Putz, eu gostaria de colocar uma periodicidade nas publicações no Blog... Assim posso chamar mais leitores para o Blog... Além disso, a proposta do blog em falar de RPG continuou forte, só a contagem das aventuras para retirar as dúvidas dos jogadores de minha campanha que acaba atraindo públicos diferentes... Ainda mais pelo fato de que com as férias prolongadas da Nação RPG as publicações acabaram se resumindo aos jogos que estão rolando por aí e suas narrativas por aqui. Como a aventura de Lobisomem ( quem estava acompanhando pegou lá o fato dos jogadores terem conseguido a segunda coroa que liberta a deusa da guerra Athena e dá continuidade a segunda guerra mundial(Deusa que está louca devido a Weaver e sua ligação extrema com esta parte da tríade)), e a aventura de D&d que era a que tinha o maior número de leitores acompanhando retornou na casa do Hugo Roldan. Antes de dar continuidade na narração das aventuras de Vampiro e de D&D , vou terminar os relatos da aventura de Lobisomem, este escrito pelo Hugo. O tempo é tão apertado que não pude deixar os relatos da crônica escritos por mim... E fazer um pedido, divulguem o Blog.^^ EEEEEEEEEEEEEEEE não esqueçam de postar seus comentários. E desculpe o atraso! Em breve farei um registro sobre a Bienal do livro (Será que sai?) e informações sobre a Nação RPG em seu retorno...Isso mesmo, eventos estão por vir, ou para início de 2012 ou para fechar 2011 com chave de ouro.
Uma ótima noite a todos os membros do grupo... Por força de um milagre e também de vergonha na cara venho até vós... Isso mesmo... para relatar e registrar os acontecimentos finais da Crônica de Garou , narrada pelo Leandro Silvio, que até o momento estava parada o lançamento semanal dos resumos para o conhecimento do grupo.
Uma ótima leitura a todos...
Conforme descrito no último resumo de Garou de 04/06/2011 e continuando a partir dele, o 2º grupo de Garous por ainda não possuirem a experiência necessária para ir à empreitada e desafio para subida de posto dentro da comunidade Garou, receberam como missão uma cruzada espiritual , para adquirirem mais conhecimento e experiência, e buscar 1 pena de fênix ao final desta cruzada que se localiza no topo de uma montanha para o Theurgue "Que atira ao vento". Dada a missão, os garous se reúnem e partem em direção à cidade de Lion , pois precisam atravessá-la , para que possam chegar à montanha e seguirem com sua busca.
O grupo formado de Garous de diferentes tribos, se organizam e adentram a cidade. Ao analisarem as opções para seguir o caminho, o caminho fisico denunciaria a presença dos Garous para os Crias de Fenris nazistas, fora outros tipos de inimigos presentes. Assim sendo, o caminho que oferecia melhores chances de sobrevivência era a Umbra, mesmo tendo o caminho cheio de aranhas-padrões nos arredores e outros espíritos que pareciam se mostrar hostis ou reservados. O grupo seguiu conforme planejado, pela umbra , e no caminho perceberam que os espíritos estavam inquietos com algo, mas sem saber com o motivo. As aranhas padrões estavam mais vigilantes, e próprio caminho ficou diferente, aparecendo 1º pontos escuros e logo seguindo ficando maiores e transformando em buracos e outros bolhas negras. Os buracos passram a ter pequenos dentes e as bolhas ao explodirem transformavam se em outros buracos com veios que ligavam a outros do mesmo tipo próximo. O cheiro da Wyrm estava forte como antes, pois desde a procura pela coroa o cheiro era bem evidente. Os garous perceberam que estas evidências representavam a presença da Wyrm e como tal , relembraram o que diz a Litania dos garous: Combaterás a Wyrm onde quer que ela esteja. Dessa forma 1 dos garous tentou infelizmente golpear 1 das bolhas negras pulsantes e antes do ataque ser concluído , os veios se soltaram e brotaram do chão enrolando no braço do garou , o garou da tribo Senhor das Sombras(Joseph) tentou o mesmo, porém ao invés de garras , usou sua Klaive , arma de respeito na sociedade garou, obtendo o mesmo resultado, sendo enlaçado pelos veios negros. Há muito custo , conseguimos soltar nossos irmãos garous, mas a Klaive acabou sendo perdida para dentro de um dos pequenos buracos do caminho.
Diante destes acontecimentos, era necessário saber quem era o real inimigo, sendo este muito incomum e aparentemente de impossível destruição. Os Garous decidiram seguir o caminho, pulando e sobrepondo os veios, bolsas e buracos dos caminhos e com certa destreza conseguiram efetuar o trabalho, sem antes verem ao final do caminho, 1 criatura humanóide e corpulenta , tão grande quanto um lobisomen, mas de definição muito diferente do mesmo, que arrastava o que parecia ser uma arma de corte também de tamanho incomum. Era óbvio que a criatura não era humana, e nem possivel dizer se era hostil ou amigável, e logo a tal criatura ja havia terminado de atravessar o final da rua no seu andar rastejante, mais parecido com os de zumbis dos antigos filmes de horror. Apreensivos, decidimos olhar e aguardar e um dos garous ao tentar sentir o odor da criatura, sussurou a seguinte palavra: WYRM.
Fomos ao final do caminho, exatamente a saída da cidade que terminava em uma rua paralela , e olhando o caminho que a criatura seguiu , vimos a mesma entrar dentro de um enorme buraco negro e sumir no escuro que lá havia. Ficamos na dura decisão, continuar o caminho da cruzada espiritual em direção a montanha ou seguir a criatura e descobrir o mal que estava sendo feito a cidade e provavelmente destruir as forças ocultas da wyrm que lá havia. Emitimos um forte uivo para indicar a todos os outros garous das redondezas , por que estavamos ali , que a wyrm estava presente e pedindo também auxilio. Não houve muito tempo para reflexões , pois onde quer que wyrm estivesse ela teria de ser combatida, e corajosamente o 1º garou a adentrar as trevas do enorme buraco com dentições que se moviam foi justamente o Franklin da tribo roedores de ossos(a tribo mais mal vista dentro da sociedade garou, mas a não menos importante)e diante disso os outros garous estufaram os peitos e pularam trevas a dentro. Pular foi a parte fácil , mas descer sem aterrisar nos outros caminho abaixo foi o mais dificil, mas não tão impossível, e assim os garous entraram ao que parecia numa câmara de esgoto um tanto incomum e poucio iluminada e ao olharem ao redos perceberam o tamanho da encrenca em que haviam se metido. O duto era enorme tanto que os garous conseguiam se manter em suas formas de combaterem sem se abaixarem, as paredes estavam cheias não eram de concreto ou terra, mas sim, carne e sangue, o que deixou alguns garous de boca aberto e outros um tanto intimidados, corpos de pessoas nuas estavam presentes grudadas as paredes de carne, e também corpos de garous(lobisomens) e de uma criatura diferente, reconhecida como um metamorfo rato(Ratkin), o cheiro era uma mistura de podridão de esgoto, água escura e mal cheirosa, junto ao de ferro(devido a quantidade de sangue presente), que percorria sem problemas sua trajetória, a água vinha de fora da cidade e se encaminhava para dentro(no centro) dela(a cidade).
Os garous analisaram que os corpos dos garous eram tanto de crias de fenris quanto de andarilhos do asfalto do antigo Caern da cidade, e que o inimigo a frente não fazia aliados e nem prisioneiros. Seguimos o curso da mal cheirosa água e fomos em direção ao centro da cidade, desta forma voltando nosso caminho para descobrir o que poderia ser salvo da cidade. O caminho se abria em outros pequenos caminhos laterais em direções diagonais , aos quais não poderiamos seguir, devido ao tamanho menor, a falta de iluminação e de barras de ferros que certamente seria o menor empecilho, mas a falta de iluminação e dificuldade de locomoção seria um xeque-mate para a ofensiva do grupo. Nossa caminhada foi lenta, pois não queríamos ser surpreendidos e a luz era pouca, não percebemos quando ja era tarde , o aumento de fluxo da água e do nivel da mesma, logo a água já estava nos nossos joelhos e subiu de forma assustadora para nossas cinturas. Uma enxurrada ou uma tsunami de menor escala veio a nossa frente, o que deu aos garous tempo a penas de enfiar as garras as laterais das paredes e deixar que a tromba d'água os golpasse, quase todos os garous conseguiram se manter com excessão do último, justamente o garou Joseph da tribo dos senhores das sombras que foi levado pela enxurrada, sendo arrastado alguns metros de volta pelo caminho.
Os garous se mantiveram firmes e em poucos minutos após a enxurrada, o nivel da água foi diminuindo rapidamente, um uivo de dor e raiva foi ouvido pelos garous pelo caminho de volta e ao se voltarem para ver , perceberam um dos seus membros(Joseph) estava se arrastando de volta pelo caminho, com 1 perna a menos no seu corpo e sangue se espalhando a sua volta. Um dos garous correu ao seu socorro de forma a impedir o perda de sangue e outro se utilizou de dom garou para curar o ferimento, Os garous ficaram estupefatos pelo acontecimento e decidiram após o socorro, correr com o trajeto.
Os garous ja estavam próximos ao final do duto que terminava numa câmara imensa de onde podiam ver um ser humanóide(meio homem e meio tubarão) com algo sendo engolido. Estando mais próximos, visualizaram que era um Rokea negro que havia no final da câmara e que o mesmo mastigava e engolia nada mais nada menos que a perna de Joseph, o local era amplo com rara iluminação e outros pequenos dutos haviam logo acima de onde escorriam mais da pútrida água.
Como um relâmpago 1 dos garous da tribo garras vermelhas se moveu em direção ao Rokea agarrando o inimigo e cravando os dentes no inimigo, de forma a prender o Rokea no chão. A criatura foi subjugada , mas então, sua pele modificou de forma e espinhos surgiram lacerando o corpo do garra vermelha que tentava prende-lo e rasgá-lo com seus dentes. Outro garou agiu de forma ativa posicionando se ao lado do Rokea e rasgando a criatura pela lateral de seu corpo com suas garras, a criatura(Rokea) insistiu se libertar, mas diante do ataque conjunto e da imobilização do garra vermelha com sua presas seu fim ja estava decidido.
O senhor das sombras lamentou ter perdido sua perna, mas foi honrado com o sangue do seu carrasco pelos seus amigos de matilha. Desta forma, pararam e analisaram a situação, o Rokea era outra criatura corrompida pela Wyrm, a câmara não havia nada de interessante inicialmente, mas com uma analise minuciosa, era evidente perceber símbolos ritualísticos que cercavam a paredes da câmara, o que parecia ser um ritual de invocação e logo depois sendo descoberto que o local seria usado para a utilização do ritual de criação de Caern dos Espirais Negras.
Essa era uma informação valiosa, e o caminho continuava seguindo com o curso d'água atravessando a câmara.
Continua.
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