Saudações camaradas RPGisticos de tudo quanto é parte diferente do Brasil que esta acompanhando o Blog de RPG mais fodastico de todos os tempos, e já estamos em constante evolução hein! Graças a galera da Nação RPG, que esta botando pra quebrar ,nossas reuniões estão caminhando para coisas bem grandes e a baixada fluminense vai tremer!
Bom, recebemos informações que o blog precisa ser mais engraçado, não tenho ouvido reclamações quanto a publicar constantemente a aventura de inauguração de nosso novo cenário de RPG. Eu estou com uma matéria no forno sobre nosso mundo.Eu iria publicar em separado mas, já estava escrita e lá vai ela:
O cenário de uma aventura de RPG, é o mundo, o plano, o universo onde se passa a aventura.Cada cenário possui seus próprios aspectos geográficos e leis físicas, existe uma complicação quando a linhas do tempo e o multiverso, vide como exemplo os quadrinhos da Marvel e da DC, e o manual dos planos. Mas já tratamos de parte deste assunto em postagens antigas.O assunto que quero tratar aqui, interessa aos jogadores da aventura de D&d que estou mestrando e conforme vai avançando vai construindo um novo cenário de fantasia medieval, e para quem quiser utilizar este cenário de RPG.
Nosso “mundo alternativo” é um mundo de fantasia medieval, com os elementos “normais” de um cenário assim. Elfos, anões, halfflings, dragões, fadas e muitas criaturas de fantasia medieval.Que obviamente para quem lê a aventura, tem inspirações nos clássicos senhor dos anéis, Dragonlance e caverna do dragão.Mas outras inspirações para nosso cenário , é nosso cenário antigo, Korangard, o mundo de Arton e castle falkenstein, além da ficção cientifica de Julio Verne.Também notamos os aspectos de divindades e religiões vindos das civilizações reais antigas: Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma e China.Também a Europa vitoriana de 1870.
Não tratei diretamente sobre a cultura dos povos dos reinos de Egipsia ,Kanshuu ou Akkad, os reinos que apareceram até então em nossa aventura, mas percebemos em Akkad uma enorme diferença entre suas cidades, até mesmo evolutiva, claro como água, vemos isso em Ussauigi, a cidade de ferro, que tem a tecnologia vitoriana ,a cidade esta em plena era do vapor, graças a ter sido fundada na estranha aliança entre gnomos e goblins visionários, engenhoqueiros e cintistas.Eles fundaram a cidade de ferro que mais tarde recebeu os humanos, espécie dominante do continente, e os anões, expulsos de seu reino subterrâneo na guerra contra os orcs, os anões exímios ferreiros aprenderam a tecnologia dos gnomos, e deram procedimento a ela depois que estes desapareceram do continente.Os goblins foram relegados a viverem na periferia da cidade, e fundou a favela goblin, que se tornou gigantesca e abriga outras criaturas rejeitadas em diferentes locais, e acabou sendo dominada pela meio orc feiticeira, que também possui poderes paranormais, conhecida como a Mão do medo.
De fato, a tecnologia da cidade de ferro extrapolou os limites, e lá podem ser encontrados carros, martelos a vapor, armas de fogo como carabinas e mosquetes e os melhores ferreiros de toda Akkad, além dos fantásticos golens mecânicos, constructos que possuem alguma função especifica, proteger, carregar, lutar, servir...Mas esta tecnologia só é entendida por alguns mecânicos humanos e pela maior parte dos anões que não passam a informação de criação de suas engenhocas para ninguém, outros que poderiam entender desta mecanologia seriam os goblins, descendentes dos goblins que fundaram a cidade com os gnomos, mas o conhecimento destes foi perdido depois da formação da favela goblin, onde estes se especializaram em roubar.
Uma das coisas que deveriam ser acrescentadas seriam as manifestações religiosas e suas diferenças e o fato de conviverem “harmoniosamente”, na história do continente aconteceram muitas guerras até que um cidadão tivesse o direito de escolher a sua religião e até mesmo negar a existência dos deuses, comprovada apenas pelos milagres de seus paladinos e clérigos, coisas que podem ser questionadas por muitos magos e feiticeiros que tem poderes fantásticos que não provem dos deuses.
Muitos aspectos devem ser abordados e com o tempo, acrescentaremos mais informações para que outros jogadores possam utilizar o cenário, tanto este quanto o de Korangard, que vai ser abordado aqui também, e aparecerá nas aventuras futuras, ainda mais com a invasão planar que ocorre atualmente na aventura, e já temos elementos de Korangard na aventura, como a Clérigo interpretado pelo Gabriel, Anna, do deus Ahura Mazda, que também existe no mundo de Korangard, então encontramos elementos que se mesclam nos dois cenários, e a presença do pirata planar Rufus tubarão, oriundo de Korangard.
Bom, vamos a mais um capitulo da aventura. Na ultima sessão, o grupo se aventurou nas planícies quentes dos dinossauros rumo a Egipsia a fim de evitar a guerra contra Akkad, depois da elaboração do império de Reinhart, e a retirada do rei Sragão II do poder. A população esta a favor do paladino/princeps(Para entender o cargo que Reinhart ocupa, para não mesclarmos a idéia de príncipe e imperador, vejamos de onde foi retirada a nomenclatura e entendamos melhor o conceito: O princeps senatus era o líder do Senado romano. Embora oficialmente fora do cursus honorum e sem imperium, este cargo era considerado de grande prestígio (equivalente hoje a presidente do Senado nos Parlamentos bicamerais ou presidentes do Parlamento nos Parlamentos unicamerais).
O princeps senatus não era, como todos os cargos políticos romanos, um posto vitalício, sendo atribuído por períodos de cinco anos passíveis de renovação. O novo líder do senado era escolhido pelos censores de entre os senadores patrícios com estatuto consular, isto é, ex-consules. O candidato era normalmente um político respeitado, com provas dadas e respeitado pelos seus pares. As tarefas de um princeps senatus incluíam:
• Declarar a abertura e encerramento das sessões do senado
• Decidir a ordem de trabalhos e o local do encontro
• Impor a ordem e demais regras do senado
• Representar o senado em reuniões com embaixadas de outros países
• Escrever as cartas e os despachos do senado
Depois da queda da República Romana, o princeps senatus passou a ser um cargo exclusivo do imperador.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Princeps_senatus"
.
Phankar desta vez vai a frente do grupo, depois dos graves ferimentos de Stempachi e Dhammer nas ultimas batalhas contra os dinossauros. O bárbaro faz um bom trabalho guiando o grupo por locais seguros, parando próximos de manadas de dinossauros herbívoros, como brachiossauros, parassaurolfos,a Hebe Camargo... Evitando o território dos carnívoros, as batalhas contra os Megaraptores e Tironassuros desgastaram muito o grupo, Phankar continua com o bom trabalho... Até encontrar velociraptores enquanto caçava para o grupo, a batalha é violenta, ferindo por demais o bárbaro.Liu o encontra e o trás até o grupo, muito ferido o grupo não tem um bom guia pelas partes florestais em boas condições.
O grupo esta em péssimas condições para novos combates e resolve acampar, a primeira noite é terrível.Sempre alertas, feridos e cansados, é uma noite mal dormida, Dhammer e Phankar, mesmo feridos ajudam o grupo a fazer uma fogueira, Stempachi descansa , e neste momento não auxilia o grupo.Pesadelos atormentam o grupo durante a noite.Phankar delira com a morte assombrando seus pensamentos, ele resolve não contar nada para o grupo no dia seguinte e segue viajem.Dhammer resolve seguir na frente mesmo ainda muito ferido, fazendo seu trabalho de batedor, o guerreiro encontra pegadas de criaturas, dinossauros provavelmente, mas menores do que os atacaram até então.Talvez velociraptores, os mesmos que feriram gravemente Phannkar.Dhammer segue guiando o grupo, burlando o caminho dos predadores com uma incrível pericia adquirida com muita observação e treinamento ao longo desta empreitada.Horas depois começa a chover muito forte, o grupo para, Frederick resolve que é uma boa hora para comer, e reabastecer a água de seus cantis com a água da chuva.Desta vez o grupo descansa melhor do que a noite.Um bardo nesta hora poderia alegrar o grupo...
Duas horas de chuva intensa... Dhammer percebe que os cavalos estão agitados, acuados... Andrew invoca sua deusa da glória ,encorajando o grupo de forma exemplar:- Não temam amigos, Clio esta conosco!
Dhammer percebe, nos céus uma espécie de humano , provavelmente uma mulher, voando em uma espécie de cavalo alado.-Uma fêmea ,diz o guerreiro batedor.
-Sua visão é magnífica nobre amigo!Consegue distinguir o sexo do animal.-diz o monge Frederick.
O paladino recorda-se de um conto, sobre a deusa da morte, que leva a alma dos guerreiros caídos montada em um cavalo alado brandindo sua espada durante uma tempestade.
Duas horas e meia depois, a chuva ainda não cessa, fazendo o coração dos destemidos aventureiros serem inundados de terror.Dhammer, encontra o caminho a frente, mas não pode discernir se os animais das planícies , se aparecerão ou não como inimigos.
O grupo apreensivo segue viajem cautelosamente, mesmo na chuva., horas depois, na chuva,o grupo é surpreendido, atacado por mais um T-Rex.A batalha novamente é avassaladora, e desta vez quem sofre a maior parte dos ferimentos é Arthur... o guerreiro é rasgado e mutilado pelos dentes do dinossauro, mas a criatura é derrotada.Stempachi utiliza os poderes curativos concedidos por Diana, a mãe natureza em Arthur.Assim sendo, chama a atenção de uma das mais belas criaturas da natureza.A Dríade, ela brota da casca de uma árvore próxima, venerável , inicialmente se assemelhando a um novo galho antes de solidificar-se em uma forma feminina.Um olhar selvagem e inescrutável em seus grandes olhos amendoados, e seu cabelo tem textura vegetal pronunciada.Sua pele parece madeira polida.A Dríade se apresenta como Laleska, devota de Diana, a deusa da natureza, a deusa da vida.E desfruta da companhia de Stempachi, um homem tocado e presenteado pela própria deusa, ela se prontifica em levar os aventureiros por uma rota segura, o grupo depois de uma breve conversa resolve seguir a Dríade, a noite Frederick é o mais interessado em saber sobre Diana e sobre os deuses.Laleska conta sobre a criação do mundo, de como Marduk rasgou ao meio o maior inimigo dos deuses, e criou o mundo, depois Diana deu vida a muitas criaturas.Laleska conta sobre os elfos e as diferenças raças do mundo, as qualidades que tornam cada espécie única, Frederick fica maravilhado com cada explicação da Dríade, que conta também sobre a espécie mais antiga do mundo, os dragões, explicando definitivamente que as criaturas que Dhammer tem enfrentado não são dragões como acreditado pelo guerreiro batedor.Ela fala sobre as misturas das raças, indagada sobre Nayan ser descendente dos dragões, conta que os dinossauros dali foram atiçados por grupos bugbears liderados por um xamã misterioso que controla vermes púrpuras, os mesmos que atacaram os aventureiros quando estes passaram por Petrim.O grupo fica maravilhado com os contos de Laleska, e a noite passa tranqüila, com a dríade cuidando dos combatentes...
As Dríades Quem são? QUEM SÃO ELAS?
A palavra "dríade" vêm do latim drya-driadis, ninfa do bosque para os romanos, que provêm por sua vez da palavra grega "drys", que significa árvore em grego. As Dríades seriam então, as ninfas das florestas e das árvores. Elas são os espíritos femininos da natureza, tão conhecidas na Grécia e áreas circunvizinhas, mas acredita-se que elas habitam todo o mundo.
Dependendo da árvore em que habitam as dríades recebem distintos nomes. As que vivem nos freixos são conhecidas como melíades. e as que vivem nos carvalhos se conhece como dríopes.
Sobre as melíades se conta muitas histórias. Há quem diga que os druidas faziam suas varinhas mágicas com ramos de freixo, dada a magia de seu tronco. A árvore e a ninfa que habita nele se associam aos poderes curativos e protetores. O freixo contribui com seu poder para que as crianças sejam sadias e por isso se faziam berços da madeira do freixo. Na Grécia dizia-se que as melíades cuidavam das crianças abandonadas, fazendo que todos os freixos unissem seus galhos formando uma espécie de berço com seus braços, no qual os pequenos dormiam refugiados. Na Inglaterra se usava como proteção contra os maus espíritos.
As melíades possuem um enorme amor pela árvore onde reside, por isso ela se vingará de todo aquele que se atrever a queimar qualquer galho de sua árvore, usando então a lei "olho por olho". Queimar um freixo onde habita uma melíade significa estar exposto a que ela queime tua casa.
Parentes próximos das Dríades são: as Napaeae, Auloníades, Hylaeorae e Alsaeides, viviam nos bosques, ravinas, arvoredos e vales, enquanto as Oreades pertenciam às montanhas e grutas. As Hammadríades protegiam e cuidavam de árvores individuais específicas. Parentes próximos das Dríades eram também: as Náiades dos bosques, as Crenae e Pegae dos regatos, a as Limnades das águas paradas.
Por vezes essas ninfas viviam dentro das águas, por vezes em grutas. Dizia-se que elas tinham o dom da profecia e dos oráculos, curavam os enfermos, cuidavam das flores e protegiam os campos e os animais. A relação e os poderes de todas as ninfas eram tão similares que suas tarefas e áreas de influência eram constantemente confundidas. Dríades das florestas e árvores, por vezes cuidavam de lagos e riachos próximos. Ninfas das águas protegiam os bosques circunvizinhos.
As Dríades se apresentavam com o corpo de árvore, cabelos de folhas verdes e seios volumosos. Seus olhos eram dourados e suas vozes eram muito harmoniosas, como o rufar das folhas das árvores. Adoravam a música e a dança. Devido serem jovens e bonitas, eram constantemente cortejadas por Apolo. Algumas delas, acompanhavam Ártemis em suas caçadas.
Determinadas árvores eram habitadas pelas Hammadríades que não podiam sair de dentro delas. Eram humanas só da cintura para cima, pois da cintura para baixo, seu corpo fundia-se com o da árvore, fazendo parte de suas raízes. Elas permaneciam acorrentadas às árvores e morriam quando elas morriam. Tais árvores cresciam sempre em lugares remotos, onde raramente um homem pudesse encontrá-las.
Elas falam várias línguas e sua grande inteligência permite se comunicar com quase todos os seres dos bosques.
Bom, recebemos informações que o blog precisa ser mais engraçado, não tenho ouvido reclamações quanto a publicar constantemente a aventura de inauguração de nosso novo cenário de RPG. Eu estou com uma matéria no forno sobre nosso mundo.Eu iria publicar em separado mas, já estava escrita e lá vai ela:
O cenário de uma aventura de RPG, é o mundo, o plano, o universo onde se passa a aventura.Cada cenário possui seus próprios aspectos geográficos e leis físicas, existe uma complicação quando a linhas do tempo e o multiverso, vide como exemplo os quadrinhos da Marvel e da DC, e o manual dos planos. Mas já tratamos de parte deste assunto em postagens antigas.O assunto que quero tratar aqui, interessa aos jogadores da aventura de D&d que estou mestrando e conforme vai avançando vai construindo um novo cenário de fantasia medieval, e para quem quiser utilizar este cenário de RPG.
Nosso “mundo alternativo” é um mundo de fantasia medieval, com os elementos “normais” de um cenário assim. Elfos, anões, halfflings, dragões, fadas e muitas criaturas de fantasia medieval.Que obviamente para quem lê a aventura, tem inspirações nos clássicos senhor dos anéis, Dragonlance e caverna do dragão.Mas outras inspirações para nosso cenário , é nosso cenário antigo, Korangard, o mundo de Arton e castle falkenstein, além da ficção cientifica de Julio Verne.Também notamos os aspectos de divindades e religiões vindos das civilizações reais antigas: Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma e China.Também a Europa vitoriana de 1870.
Não tratei diretamente sobre a cultura dos povos dos reinos de Egipsia ,Kanshuu ou Akkad, os reinos que apareceram até então em nossa aventura, mas percebemos em Akkad uma enorme diferença entre suas cidades, até mesmo evolutiva, claro como água, vemos isso em Ussauigi, a cidade de ferro, que tem a tecnologia vitoriana ,a cidade esta em plena era do vapor, graças a ter sido fundada na estranha aliança entre gnomos e goblins visionários, engenhoqueiros e cintistas.Eles fundaram a cidade de ferro que mais tarde recebeu os humanos, espécie dominante do continente, e os anões, expulsos de seu reino subterrâneo na guerra contra os orcs, os anões exímios ferreiros aprenderam a tecnologia dos gnomos, e deram procedimento a ela depois que estes desapareceram do continente.Os goblins foram relegados a viverem na periferia da cidade, e fundou a favela goblin, que se tornou gigantesca e abriga outras criaturas rejeitadas em diferentes locais, e acabou sendo dominada pela meio orc feiticeira, que também possui poderes paranormais, conhecida como a Mão do medo.
De fato, a tecnologia da cidade de ferro extrapolou os limites, e lá podem ser encontrados carros, martelos a vapor, armas de fogo como carabinas e mosquetes e os melhores ferreiros de toda Akkad, além dos fantásticos golens mecânicos, constructos que possuem alguma função especifica, proteger, carregar, lutar, servir...Mas esta tecnologia só é entendida por alguns mecânicos humanos e pela maior parte dos anões que não passam a informação de criação de suas engenhocas para ninguém, outros que poderiam entender desta mecanologia seriam os goblins, descendentes dos goblins que fundaram a cidade com os gnomos, mas o conhecimento destes foi perdido depois da formação da favela goblin, onde estes se especializaram em roubar.
Uma das coisas que deveriam ser acrescentadas seriam as manifestações religiosas e suas diferenças e o fato de conviverem “harmoniosamente”, na história do continente aconteceram muitas guerras até que um cidadão tivesse o direito de escolher a sua religião e até mesmo negar a existência dos deuses, comprovada apenas pelos milagres de seus paladinos e clérigos, coisas que podem ser questionadas por muitos magos e feiticeiros que tem poderes fantásticos que não provem dos deuses.
Muitos aspectos devem ser abordados e com o tempo, acrescentaremos mais informações para que outros jogadores possam utilizar o cenário, tanto este quanto o de Korangard, que vai ser abordado aqui também, e aparecerá nas aventuras futuras, ainda mais com a invasão planar que ocorre atualmente na aventura, e já temos elementos de Korangard na aventura, como a Clérigo interpretado pelo Gabriel, Anna, do deus Ahura Mazda, que também existe no mundo de Korangard, então encontramos elementos que se mesclam nos dois cenários, e a presença do pirata planar Rufus tubarão, oriundo de Korangard.
Bom, vamos a mais um capitulo da aventura. Na ultima sessão, o grupo se aventurou nas planícies quentes dos dinossauros rumo a Egipsia a fim de evitar a guerra contra Akkad, depois da elaboração do império de Reinhart, e a retirada do rei Sragão II do poder. A população esta a favor do paladino/princeps(Para entender o cargo que Reinhart ocupa, para não mesclarmos a idéia de príncipe e imperador, vejamos de onde foi retirada a nomenclatura e entendamos melhor o conceito: O princeps senatus era o líder do Senado romano. Embora oficialmente fora do cursus honorum e sem imperium, este cargo era considerado de grande prestígio (equivalente hoje a presidente do Senado nos Parlamentos bicamerais ou presidentes do Parlamento nos Parlamentos unicamerais).
O princeps senatus não era, como todos os cargos políticos romanos, um posto vitalício, sendo atribuído por períodos de cinco anos passíveis de renovação. O novo líder do senado era escolhido pelos censores de entre os senadores patrícios com estatuto consular, isto é, ex-consules. O candidato era normalmente um político respeitado, com provas dadas e respeitado pelos seus pares. As tarefas de um princeps senatus incluíam:
• Declarar a abertura e encerramento das sessões do senado
• Decidir a ordem de trabalhos e o local do encontro
• Impor a ordem e demais regras do senado
• Representar o senado em reuniões com embaixadas de outros países
• Escrever as cartas e os despachos do senado
Depois da queda da República Romana, o princeps senatus passou a ser um cargo exclusivo do imperador.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Princeps_senatus"
.
Phankar desta vez vai a frente do grupo, depois dos graves ferimentos de Stempachi e Dhammer nas ultimas batalhas contra os dinossauros. O bárbaro faz um bom trabalho guiando o grupo por locais seguros, parando próximos de manadas de dinossauros herbívoros, como brachiossauros, parassaurolfos,a Hebe Camargo... Evitando o território dos carnívoros, as batalhas contra os Megaraptores e Tironassuros desgastaram muito o grupo, Phankar continua com o bom trabalho... Até encontrar velociraptores enquanto caçava para o grupo, a batalha é violenta, ferindo por demais o bárbaro.Liu o encontra e o trás até o grupo, muito ferido o grupo não tem um bom guia pelas partes florestais em boas condições.
O grupo esta em péssimas condições para novos combates e resolve acampar, a primeira noite é terrível.Sempre alertas, feridos e cansados, é uma noite mal dormida, Dhammer e Phankar, mesmo feridos ajudam o grupo a fazer uma fogueira, Stempachi descansa , e neste momento não auxilia o grupo.Pesadelos atormentam o grupo durante a noite.Phankar delira com a morte assombrando seus pensamentos, ele resolve não contar nada para o grupo no dia seguinte e segue viajem.Dhammer resolve seguir na frente mesmo ainda muito ferido, fazendo seu trabalho de batedor, o guerreiro encontra pegadas de criaturas, dinossauros provavelmente, mas menores do que os atacaram até então.Talvez velociraptores, os mesmos que feriram gravemente Phannkar.Dhammer segue guiando o grupo, burlando o caminho dos predadores com uma incrível pericia adquirida com muita observação e treinamento ao longo desta empreitada.Horas depois começa a chover muito forte, o grupo para, Frederick resolve que é uma boa hora para comer, e reabastecer a água de seus cantis com a água da chuva.Desta vez o grupo descansa melhor do que a noite.Um bardo nesta hora poderia alegrar o grupo...
Duas horas de chuva intensa... Dhammer percebe que os cavalos estão agitados, acuados... Andrew invoca sua deusa da glória ,encorajando o grupo de forma exemplar:- Não temam amigos, Clio esta conosco!
Dhammer percebe, nos céus uma espécie de humano , provavelmente uma mulher, voando em uma espécie de cavalo alado.-Uma fêmea ,diz o guerreiro batedor.
-Sua visão é magnífica nobre amigo!Consegue distinguir o sexo do animal.-diz o monge Frederick.
O paladino recorda-se de um conto, sobre a deusa da morte, que leva a alma dos guerreiros caídos montada em um cavalo alado brandindo sua espada durante uma tempestade.
Duas horas e meia depois, a chuva ainda não cessa, fazendo o coração dos destemidos aventureiros serem inundados de terror.Dhammer, encontra o caminho a frente, mas não pode discernir se os animais das planícies , se aparecerão ou não como inimigos.
O grupo apreensivo segue viajem cautelosamente, mesmo na chuva., horas depois, na chuva,o grupo é surpreendido, atacado por mais um T-Rex.A batalha novamente é avassaladora, e desta vez quem sofre a maior parte dos ferimentos é Arthur... o guerreiro é rasgado e mutilado pelos dentes do dinossauro, mas a criatura é derrotada.Stempachi utiliza os poderes curativos concedidos por Diana, a mãe natureza em Arthur.Assim sendo, chama a atenção de uma das mais belas criaturas da natureza.A Dríade, ela brota da casca de uma árvore próxima, venerável , inicialmente se assemelhando a um novo galho antes de solidificar-se em uma forma feminina.Um olhar selvagem e inescrutável em seus grandes olhos amendoados, e seu cabelo tem textura vegetal pronunciada.Sua pele parece madeira polida.A Dríade se apresenta como Laleska, devota de Diana, a deusa da natureza, a deusa da vida.E desfruta da companhia de Stempachi, um homem tocado e presenteado pela própria deusa, ela se prontifica em levar os aventureiros por uma rota segura, o grupo depois de uma breve conversa resolve seguir a Dríade, a noite Frederick é o mais interessado em saber sobre Diana e sobre os deuses.Laleska conta sobre a criação do mundo, de como Marduk rasgou ao meio o maior inimigo dos deuses, e criou o mundo, depois Diana deu vida a muitas criaturas.Laleska conta sobre os elfos e as diferenças raças do mundo, as qualidades que tornam cada espécie única, Frederick fica maravilhado com cada explicação da Dríade, que conta também sobre a espécie mais antiga do mundo, os dragões, explicando definitivamente que as criaturas que Dhammer tem enfrentado não são dragões como acreditado pelo guerreiro batedor.Ela fala sobre as misturas das raças, indagada sobre Nayan ser descendente dos dragões, conta que os dinossauros dali foram atiçados por grupos bugbears liderados por um xamã misterioso que controla vermes púrpuras, os mesmos que atacaram os aventureiros quando estes passaram por Petrim.O grupo fica maravilhado com os contos de Laleska, e a noite passa tranqüila, com a dríade cuidando dos combatentes...
As Dríades Quem são? QUEM SÃO ELAS?
A palavra "dríade" vêm do latim drya-driadis, ninfa do bosque para os romanos, que provêm por sua vez da palavra grega "drys", que significa árvore em grego. As Dríades seriam então, as ninfas das florestas e das árvores. Elas são os espíritos femininos da natureza, tão conhecidas na Grécia e áreas circunvizinhas, mas acredita-se que elas habitam todo o mundo.
Dependendo da árvore em que habitam as dríades recebem distintos nomes. As que vivem nos freixos são conhecidas como melíades. e as que vivem nos carvalhos se conhece como dríopes.
Sobre as melíades se conta muitas histórias. Há quem diga que os druidas faziam suas varinhas mágicas com ramos de freixo, dada a magia de seu tronco. A árvore e a ninfa que habita nele se associam aos poderes curativos e protetores. O freixo contribui com seu poder para que as crianças sejam sadias e por isso se faziam berços da madeira do freixo. Na Grécia dizia-se que as melíades cuidavam das crianças abandonadas, fazendo que todos os freixos unissem seus galhos formando uma espécie de berço com seus braços, no qual os pequenos dormiam refugiados. Na Inglaterra se usava como proteção contra os maus espíritos.
As melíades possuem um enorme amor pela árvore onde reside, por isso ela se vingará de todo aquele que se atrever a queimar qualquer galho de sua árvore, usando então a lei "olho por olho". Queimar um freixo onde habita uma melíade significa estar exposto a que ela queime tua casa.
Parentes próximos das Dríades são: as Napaeae, Auloníades, Hylaeorae e Alsaeides, viviam nos bosques, ravinas, arvoredos e vales, enquanto as Oreades pertenciam às montanhas e grutas. As Hammadríades protegiam e cuidavam de árvores individuais específicas. Parentes próximos das Dríades eram também: as Náiades dos bosques, as Crenae e Pegae dos regatos, a as Limnades das águas paradas.
Por vezes essas ninfas viviam dentro das águas, por vezes em grutas. Dizia-se que elas tinham o dom da profecia e dos oráculos, curavam os enfermos, cuidavam das flores e protegiam os campos e os animais. A relação e os poderes de todas as ninfas eram tão similares que suas tarefas e áreas de influência eram constantemente confundidas. Dríades das florestas e árvores, por vezes cuidavam de lagos e riachos próximos. Ninfas das águas protegiam os bosques circunvizinhos.
As Dríades se apresentavam com o corpo de árvore, cabelos de folhas verdes e seios volumosos. Seus olhos eram dourados e suas vozes eram muito harmoniosas, como o rufar das folhas das árvores. Adoravam a música e a dança. Devido serem jovens e bonitas, eram constantemente cortejadas por Apolo. Algumas delas, acompanhavam Ártemis em suas caçadas.
Determinadas árvores eram habitadas pelas Hammadríades que não podiam sair de dentro delas. Eram humanas só da cintura para cima, pois da cintura para baixo, seu corpo fundia-se com o da árvore, fazendo parte de suas raízes. Elas permaneciam acorrentadas às árvores e morriam quando elas morriam. Tais árvores cresciam sempre em lugares remotos, onde raramente um homem pudesse encontrá-las.
Elas falam várias línguas e sua grande inteligência permite se comunicar com quase todos os seres dos bosques.
o pink queria transar com um pedaço de arvore....q nojooo
ResponderExcluirhsuahuhsusa
gostei do resumo do cenaria e sobre as driades, o foda dessa aventura é que vc não só se diverte como tambem aprende, vou lervar meus filhos pra jogar tb hehehe, pow, é bom ver meu pj com o grupo, fico muito feliz pela consideração de usa-lo mesmo comigo ausente...mas vou arrumar um jeito de jogar mesmo de longe (por msn...heheh), o rpg naum pode morrer e o grupo naum pode diminuir!!!
ResponderExcluirabração
PESSOAL ESSA AVENTURA ESTÁ SINGULAR, E AGORA O GRUPO PARECE ESTAR COM MENOS CONFLITOS INTERNOS APESAR DAS DESAVENÇAS ENTRE ALGUNS MEMBROS DO MESMO. AGORA COM A AJUDA DE ALIADOS (AS) INESPERADOS PODEREMOS ADQUIRIR BASTANTE INFORMAÇÕES E; [(NÃO ESQUEÇAM DE PERGUNTAR TODOS OS DETALHES DO DOPPLEGANGER)], BEM O STEMPACHI TEM MUITO A APRENDER E TEM QUE APRIMORAR MAIS SUAS TÉCNICAS COM A DIANA A MÃE DA NATUREZA PARA QUE ASSIM ELE POSSA PROTEGE-LA E/OU ZELAR PELA MESMA DA MELHOR FORMA POSSÍVEL. PESSOAL LEIAM E DIVULGUEM, ABRAÇO A TODOS.
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