Salve, salve galera RPGista! Cá estou eu novamente. Leandro Silvio , também conhecido como Lorde Bambu desde os tempos da antiga Nova Ordem Mundial, percussora de projetos de RPG em Nova Iguaçu e hoje atendendo por esta alcunha em outros lugares como no Podcast nerd mais louco da Net, o http://www.papofurad0.wordpress.com/ .Mas não vem ao caso, a maior parte da galera já me conhece mesmo né... Vocês devem estar pensando, é agora que vem a matéria do Game day do dia 23? Ainda não... Mas não estou enrolando não! Só estou aguardando as fotos do evento! E a galera que jogou minha mesa de vampiro, eu não peguei os nomes de vocês e nem dos personagens, afinal eu parei a aventura umas três vezes né, para poder distribuir os brindes, as miniaturas enviadas pela Devir, e fiquem de olho pois estou preparando uma matéria sobre miniaturas lá para o http://www.territoriorpg.blogspot.com/ .
Por aqui no novo mundo RPG preparei uma matéria sobre um dos fatos que ocorreram justamente na mesa cuja história tem sido narrada aqui.A expansão do novo cenário da galera do AARPG, a odisséia planar, gerou alguma das coisas que acontecem na maioria das mesas de RPG pelo mundo. Alguns destes acontecimentos viraram matérias interessantíssimas tanta para o novo mundo RPG quanto para o território RPG e para o recém lançado (lançamento no Game Day) ,da gazeta da nação RPG. Estes temas podem auxiliar os mestres que lêem o blog em suas mesas. E retirar dúvidas de jogadores. Por isso não deixem de coemntar e mandar e-mails! E falando nisso, antes de começar a matéria, quero agradecer ao Crono, Alanmut e Sr. Comics pelos últimos comentários. Gostei de saber que mesmo quem não pôde comparecer a uma sessão ou outra na casa do Da lage, tem acompanhado a aventura no blog e seu desenrolar. E este é justamente o tema desta matéria. A ausência.
Nas ultimas sessões da aventura, o grupo há dias anda por uma trilha comercial que liga as várias cidades do reino de Akkad. Com pouca comida e munição e a próxima cidade ainda muito longe, as ultimas batalhas tem levado a escassez dos itens essenciais para a sobrevivência na jornada, ainda mais pelo fato da ocorrência dos diversos ataques planares e do inimigo misterioso que pertence ao mesmo mundo dos personagens e de onde se passa a aventura , que é aliado da bruxa planar imperatriz de outro plano existencial , Leiriel. Na jornada o inevitável acaba por acontecer: Um novo ataque.Do grupo inicial ainda temos alguns vivos, outros feridos e desarmados, haviam acabado de ressuscitar pelo desejo concedido pela entidade divida Kan-U a deusa da harmonia.Os inimigos? Muitos. Eles cercam o grupo, melhor armados e com total conhecimento do terreno, uma armadilha. Não há como escapar. A não ser por muita sagacidade e inteligência, como faz o ladino. O clérigo se entrega... e o restante do grupo tem mais um problema para enfrentar os bárbaros bugbears de quinto nível. Os principais combatentes não estão na mesa.Por que? Os jogadores não estão. O que fazer então?
Uma das coisas mais normais é em determinada ocasião o jogador que interpreta um personagem não estar presente na sessão de jogo, desfalcando o grupo. E se o personagem era fundamental para a continuidade da aventura, ai sim, temos um problemão.O mestre é obrigado a tomar uma atitude.Apesar do jogador as vezes não ter culpa e não ser uma questão de responsabilidade, imprevistos acontecem, temos todos uma vida social real! Presos no trabalho, na faculdade, na casa da namorada... Dentre outros vários motivos. No grupo AARPG não posso nem reclamar muito, afinal o dia de sessão de jogo é meio que “quando dá pra jogar” De qualquer forma, parece simples, mas não é lidar com um jogador ausente.Afinal o jogador esta ausente, e não o personagem. Uma medida terá que ser tomada. E o jogador que faltou pode ficar aborrecido com qualquer fato ocorrido com o personagem nesta sessão... Como o fato do grupo TODO ter sido capturado pelos bugbears e levado até uma aldeia bugbear controlada por um Beholder mal humorado.... Virar escravo em uma mina de algum tipo de minério MUITO precioso a mando de um Beholder manipulador e cruel que arrancou informações não desejadas de um grupo de aventureiros que não estavam preparados pelo que vinha pela frente e que constantemente se esquecem ou não querem ligar fatos importantes uns com os outros a fim de descobrir algo realmente muito mais IMPORTANTE (desculpem o desabafo...) (mas valeu por mais estas dicas... LEIAM ATENTAMENTE O BLOG!).
Ainda escutei coisas como: “Se eu estivesse presente não teríamos caído! Ou pelo menos eu não teria!”, lógico, como na matéria da revista dragão Brasil : Éramos seis, temos outros exemplos: “Meu paladino nunca teria feito esta bobagem se eu estivesse jogando!”
Uma decisão deve ser tomada.O grupo caiu e o jogador não estava presente, o personagem sim, então o que acontece? O personagem evapora feito fumaça até o jogador estar presente?Ou em estado vegetativo? Que misteriosamente é restaurado quando o jogador reaparece, e enquanto os outros estão presos na mina, este, está junto, mas com suas armas e com seus pontos de vida inteiros iguais a como ele deixou o personagem.O mestre até pode encontrar um gancho para afastar momentaneamente o personagem, e fazer isso sempre que o jogador não estiver presente.E depois encontrar um gancho ainda melhor para trazer o personagem de volta. E como explicar coisas como o clérigo do deus da coragem ter fugido da batalha?Isso por que o jogador não veio...Como explicar durante uma batalha o bárbaro surgir em fúria do nada, no meio do combate sem ninguém ter visto? Uma das opções que considero mais válidas é deixá-lo como NPC, neste sentido podemos utilizá-lo nas batalhas ou simplesmente colocar inimigos para enfrentar os personagens, cujo os resultados dos personagens presentes influenciarão o que acontecerá aos personagens dos jogadores ausentes.Bem melhor do que ferrar a continuidade da história com um personagem que não morre, não luta, não faz magia, não fala... O jogador do ranger faltou, como os personagens encontraram a saída da floresta?
NPC, esta talvez seja a saída mais provável e mais utilizada na maioria das mesas..Mas ele se torna um tanto indestrutível... Enquanto o jogador que o interpreta não estiver presente, ele não pode morrer... Enquanto todo mundo pode então ter as suas tripas arrancadas e ser enforcado com as mesmas, o único que vai escapar é o personagem do jogador que faltou?Não é muito justo... Como é que no meio da estrada no meio do nada o guerreiro consegue escapar ileso ao ataque de salteadores Bugbears?Ele desaparece no momento da batalha misticamente ou é teleportado para a beira do litoral carioca comendo camarão frito até a hora de seu “dono” voltar.No mínimo ele deveria ter algum problema intestinal pelo fato de comer o camarão da praia! Pois enquanto o grupo é mortalmente ferido , este personagem vira névoa e as armas não o ferem, o fogo não o queima... O personagem fica realmente intocável?
Não mesmo cara! As vezes é fácil de afastar o personagem da história, mas pense bem, pois depois terá que trazer este de volta, e isso pode atrasar a aventura, levar a história a outro rumo... Isso pode ser bom ou ruim, depende do desenrolar da trama criada pelo mestre. O mestre acaba tendo um trabalhão... O mestre pode deixar o personagem em casa, no laboratório, fazendo uma pesquisa ou treinando para aquele talento que o jogador já manifestou interesse em comprar assim que atenda os pré-requisitos... Ou seja, o personagem ficou fazendo alguma coisa enquanto os demais faziam as coisas que realmente dão pontos de experiência.Quem sabe aquilo que o personagem ficou fazendo pode gerar frutos no decorrer da campanha.
Mas as vezes isso simplesmente fica impossível de ser feito.Depois de uma batalha, quem abriria mão da cura do clérigo?E durante uma batalha, cadê o feiticeiro com aquela bola de fogo? Quem lê o blog já ficou ciente da falta que estas gracinhas fazem...
De fato, o personagem do jogador que faltou, além de prejudicar o grupo, já que “se eu estivesse Eu não teria caído”, garante salvo conduto.Não adianta dizer que ele fugiu na confusão, o grupo reencontra o covarde na próxima sessão e baixa o sarrafo nele, ou simplesmente não confia mais no pladino do deus dos heróis que abandona o grupo quando ele mais precisa...O próprio deus o abandonaria! Temos que ser mais coerentes!
Outra coisa lógica a fazer é o que o camarada Alan pediu para que fizessem já que não esta podendo participar das sessões, deixe o meu personagem com alguém jogando. Mas o que fazer se ninguém se habilita? Ora, um personagem de alguém que faltou quando declara que seu personagem pode ser utilizado nas batalhas e tal, pode correr o risco de ter seu personagem virando churrasquinho na baforada do dragão vermelho ou virado queijo suíço nas mãos dos caçadores de lobisomem com dezenas de balas de prata no traseiro...Ou então ganhar as merecidas toneladas de XP... Vai depender do desenrolar da aventura.
Não é legal, ou mesmo aconselhável deixar o mestre “jogando” com o personagem faltoso. O personagem vai acabar sendo inútil da mesma forma, e não terá influencia alguma... Principalmente em batalhas, ele não vai estar se preocupando em ativar a fúria do bárbaro, dar coragem ao grupo com o paladino... O mestre sabe o que é preciso para vencer o desafio que por ele foi proposto, vai ser como se o personagem de algum jeito soubesse o que fazer. È como dar de mão beijada a solução de um problema enfrentado na aventura.
Falamos de deixar o personagem nas mãos de outro jogador, mas temos outro problema ai... A responsabilidade do jogador que estiver interpretando o personagem do outro não vai ser a mesma... Estaria então utilizando por exemplo o personagem como bucha de canhão, ou como fiel protetor do personagem original do jogador.Vai rolar alguns abusos da parte de quem esteja controlando o personagem de alguém, como por exemplo na hora de repartir os espólios de uma aventura.E ninguém vai dar as mesmas características de interpretação para um personagem melhor de quem o criou.
E se o pior acontecer? O personagem tiver que morrer na sessão?O camarada esta nas ultimas e leva aquela porretada na cabeça ou aquela machadada que arranca parte de seu cérebro que caso você sobreviva perde um de carisma, um de inteligência e um de sabedoria?(Vide Arkanthus...)?Podemos alegar que o vilão errou o golpe final e só deixou inconsciente o herói...Mas como pode o Darth Vader errar seu golpe de sabre de luz num padawan que ousou enfrentar o poderoso lorde Sith? Claro que ele não vai errar um golpe num guerreiro caído, inconsciente e sem armadura!Não podemos avacalhar um vilão fodão, ou um futuro NPC que vai acrescentar na aventura aquela trama fabulosa que vai dar muito pano pra manga na aventura.Até os vilões tem uma reputação a zelar!A criatura que atacou o grupo por que estava com fome, simplesmente não vai devorar a sua presa abatida?Improvável...
Imaginem... Vilão final da aventura, o grupo se preparou durante anos, e esta de frente com o avatar de Tiamat... O grupo épico faz sua estratégia, anos juntos adquirindo itens mágicos e poderes além de qualquer ser humano.... A luta acaba pendendo para o lado da deusa maligna dos dragões, pois o Bárbaro que daria aquela porrada não esta presente... Alias, ele esta, mas não é controlado por outro jogador pois deixou ordens expressas de que quando faltar ninguém pode utilizar o seu personagem. Pois bem, se o grupo tombar, que ele enfrente Tiamat sozinho na próxima sessão! Quero ver ele falar que se estivesse, ele não teria caído...
Deixar o personagem flutuando junto ao grupo a esmo como se ele não estivesse lá, servindo apenas de cabide não é lá uma grande solução.. A história tem uma continuidade!Não podemos fazer com que ele suma e reapareça do nada como em uma história dos X – Men ou Vingadores...
Outra razão para não haver desavenças maiores no grupo, é a necessidade de o grupo não querer arrancar a cabeça do personagem do jogador que faltou depois...Ainda mais depois de algumas faltas consecutivas... Deus castiga... ou os deuses castigam...A galera uma hora acaba tornando pessoal tal acontecimento ou outro desunindo um grupo que já não é muito unido, que tem que lidar com as diferenças entre si, ações errôneas e coisas do tipo... Mas punir o personagem com a morte para punir o jogador é algo não muito coeso.O personagem é um, o jogador é outro.Se as faltas atrapalharem muito, desligue o personagem do grupo.O jogador não poderá reclamar muito...No dia que ele estiver disposto , o mestre se encarregará de colocar o personagem junto ao grupo.
Imaginem: Três personagens mulheres subiram no telhado para saber o que acontecia na praça.Um atirador de tocaia esperava por elas.Só que uma das jogadoras havia faltado.O alvo seria sorteado pelo mestre.E aí?Se a faltosa voltasse para o hotel, seria presa(o que seria igual a morte), além de ser uma atitude totalmente incomoda com o personagem.Se o mestre não a incluísse no sorteio, as outras duas –Com chances BEM maiores de tomar um balaço na cabeça- com certeza ficariam muito arrependidas de terem ido a sessão.Resultado: Ela foi incluída no sorteio e seus miolos estão até agora espalhados pelas telhas da cidade...
Se todos estavam sob ataques de Bugbears em uma emboscada no meio de uma trilha, TODOS vão ser presos ou MORTOS se todo o grupo cair.
Vamos então a aventura, esclarecimentos devem ser feitos: Quando o grupo foi capturado pelos Bugbears e levado até o Beholder , este os interrogou, e deduziu que Akkad atacaria Egipsia. No interrogatório, o grupo se esforçou para não contar tudo o que sabia principalmente Dhammer, Arthur e Stempachi. Eles contam sobre uma jornada diplomática até Egipsia e o fato de Egipsia ter recusado ajuda ao novo regente de Akkad: Reinhart.
Relembrando os fatos importantes da aventura, Reinhart retira do poder o rei Sargão II durante os constantes ataques que o reino de Akkad sofre, de criaturas extraplanares e de um inimigo misterioso do próprio reino, Durante a guerra Reinhart pede auxilio ao reino vizinho e amigo, Egipsia.Mas o reino se recusa a ajudar Akkad por um motivo misterioso... Depois é sabido que Doppelgangers, metamorfos vindos da montanha rubra, em Egipsia, estão infiltrados no grande exército de Reinhart... Fazendo que amigos matem amigos...O grupo pretende impedir a guerra entre as grandes nações, o tempo que eles tem é o de invasão de Reinhart ao reino subterrâneo orc, os mesmos que expulsaram os anões do subterrâneo décadas atrás... Na jornada, o grupo ressuscita alguns companheiros mortos nas batalhas anteriores, só para ver alguns deles tombarem novamente. O grupo é capturado por Bugbears, que os levam como escravos para trabalhar em uma mina, cuja extração de um metal estranho é feita para um Beholder que lidera a aldeia.Durante o interrogatório o Beholder deduz uma possível invasão de Akkad ao reino de Egipsia e manda um dos bugbears avisar Kaudales, o conselheiro bugbear da cidade de Anatolia...Provavelmente , este já sabe da possível guerra, mas o grupo fica preocupado ainda assim.Os únicos que não foram capturados foram Oldegar e o grupo que havia se dividido do grupo principal rumo a avisar os amigos de Onra sobre os fatos descritos pelo avatar da deusa da harmonia Kan-U, são eles Andrew,Epona e Vandania.(plágio do livro do jogador, provavelmente não terá grande destaque na aventura...)
No caminho rumo a encontrar o grupo principal, pois Andrew não aturaria continuar no mosteiro do Paraíso simplesmente esperando o grupo principal chegar por ter a oração que o permitiria falar com Reinhart no templo de Clio, Vandania esta insatisfeita com a situação e não quer seguir viajem...Andrew então escreve uma misteriosa carta e entrega a Vandania para que esta a leve até a dríade Laleska.Epona e Andrew seguem sozinhos.Epona libera sua coruja para observar pelos céus, e utiliza seu conhecimento de rastreio para averiguar na trilha alguns dos fatos ocorrentes até então, ele descobre que criaturas quadrúpedes surgiram do nada por ali(lembrando, isso já é manhã) e se espalharam para diferentes localizações, pelos olhos da coruja ele vê em alta velocidade uma espécie de gato cadavérico com espinhos nas costas correndo... e também Bugbears, vários, por toda a floresta, com abates...Animais e humanos... E mais a frente guerreiros bugbears armando armadilhas diversas pela trilha...Epona pede para que Andrew não se assuste e recita: - Pela natureza que aqui esta, e pela proteção da mesma, Diana traga a mim um de seus mais valorosos aliados, que o faro aguçado do Lobo nos auxilie!
Um lobo surge do nada para espanto de Andrew... Seria um lobo planar? De qualquer forma, esta ao lado dele. Epona envia o lobo de isca para os Bugbears, enquanto eles seguem furtivos por outro caminho encontrado pela coruja... O paladino sente-se estranho e acompanha muito mal a druida, em um momento eles pisam em diversas estacas escondidas por folhagens... Os Bugbears encheram a floresta de armadilhas... Olhando com a coruja pelo alto, os dois percebem um viajante sozinho pela trilha, prestes a ser atacado por assaltantes Bugbears(Eles estão espalhados por diversos pontos naquela região), Eles tentam avisar o viajante, mas três atacantes Bugbears surgem na frente dos três...Para piorar , os gatos espinhudos e cadavéricos vem por trás ... Andrew é o primeiro a levar uma violenta machadada, que bate em sua armadura,cortando-a de forma violenta, o viajante se surpreende com as criaturas, Epona invoca mais uma vez seus poderes da natureza, comandando as plantas a segurar seus oponentes...O ruim é que esta invocação também prende seus aliados!Mas Epona é sábia, e logo depois invoca a magia vinda de Diana, e surge em sua frente um Urso negro!Com todos aprisionados, o Urso ataca violentamente, e Epona continua a utilização de invocações da natureza, invocando desta vez, uma besta que tem o dorso e a parte traseira de um cavalo, e as pernas dianteiras, as asas e a cabeça de uma águia gigante, um Hipogrifo!Junto a fantástica besta mágica, Epona retira Andrew da armadilha das plantas invocadas por ela própria, eles deixam o urso negro mágico para auxiliar o viajante, o urso ainda consegue matar um dos Bugbears, mas com a chegada das criaturas felinas espinhosas, o urso negro mágico e o viajante são mortos...O urso desaparece, e o viajante vira carne moída...Os Bugbears ficam na luta contra os monstros...
Na mina, o grupo que foi feito prisioneiro decide o que fazer. Com eles (Stempachi,Dhammer,Arthur,Kaynan,Phankar e Nayan),estão 3 prisioneiros raquíticos e sem língua,Eles vão até o fundo da mina e encontram um abismo, onde eles não enxergam o fundo.Dhammer joga pedras no fundo do abismo, parece não ter fim... Não sei o por que eles não saem pela frente da mina já que mataram os guardas Bugbears e a mina é bem longe da aldeia...Mas o abismo parece chamar atenção do grupo, Nayan faz um globo de luz com sua mágica arcana, Dhammer a lança no abismo, mas como dito, o abismo parece não ter fim,pela distancia, a pedra brilhante some...Nayan então invoca segurando um pano de couro: -Que o vento nos auxilie!
Ele lança a magia duas vezes, eles descem 312 metros para baixo no abismo, Lá embaixo eles encontram as pedras mágicas brilhantes que mostram 30 metros ao redor delas, o local é úmido e frio, a frente o grupo escuta sons de goteiras... Kaynan vai lançando a pedra a frente, iluminando sempre parte do caminho, as paredes escorrem água doce..O feiticeiro Nayan tenta analisar o local, o chão é terra fofa e porosa, as paredes são firmes e brutas,Dhammer acerta a parede com a picareta, e vai quebrando a parede, jatos de água começam a surgir das paredes...(Para que diabos ele ta fazendo isso?), Kayan fica incomodado com aquilo, Stempachi olha com atenção, mas não consegue identificar nada extraordinário.Phankar impede que Dhammer continue o que estava a fazer, o grupo discute, e decide continuar com a tática de Kaynan.
Finalmente o grupo chega até uma caverna, as paredes continuam brutas e dali é que vem as goteiras.Após o poder arcano das pedras luminosas chegar ao fim, Kaynam invoca seu poder divino e também cria luz...A caminhada dura duas horas...O grupo chega até um rio subterrâneo.O rio é forte, Um rio subterrâneo é um rio que flui sob a superfície do solo. Estes rios podem ser ou inteiramente naturais ou o resultado da implantação deliberada de galerias que canalizam o curso d'água da superfície para o subsolo.
Por aqui no novo mundo RPG preparei uma matéria sobre um dos fatos que ocorreram justamente na mesa cuja história tem sido narrada aqui.A expansão do novo cenário da galera do AARPG, a odisséia planar, gerou alguma das coisas que acontecem na maioria das mesas de RPG pelo mundo. Alguns destes acontecimentos viraram matérias interessantíssimas tanta para o novo mundo RPG quanto para o território RPG e para o recém lançado (lançamento no Game Day) ,da gazeta da nação RPG. Estes temas podem auxiliar os mestres que lêem o blog em suas mesas. E retirar dúvidas de jogadores. Por isso não deixem de coemntar e mandar e-mails! E falando nisso, antes de começar a matéria, quero agradecer ao Crono, Alanmut e Sr. Comics pelos últimos comentários. Gostei de saber que mesmo quem não pôde comparecer a uma sessão ou outra na casa do Da lage, tem acompanhado a aventura no blog e seu desenrolar. E este é justamente o tema desta matéria. A ausência.
Nas ultimas sessões da aventura, o grupo há dias anda por uma trilha comercial que liga as várias cidades do reino de Akkad. Com pouca comida e munição e a próxima cidade ainda muito longe, as ultimas batalhas tem levado a escassez dos itens essenciais para a sobrevivência na jornada, ainda mais pelo fato da ocorrência dos diversos ataques planares e do inimigo misterioso que pertence ao mesmo mundo dos personagens e de onde se passa a aventura , que é aliado da bruxa planar imperatriz de outro plano existencial , Leiriel. Na jornada o inevitável acaba por acontecer: Um novo ataque.Do grupo inicial ainda temos alguns vivos, outros feridos e desarmados, haviam acabado de ressuscitar pelo desejo concedido pela entidade divida Kan-U a deusa da harmonia.Os inimigos? Muitos. Eles cercam o grupo, melhor armados e com total conhecimento do terreno, uma armadilha. Não há como escapar. A não ser por muita sagacidade e inteligência, como faz o ladino. O clérigo se entrega... e o restante do grupo tem mais um problema para enfrentar os bárbaros bugbears de quinto nível. Os principais combatentes não estão na mesa.Por que? Os jogadores não estão. O que fazer então?
Uma das coisas mais normais é em determinada ocasião o jogador que interpreta um personagem não estar presente na sessão de jogo, desfalcando o grupo. E se o personagem era fundamental para a continuidade da aventura, ai sim, temos um problemão.O mestre é obrigado a tomar uma atitude.Apesar do jogador as vezes não ter culpa e não ser uma questão de responsabilidade, imprevistos acontecem, temos todos uma vida social real! Presos no trabalho, na faculdade, na casa da namorada... Dentre outros vários motivos. No grupo AARPG não posso nem reclamar muito, afinal o dia de sessão de jogo é meio que “quando dá pra jogar” De qualquer forma, parece simples, mas não é lidar com um jogador ausente.Afinal o jogador esta ausente, e não o personagem. Uma medida terá que ser tomada. E o jogador que faltou pode ficar aborrecido com qualquer fato ocorrido com o personagem nesta sessão... Como o fato do grupo TODO ter sido capturado pelos bugbears e levado até uma aldeia bugbear controlada por um Beholder mal humorado.... Virar escravo em uma mina de algum tipo de minério MUITO precioso a mando de um Beholder manipulador e cruel que arrancou informações não desejadas de um grupo de aventureiros que não estavam preparados pelo que vinha pela frente e que constantemente se esquecem ou não querem ligar fatos importantes uns com os outros a fim de descobrir algo realmente muito mais IMPORTANTE (desculpem o desabafo...) (mas valeu por mais estas dicas... LEIAM ATENTAMENTE O BLOG!).
Ainda escutei coisas como: “Se eu estivesse presente não teríamos caído! Ou pelo menos eu não teria!”, lógico, como na matéria da revista dragão Brasil : Éramos seis, temos outros exemplos: “Meu paladino nunca teria feito esta bobagem se eu estivesse jogando!”
Uma decisão deve ser tomada.O grupo caiu e o jogador não estava presente, o personagem sim, então o que acontece? O personagem evapora feito fumaça até o jogador estar presente?Ou em estado vegetativo? Que misteriosamente é restaurado quando o jogador reaparece, e enquanto os outros estão presos na mina, este, está junto, mas com suas armas e com seus pontos de vida inteiros iguais a como ele deixou o personagem.O mestre até pode encontrar um gancho para afastar momentaneamente o personagem, e fazer isso sempre que o jogador não estiver presente.E depois encontrar um gancho ainda melhor para trazer o personagem de volta. E como explicar coisas como o clérigo do deus da coragem ter fugido da batalha?Isso por que o jogador não veio...Como explicar durante uma batalha o bárbaro surgir em fúria do nada, no meio do combate sem ninguém ter visto? Uma das opções que considero mais válidas é deixá-lo como NPC, neste sentido podemos utilizá-lo nas batalhas ou simplesmente colocar inimigos para enfrentar os personagens, cujo os resultados dos personagens presentes influenciarão o que acontecerá aos personagens dos jogadores ausentes.Bem melhor do que ferrar a continuidade da história com um personagem que não morre, não luta, não faz magia, não fala... O jogador do ranger faltou, como os personagens encontraram a saída da floresta?
NPC, esta talvez seja a saída mais provável e mais utilizada na maioria das mesas..Mas ele se torna um tanto indestrutível... Enquanto o jogador que o interpreta não estiver presente, ele não pode morrer... Enquanto todo mundo pode então ter as suas tripas arrancadas e ser enforcado com as mesmas, o único que vai escapar é o personagem do jogador que faltou?Não é muito justo... Como é que no meio da estrada no meio do nada o guerreiro consegue escapar ileso ao ataque de salteadores Bugbears?Ele desaparece no momento da batalha misticamente ou é teleportado para a beira do litoral carioca comendo camarão frito até a hora de seu “dono” voltar.No mínimo ele deveria ter algum problema intestinal pelo fato de comer o camarão da praia! Pois enquanto o grupo é mortalmente ferido , este personagem vira névoa e as armas não o ferem, o fogo não o queima... O personagem fica realmente intocável?
Não mesmo cara! As vezes é fácil de afastar o personagem da história, mas pense bem, pois depois terá que trazer este de volta, e isso pode atrasar a aventura, levar a história a outro rumo... Isso pode ser bom ou ruim, depende do desenrolar da trama criada pelo mestre. O mestre acaba tendo um trabalhão... O mestre pode deixar o personagem em casa, no laboratório, fazendo uma pesquisa ou treinando para aquele talento que o jogador já manifestou interesse em comprar assim que atenda os pré-requisitos... Ou seja, o personagem ficou fazendo alguma coisa enquanto os demais faziam as coisas que realmente dão pontos de experiência.Quem sabe aquilo que o personagem ficou fazendo pode gerar frutos no decorrer da campanha.
Mas as vezes isso simplesmente fica impossível de ser feito.Depois de uma batalha, quem abriria mão da cura do clérigo?E durante uma batalha, cadê o feiticeiro com aquela bola de fogo? Quem lê o blog já ficou ciente da falta que estas gracinhas fazem...
De fato, o personagem do jogador que faltou, além de prejudicar o grupo, já que “se eu estivesse Eu não teria caído”, garante salvo conduto.Não adianta dizer que ele fugiu na confusão, o grupo reencontra o covarde na próxima sessão e baixa o sarrafo nele, ou simplesmente não confia mais no pladino do deus dos heróis que abandona o grupo quando ele mais precisa...O próprio deus o abandonaria! Temos que ser mais coerentes!
Outra coisa lógica a fazer é o que o camarada Alan pediu para que fizessem já que não esta podendo participar das sessões, deixe o meu personagem com alguém jogando. Mas o que fazer se ninguém se habilita? Ora, um personagem de alguém que faltou quando declara que seu personagem pode ser utilizado nas batalhas e tal, pode correr o risco de ter seu personagem virando churrasquinho na baforada do dragão vermelho ou virado queijo suíço nas mãos dos caçadores de lobisomem com dezenas de balas de prata no traseiro...Ou então ganhar as merecidas toneladas de XP... Vai depender do desenrolar da aventura.
Não é legal, ou mesmo aconselhável deixar o mestre “jogando” com o personagem faltoso. O personagem vai acabar sendo inútil da mesma forma, e não terá influencia alguma... Principalmente em batalhas, ele não vai estar se preocupando em ativar a fúria do bárbaro, dar coragem ao grupo com o paladino... O mestre sabe o que é preciso para vencer o desafio que por ele foi proposto, vai ser como se o personagem de algum jeito soubesse o que fazer. È como dar de mão beijada a solução de um problema enfrentado na aventura.
Falamos de deixar o personagem nas mãos de outro jogador, mas temos outro problema ai... A responsabilidade do jogador que estiver interpretando o personagem do outro não vai ser a mesma... Estaria então utilizando por exemplo o personagem como bucha de canhão, ou como fiel protetor do personagem original do jogador.Vai rolar alguns abusos da parte de quem esteja controlando o personagem de alguém, como por exemplo na hora de repartir os espólios de uma aventura.E ninguém vai dar as mesmas características de interpretação para um personagem melhor de quem o criou.
E se o pior acontecer? O personagem tiver que morrer na sessão?O camarada esta nas ultimas e leva aquela porretada na cabeça ou aquela machadada que arranca parte de seu cérebro que caso você sobreviva perde um de carisma, um de inteligência e um de sabedoria?(Vide Arkanthus...)?Podemos alegar que o vilão errou o golpe final e só deixou inconsciente o herói...Mas como pode o Darth Vader errar seu golpe de sabre de luz num padawan que ousou enfrentar o poderoso lorde Sith? Claro que ele não vai errar um golpe num guerreiro caído, inconsciente e sem armadura!Não podemos avacalhar um vilão fodão, ou um futuro NPC que vai acrescentar na aventura aquela trama fabulosa que vai dar muito pano pra manga na aventura.Até os vilões tem uma reputação a zelar!A criatura que atacou o grupo por que estava com fome, simplesmente não vai devorar a sua presa abatida?Improvável...
Imaginem... Vilão final da aventura, o grupo se preparou durante anos, e esta de frente com o avatar de Tiamat... O grupo épico faz sua estratégia, anos juntos adquirindo itens mágicos e poderes além de qualquer ser humano.... A luta acaba pendendo para o lado da deusa maligna dos dragões, pois o Bárbaro que daria aquela porrada não esta presente... Alias, ele esta, mas não é controlado por outro jogador pois deixou ordens expressas de que quando faltar ninguém pode utilizar o seu personagem. Pois bem, se o grupo tombar, que ele enfrente Tiamat sozinho na próxima sessão! Quero ver ele falar que se estivesse, ele não teria caído...
Deixar o personagem flutuando junto ao grupo a esmo como se ele não estivesse lá, servindo apenas de cabide não é lá uma grande solução.. A história tem uma continuidade!Não podemos fazer com que ele suma e reapareça do nada como em uma história dos X – Men ou Vingadores...
Outra razão para não haver desavenças maiores no grupo, é a necessidade de o grupo não querer arrancar a cabeça do personagem do jogador que faltou depois...Ainda mais depois de algumas faltas consecutivas... Deus castiga... ou os deuses castigam...A galera uma hora acaba tornando pessoal tal acontecimento ou outro desunindo um grupo que já não é muito unido, que tem que lidar com as diferenças entre si, ações errôneas e coisas do tipo... Mas punir o personagem com a morte para punir o jogador é algo não muito coeso.O personagem é um, o jogador é outro.Se as faltas atrapalharem muito, desligue o personagem do grupo.O jogador não poderá reclamar muito...No dia que ele estiver disposto , o mestre se encarregará de colocar o personagem junto ao grupo.
Imaginem: Três personagens mulheres subiram no telhado para saber o que acontecia na praça.Um atirador de tocaia esperava por elas.Só que uma das jogadoras havia faltado.O alvo seria sorteado pelo mestre.E aí?Se a faltosa voltasse para o hotel, seria presa(o que seria igual a morte), além de ser uma atitude totalmente incomoda com o personagem.Se o mestre não a incluísse no sorteio, as outras duas –Com chances BEM maiores de tomar um balaço na cabeça- com certeza ficariam muito arrependidas de terem ido a sessão.Resultado: Ela foi incluída no sorteio e seus miolos estão até agora espalhados pelas telhas da cidade...
Se todos estavam sob ataques de Bugbears em uma emboscada no meio de uma trilha, TODOS vão ser presos ou MORTOS se todo o grupo cair.
Vamos então a aventura, esclarecimentos devem ser feitos: Quando o grupo foi capturado pelos Bugbears e levado até o Beholder , este os interrogou, e deduziu que Akkad atacaria Egipsia. No interrogatório, o grupo se esforçou para não contar tudo o que sabia principalmente Dhammer, Arthur e Stempachi. Eles contam sobre uma jornada diplomática até Egipsia e o fato de Egipsia ter recusado ajuda ao novo regente de Akkad: Reinhart.
Relembrando os fatos importantes da aventura, Reinhart retira do poder o rei Sargão II durante os constantes ataques que o reino de Akkad sofre, de criaturas extraplanares e de um inimigo misterioso do próprio reino, Durante a guerra Reinhart pede auxilio ao reino vizinho e amigo, Egipsia.Mas o reino se recusa a ajudar Akkad por um motivo misterioso... Depois é sabido que Doppelgangers, metamorfos vindos da montanha rubra, em Egipsia, estão infiltrados no grande exército de Reinhart... Fazendo que amigos matem amigos...O grupo pretende impedir a guerra entre as grandes nações, o tempo que eles tem é o de invasão de Reinhart ao reino subterrâneo orc, os mesmos que expulsaram os anões do subterrâneo décadas atrás... Na jornada, o grupo ressuscita alguns companheiros mortos nas batalhas anteriores, só para ver alguns deles tombarem novamente. O grupo é capturado por Bugbears, que os levam como escravos para trabalhar em uma mina, cuja extração de um metal estranho é feita para um Beholder que lidera a aldeia.Durante o interrogatório o Beholder deduz uma possível invasão de Akkad ao reino de Egipsia e manda um dos bugbears avisar Kaudales, o conselheiro bugbear da cidade de Anatolia...Provavelmente , este já sabe da possível guerra, mas o grupo fica preocupado ainda assim.Os únicos que não foram capturados foram Oldegar e o grupo que havia se dividido do grupo principal rumo a avisar os amigos de Onra sobre os fatos descritos pelo avatar da deusa da harmonia Kan-U, são eles Andrew,Epona e Vandania.(plágio do livro do jogador, provavelmente não terá grande destaque na aventura...)
No caminho rumo a encontrar o grupo principal, pois Andrew não aturaria continuar no mosteiro do Paraíso simplesmente esperando o grupo principal chegar por ter a oração que o permitiria falar com Reinhart no templo de Clio, Vandania esta insatisfeita com a situação e não quer seguir viajem...Andrew então escreve uma misteriosa carta e entrega a Vandania para que esta a leve até a dríade Laleska.Epona e Andrew seguem sozinhos.Epona libera sua coruja para observar pelos céus, e utiliza seu conhecimento de rastreio para averiguar na trilha alguns dos fatos ocorrentes até então, ele descobre que criaturas quadrúpedes surgiram do nada por ali(lembrando, isso já é manhã) e se espalharam para diferentes localizações, pelos olhos da coruja ele vê em alta velocidade uma espécie de gato cadavérico com espinhos nas costas correndo... e também Bugbears, vários, por toda a floresta, com abates...Animais e humanos... E mais a frente guerreiros bugbears armando armadilhas diversas pela trilha...Epona pede para que Andrew não se assuste e recita: - Pela natureza que aqui esta, e pela proteção da mesma, Diana traga a mim um de seus mais valorosos aliados, que o faro aguçado do Lobo nos auxilie!
Um lobo surge do nada para espanto de Andrew... Seria um lobo planar? De qualquer forma, esta ao lado dele. Epona envia o lobo de isca para os Bugbears, enquanto eles seguem furtivos por outro caminho encontrado pela coruja... O paladino sente-se estranho e acompanha muito mal a druida, em um momento eles pisam em diversas estacas escondidas por folhagens... Os Bugbears encheram a floresta de armadilhas... Olhando com a coruja pelo alto, os dois percebem um viajante sozinho pela trilha, prestes a ser atacado por assaltantes Bugbears(Eles estão espalhados por diversos pontos naquela região), Eles tentam avisar o viajante, mas três atacantes Bugbears surgem na frente dos três...Para piorar , os gatos espinhudos e cadavéricos vem por trás ... Andrew é o primeiro a levar uma violenta machadada, que bate em sua armadura,cortando-a de forma violenta, o viajante se surpreende com as criaturas, Epona invoca mais uma vez seus poderes da natureza, comandando as plantas a segurar seus oponentes...O ruim é que esta invocação também prende seus aliados!Mas Epona é sábia, e logo depois invoca a magia vinda de Diana, e surge em sua frente um Urso negro!Com todos aprisionados, o Urso ataca violentamente, e Epona continua a utilização de invocações da natureza, invocando desta vez, uma besta que tem o dorso e a parte traseira de um cavalo, e as pernas dianteiras, as asas e a cabeça de uma águia gigante, um Hipogrifo!Junto a fantástica besta mágica, Epona retira Andrew da armadilha das plantas invocadas por ela própria, eles deixam o urso negro mágico para auxiliar o viajante, o urso ainda consegue matar um dos Bugbears, mas com a chegada das criaturas felinas espinhosas, o urso negro mágico e o viajante são mortos...O urso desaparece, e o viajante vira carne moída...Os Bugbears ficam na luta contra os monstros...
Na mina, o grupo que foi feito prisioneiro decide o que fazer. Com eles (Stempachi,Dhammer,Arthur,Kaynan,Phankar e Nayan),estão 3 prisioneiros raquíticos e sem língua,Eles vão até o fundo da mina e encontram um abismo, onde eles não enxergam o fundo.Dhammer joga pedras no fundo do abismo, parece não ter fim... Não sei o por que eles não saem pela frente da mina já que mataram os guardas Bugbears e a mina é bem longe da aldeia...Mas o abismo parece chamar atenção do grupo, Nayan faz um globo de luz com sua mágica arcana, Dhammer a lança no abismo, mas como dito, o abismo parece não ter fim,pela distancia, a pedra brilhante some...Nayan então invoca segurando um pano de couro: -Que o vento nos auxilie!
Ele lança a magia duas vezes, eles descem 312 metros para baixo no abismo, Lá embaixo eles encontram as pedras mágicas brilhantes que mostram 30 metros ao redor delas, o local é úmido e frio, a frente o grupo escuta sons de goteiras... Kaynan vai lançando a pedra a frente, iluminando sempre parte do caminho, as paredes escorrem água doce..O feiticeiro Nayan tenta analisar o local, o chão é terra fofa e porosa, as paredes são firmes e brutas,Dhammer acerta a parede com a picareta, e vai quebrando a parede, jatos de água começam a surgir das paredes...(Para que diabos ele ta fazendo isso?), Kayan fica incomodado com aquilo, Stempachi olha com atenção, mas não consegue identificar nada extraordinário.Phankar impede que Dhammer continue o que estava a fazer, o grupo discute, e decide continuar com a tática de Kaynan.
Finalmente o grupo chega até uma caverna, as paredes continuam brutas e dali é que vem as goteiras.Após o poder arcano das pedras luminosas chegar ao fim, Kaynam invoca seu poder divino e também cria luz...A caminhada dura duas horas...O grupo chega até um rio subterrâneo.O rio é forte, Um rio subterrâneo é um rio que flui sob a superfície do solo. Estes rios podem ser ou inteiramente naturais ou o resultado da implantação deliberada de galerias que canalizam o curso d'água da superfície para o subsolo.
Arthur vai caminhando pela beira do rio, este vai se afunilando e ficando mais e mais forte. O grupo pensa em se lançar no rio.(Por que eles não continuam seguindo pela margem?)Eles crêem que o que fazer é o mais sensato e é a única saída...(não entendi por que...)O grupo se lança na água, todos segurando o chicote pego pelo Bugbear anteriormente...Os prisioneiros raquíticos e exaustos não tem força para sobreviver a atitude(impensada?)do grupo...A correnteza leva velozmente o grupo, a força da água faz todos soltarem o chicote.O grupo começa a ser ferido pela viajem...O velho Nayan sofre ,seus velhos ossos talvez não o façam sobreviver a tantas intempéries...Os personagens que estão armados perdem as suas armas na força das águas até chegarem a uma cascata subterrânea, eles são lançados de uma altitude de 100 metros, por incrível que pareça, não é o velho que sucumbe e quase se afoga, mas Stempachi...O lago subterrâneo, é numa localidade mais funda ainda, o grupo esta cego no escuro do abismo (abismo do abismo?)
Enquanto isso, Oldegar esta na floresta, sendo caçado por um Bugbear.O caçador Bugbear rastreia Oldegar, mas não consegue encontrar o ladino, que se esconde muito bem...O Bugbear é persistente e chega a passar a noite espreitando o lugar ,mas Oldegar permanece imóvel em seu esconderijo.Indetectável...Pela manhã, o Bugbear volta para a aldeia.O ladino esta faminto e fatigado naquela manhã, mas precisa sobreviver naquele local infestado de Bugbears, furtivamente ele segue até o final do rio, até uma lagoa enorme, ele bebe um gole d’água, e contorna a lagoa ,segue algumas horas de caminhada, sua barriga dói de tanta fome, mas ele consegue encontrar a trilha e o paredão onde o grupo foi atacado pelos Bugbears.andando com calam e com muita dificuldade, ele encontra corpos devorados de um humano e três Bugbears...Oldegar então passa a seguir pela beirada da floresta, onde encontra os felinos espinhudos, com pedaços dos corpos encontrados anteriormente....Não demora muito e as criaturas seguem em uma velocidade incrível para a direção que Oldegar seguia...As pernas do ladino estão bambas, ele se esconde em uma árvore próxima, com folhas e terra,alguns minutos depois surgem três Bugbears, fazem algumas armadilhas até mesmo próxima a Oldegar, mas não o notam...Oldegar fica por ali mais um dia, a noite, outros Bugbears surgem obrigando-o a passar mais uma noite ali.
Dois dias sem comer... Cansado, sujo,e sem beber água!Exausto, Oldegar tenta inutilmente encontrar mais alguma coisa para comer... Se esconde por mais uma vez e simplesmente desmaia...
Andrew e Epona seguem viajem, pela manhã oram a seus respectivos deuses, a relação entre os dois se estreita,tornam-se mais amigos a cada momento que passam juntos, falando de seus deuses, seus objetivos...Pouco é dito sobre a guerra que ocorre, e isso parece deixar o espírito de ambos mais relaxado,Epona mais uma vez invoca o Hipogrifo, percorrem 1800 metros voando com a besta alada, vêem diversos Bugbears pela floresta, ficam próximos a Oldegar mas não o encontram...Escondem-se quando Bugbears passam por eles, e ficam ali durante 8 horas, Epona segue em oração para que Diana a abençoe com novos poderes divinos.Quando a coruja segue para averiguar o caminho encontra o corpo semi-morto do ladino, eles o socorrem, o alimentam e fazem o socorro básico.Logo em uma conversa, Oldegar conta que o grupo foi capturado pelos Bugbears e levados até um acampamento, Andrew lembra que deve ser o acampamento avistado pela águia de Vandania.
Epona invoca um rato desta vez, e pede para a criatura encontrar o grupo...
Enquanto isso, Oldegar esta na floresta, sendo caçado por um Bugbear.O caçador Bugbear rastreia Oldegar, mas não consegue encontrar o ladino, que se esconde muito bem...O Bugbear é persistente e chega a passar a noite espreitando o lugar ,mas Oldegar permanece imóvel em seu esconderijo.Indetectável...Pela manhã, o Bugbear volta para a aldeia.O ladino esta faminto e fatigado naquela manhã, mas precisa sobreviver naquele local infestado de Bugbears, furtivamente ele segue até o final do rio, até uma lagoa enorme, ele bebe um gole d’água, e contorna a lagoa ,segue algumas horas de caminhada, sua barriga dói de tanta fome, mas ele consegue encontrar a trilha e o paredão onde o grupo foi atacado pelos Bugbears.andando com calam e com muita dificuldade, ele encontra corpos devorados de um humano e três Bugbears...Oldegar então passa a seguir pela beirada da floresta, onde encontra os felinos espinhudos, com pedaços dos corpos encontrados anteriormente....Não demora muito e as criaturas seguem em uma velocidade incrível para a direção que Oldegar seguia...As pernas do ladino estão bambas, ele se esconde em uma árvore próxima, com folhas e terra,alguns minutos depois surgem três Bugbears, fazem algumas armadilhas até mesmo próxima a Oldegar, mas não o notam...Oldegar fica por ali mais um dia, a noite, outros Bugbears surgem obrigando-o a passar mais uma noite ali.
Dois dias sem comer... Cansado, sujo,e sem beber água!Exausto, Oldegar tenta inutilmente encontrar mais alguma coisa para comer... Se esconde por mais uma vez e simplesmente desmaia...
Andrew e Epona seguem viajem, pela manhã oram a seus respectivos deuses, a relação entre os dois se estreita,tornam-se mais amigos a cada momento que passam juntos, falando de seus deuses, seus objetivos...Pouco é dito sobre a guerra que ocorre, e isso parece deixar o espírito de ambos mais relaxado,Epona mais uma vez invoca o Hipogrifo, percorrem 1800 metros voando com a besta alada, vêem diversos Bugbears pela floresta, ficam próximos a Oldegar mas não o encontram...Escondem-se quando Bugbears passam por eles, e ficam ali durante 8 horas, Epona segue em oração para que Diana a abençoe com novos poderes divinos.Quando a coruja segue para averiguar o caminho encontra o corpo semi-morto do ladino, eles o socorrem, o alimentam e fazem o socorro básico.Logo em uma conversa, Oldegar conta que o grupo foi capturado pelos Bugbears e levados até um acampamento, Andrew lembra que deve ser o acampamento avistado pela águia de Vandania.
Epona invoca um rato desta vez, e pede para a criatura encontrar o grupo...
Ih, faltei!!!
ResponderExcluirrs
mas parece q a aventura foi legal mas...
não entendi o porque de não sairmos pela frente da caverna, de o Dhammer bater na parede como um idiota(rs), de o grupo nao seguir pela lateral do rio e sim se jogar!
Inteligência meu caro...
Inteligência...'
Huahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuahuauahua!!!!
ResponderExcluiroutz se eu tivesse lá naum tinha descido...KKKK
ResponderExcluirbom primeiramente quero falar sobre a amtéria, esta legal, e tenho de concordar pj faltoso é uma merda msm, ams, se for para deixar ele de lado é bom prezar o preludio dele, posso citar o exemplo de meu pj, q a toda cidade procura um templo de Marduk, ou poderia descobrir novas informaçoes sobre a trobo de onde vim, ou até msm o Feiticeiro velho, poderia ter escutado boatos sobre alguem parecido com seu filho, Arthur encontrou um companheiro de batalha de seu falecido pai e ficou tentado a saber osbre os feitos do seu velho, por fim, naum precisa ser só em caso de falta mas começar a citar tramas individuais de cada jogador afim de o proprio jogador desenvolver mais o personagem, até pq se for pra descer em abismo quando sair pela frente é o obvio e pular no rio quando a situação pede para andar pela mangem...é bem mais util fazer sua historia né...hehehe
mas vol.tando ao assunto, acredito que em certos casos o mestre deva sim assumir o pj, mas criar tb uma situaçao para deixar ele no banco sempre que preciso, ex. disso é a sessão em que todos foram capturados, nada mais justo que deixar o jogador faltoso de fora para que quando voltasse ele tente ajustar as coisas, são coisas desse tipo entende é cabivel que este jogador faltoso saia de cena como se fosse ate uma ajuda extra até msm para o narrador se algo saia fora dos planos até do prórpio mestre, tipo, o mestre achava q eles naum seriam capturados, mas a uncia esperança de a aventura naum sair dos trilhos pode estar justamente nas mão desse faltoso ai...tb naum pé diferente de o caso de o cara chegar atrasado, pois se por algumas horas o mestre arruma um pipizinho para ele, pq naum arrumar um banco de reservas para o proximo jogo...
voltando a aventura...PQP acompanhar vcs jogando da mais raiva do que ver obina perder gol com a camisa do flamengo, porra, kd a inteligencia de vcs façam uma ronda ai noi blog, a TODO post tem "e inicia-se uma deiscussão...", serim a guerra vai acontecer, o mal vai vencer e vcs nem vçao chgar na primeira fila doultimo batalhao, vcs são muito sem objetivo, voltam pra tráz quando se deve ir a frente e vão para o lado quando se deve seguir em frente, quando vcs deixarem de lado o kesito nvl maior q o outro e pensar em...o nivel do grupo comcerteza ultrapasa esse desafio ai sim vcs vão começar a esclarecer a mente...
abração!!!