpreedendo o grupo, surge a mascote dos dois gigantes, uma espécie de gorila albino, mas possui quatro braços, além de dentes afiados como navalhas compridas.A criatura derruba Phankar, e parte para cima de Stempachi de forma ainda mais violenta ainda, Phankar levanta sangrando em fúria, o gorila de quatro braços não se amedronta,afinal os gigantes nem se surpreenderam muito com a bola de fogo de Nayan, e partiram para cima tanto de Nayan quanto de Dhammer, a clava estoura o torso do pobre feiticeiro que passa a não poder se mover, Arthur vai até Nayan para proteger o velho taifeiro, o guerreiro mais uma vez se mostra impecável em seus ataques, precisos e poderosos.Frederick não tem a mesma sorte... seu inimigo praticamente o transforma em uma pasta ensanguentada de carne e ossos destroçados.Frederick encontra sua última batalha...O monge é morto, e para piorar a situação do grupo, o poderoso Gorila de quatro braços dilacera o corpo de Stempachi, o gorila monstruoso prende o ranger com seus braços e rasga sua carne...O ranger sucumbe.Dois mortos.O Gorila ainda mata um dos cavalos do grupo.Nayan quase sucumbe também com hemorragia interna causada pelos golpes do monstro, mas Dhammer e Arthur finalmente conseguem derrubar todas as criaturas.O paladino Andrew cura Nayan...as criaturas estão mortas ao chão...junto com dois amigos, Frederick ,o monge, e Stempachi , o ranger.