O continente de UR é o principal cenário dos acontecimentos no universo onde se passa a aventura. Muitas raças são originadas neste mundo. Anões, elfos, homens, orcs, gnomos, centauros... Os habitantes deste mundo batalharam em muitas guerras. A maior até então, foi a primeira invasão planar da bruxa Leiriel.A bruxa foi detida graças a atuação conjunta dos vários reinos, sobretudo pela atuação dos seletos heróis da cidade de Onra, os monges e ladinos da cidade.
A guerra trouxe equilíbrio entre os reinos, somente agora acontecendo conflitos mais locais. Até a segunda vinda da bruxa. Leiriel desta vez tinha poder até para enfrentar os deuses, mas antes de qualquer ato de violência aberta ela apostou no engodo e na traição, forçando um paladino a depor um rei, que traiu mais tarde seu povo. Forçando dois dos mais poderosos reinos a entrar em uma guerra aberta, e só depois com a ajuda dos traidores daquele mundo invadir da maneira mais bem sucedida possível aquele mundo.E retirar a força vital daquela dimensão para alimentar um feto.Um feto maligno que ela pretende colocar no lugar dos deuses como criadora de todas as coisas.
Um grupo sabia dos planos de Leiriel, mas não conseguiu impedir a guerra entre os reinos de Akkad e Egipsia.
Leiriel venceu.
Em um mundo destroçado os deuses recuperam a vida de alguns destes heróis e libertam outros que estavam perdidos em outros planos existenciais, e com a benção, em especial de Kan-U, a deusa do equilíbrio, mas com a negação de outros deuses, como Ozmurd ,o deus da destruição e Jemted Nars ,o deus da guerra, que tinham planos próprios com a invasão da bruxa,o grupo partiu com uma missão:matar Leiriel.
Andando em seu mundo destruído, perceberam que os exércitos de Leiriel ainda mantinham o controle de divbersos pontos daqueles reinos. O rei traidor, Sargão II, novamente estava no controle de Akkad, o bugbear Kaudales estava no controle da cidade de Anatole e de uma grande parte de Egipsia, os elfos haviam se retirado para uma ilha a extremo oriente, depois do país oriental de monges e samurais, outra vasta região de Egipsia ,em torno da montanha rubra ficou sob controle dos doppelgangers e vagando e destruindo os inimigos remanescentes de Leiriel, o lich Orin e a doppelganger conhecida como dançarina dos ossos, Kotomine.
O grupo composto por Nayan Zalmer, o velho feiticeiro que busca o filho desaparecido, o monge Frederick, descendente dos monges de Onra que venceram Leiriel a 86 anos atrás,o ranger Istempachi, o guerreiro/ arqueiro Dhammer e o paladino vindo de outro plano de existência, enviado pelo deus dos heróis para vencer Leiriel, Arkanthus.
Outros fizeram parte deste grupo, mas ou desapareceram, morreram ou continuaram perdidos nos planos existenciais que visitaram nas batalhas contra Leiriel, como Andrew, Oldegar,Phankar, Gorpak,Donatela e Arthur.Nayan provou ser um traidor, unindo-se a Sargão II, e foi substituído no grupo pelo seu próprio filho desaparecido, o clérigo Jozian Zalmer, devoto de Ynos, o deus sol.
O grupo junta-se a resistência de Ussaugi, a cidade de ferro, comandada pela terrível meio orc, a mão do medo. Na resistência, em especial contra os mortos vivos da cidade fantasma de Petrim, comandados pelo espírito dos mortos, Aluid, eles conhecem o mago Milrem.Junto a ele, descobrem mistérios que levam a gigantescas descobertas nos templos da deusa da memória Mnemosys e o deus da escrita Avesta.Entre as descobertas, encontramos o fato da existência de um multiverso infinito, e um universo primordial que se afetado pode-se afetar todos os outro existentes, e um caixão que leva a inscrição :Tempo.Que quando aberto, fica-se sabendo ser uma passagem para um mundo dos mortos, que não é o mundo dos mortos da deusa Valkyria.Também ficam sabendo que o tempo, é um deus primordial, que comeu seus próprios filhos, mostrando que o que o tempo faz, o tempo destrói.Depois, com a negação da ajuda dos elfos para com os humanos, por conta de um segredo muito bem guardado, o grupo liberta os elfos negros, presos a milênios pelos altos elfos.Mas isso se mostra um erro.Os elfos negros não pretendem auxiliar o grupo, mas destruir tudo e a todos que encontrarem pela frente, para realizar sua vingança.
O grupo parte para a montanha dos elfos, mas os elfos partiram para além do horizonte... Outro plano material de existência. Não sem ter deixado mortos e feridos do ultimo ataque de Leiriel.Um ferido.Um elfo que acaba contando o segredo tão bem guardado dos elfos.
O mundo existe há mais tempo que se imagina, O elfo mostra um telão... Uma TV gigante!(sim, isso mesmo, uma TV!), e nela mostra armas de fogo, uma guerra, soldados... Uma imagem que parecia o futuro, mas na verdade é o passado, em uma época que os deuses esqueceram os homens.Os homens quase se aniquilaram em uma horrenda guerra, e destruíram toda a natureza...Então o planeta jorrou uma nova energia no mundo, criando novos deuses.Os sobreviventes dos homens, para se esconder destes novos deuses fizeram uma enorme arca, e nesta arca deixaram milhares de espécies de animais, e submeteram-se a experimentos genéticos, ganhando habilidades superiores aos humanos normais.Surgiam os elfos e os elfos negros.Os elfos negros queriam utilizar a tecnologia para restaurar o domínio humano no planeta, mas os elfos passaram a negar esta possibilidade, atuando no mundo em harmonia.Houve uma nova guerra, os elfos uniram-se aos novos deuses e aprisionaram os elfos negros.Os humanos repovoaram o mundo junto com outras criaturas e fizeram novos pactos com os novos deuses.
Mas os humanos novamente começaram a destruir o mundo. Reavivando a tecnologia perdida com ajuda dos gnomos e goblins, e fundaram a cidade de ferro. Ussaugi. Os elfos conversaram, com os gnomos e estes abandonaram os humanos. Mas os goblins ficaram. Os humanos tomaram a cidade dos goblins, relegando-os a uma favela na cidade de ferro.Quando os elfos negros foram libertos, saíram junto a eles outras criaturas que haviam sido presas com eles, como os anões cinzentos, velhos inimigos dos anões.Mas uma coisa a mais.Os elfos negros fizeram pactos com criaturas poderosíssimas, e antigas em seu exílio...Novos deuses foram libertos.Agora, enquanto os deuses lutam no céu, os heróis lutam na terra.Subitamente, a guerra dos deuses tem uma primeira baixa.Ynos caí do céu como um meteoro.O sol para de iluminar a terra.Os heróis partem para onde Ynos caiu.No local, uma enorme fortaleza, um templo se fez ao redor do deus.Kan-U, pede aos heróis para levarem o sol de novo para o céu.Eles entram no templo que está rodeado por uma estranha névoa... O templo se ilumina sozinho naquela escuridão.
Enquanto isso, os elfos negros guerreiam contra os orcs, readquirindo seus antigos territórios...
Dentro do templo de Ynos, que surgiu ao seu redor para protegê-lo, Jozian, filho de Nayan Zalmer e clérigo do deus sol fica impressionado.Os símbolos do sol espalhados por todo o templo que brilha perante a escuridão que se tomou em todo mundo.Milrem também fica impressionado e aproveita a oportunidade para aprender cada vez mais, visto que quando visitaram o templo de Avesta e Mnemosys , ele foi o principal entretido pelos livros e puzzles do local.
Porém nada é fácil e o grupo se depara com novos puzzles e desafios físicos, como entrar no templo, por exemplo, e vencer os diversos golens deixados para proteger o templo, além de uma estranha névoa que destrói, corroendo o templo pouco a pouco e traz a tona diversos inimigos, em especial as temíveis panteras deslocadoras.E mesmo com a luta entre os Golens e a proteção do templo contra a névoa, os aventureiros são pegos no fogo cruzado.O grupo então, depois de uma violenta surra do golem da entrada do templo, resolve sair e recuperar suas forças, na saída do templo eles encontram orcs e goblins, além de um enorme gorila aprisionado pelos orcs para incitar contra inimigos, eles vencem os inimigos, deixando vivo apenas o pequeno goblin de nome Grim, que conta que foram enviados ali pela coroa da cidade subterrânea dos orcs, a mesma de onde o grupo havia resgatado o anão construtor Oskar, para vigiar o estranho templo de Ynos que apareceu do nada.
O pequeno goblin era um escravo nas mãos do orc e foi liberto por Frederick, o monge do grupo que o capturou.Porém no meio do grupo, o goblin é hostilizado, principalmente pelo ranger Istempachi que até ameaça o pobre goblin de perder a língua caso pronuncie alguma palavra, e toda esta humilhação é vista pelo paladino Arkanthus que nada faz além de pedir ao goblin que se aquiete.Frederick o transforma em uma espécie de escravo assalariado, e o faz por necessitarem de muita ajuda, já que o grupo sofreu demais nas mãos do golem e dos orcs:Frederick estava sem os dois braços, Arkanthus sem o braço direito e Dhammer com a perna aniquilada e os quadris destruídos.Mesmo com os avisos de Milrem, o grupo resolve retornar ao templo.Auxiliados pela magia de Milrem o grupo segue e continua a encontrar desafios cada vez maiores.Eles fogem dos golens mas não podem fugir das panteras deslocadoras, que os caçam da forma mais predatória possível.
Em certo momento o grupo todo tomba e as magias de Milrem chegam ao fim.Sobrando Istempachi de pé, além do próprio Milrem, a pantera parece ter encontrado a vitória e daria por fim cabo ao grupo.Porém Grim de maneira furtiva rouba a espada de Arkanthus, e aos gritos de Istempachi sobre como o goblin é um traidor maldito e nunca deveria ter sido aceito no grupo, mesmo como escravo,Grim desfere uma investida certeira no coração da pantera, após a criatura cair sobre seus pés, ele auxilia Istempachi que estava com um sangramento terrível, auxilia o paladino Arkanthus e lhe devolve a espada e depois segue para um canto no salão cercado pela névoa.
Mesmo com esta demonstração de humildade, naquele momento ninguém do grupo lhe dá um pedido de desculpas, o único a se recompor é Dhammer, que também havia humilhado o pequeno goblin, e devolve o pequeno armamento rústico e a mochila que o goblin carregava.
Ao continuar a andar pelo templo, o grupo encontra um local onde mais parece um enorme bosque do que o interior do templo, um local onde várias oferendas á um deus da natureza é deixada, Istempachi, o pequeno goblin e Milrem deduzem que aquelas oferendas não são costumeiras as dedicadas a Tun, deus da natureza. Seguindo em frente descobrem um acampamento onde encontram a bárbara, Limrem, princesa bárbara da tribo do urso, que havia se afastado da tribo para cumprir um ritual tradicional de passagem em honra a Tun, mas o templo de Ynos surgiu naquele local prendendo-a ali, porém ao conversar com a enervada Limrem, descobrem que ela está ali já a 3 ano, o que seria algo impossível já que o templo havia surgido a poucos dias.Milrem começa a pensar o que houve com o tempo e tenta fazer uma ligação com o caixão que levava ao submundo que recebia o mesmo nome: tempo.
Depois de enfrentarem mais perigos, eles encontram uma divindade da natureza que não se apresenta formalmente, é uma divindade em forma de sátiro que tenta convencer o grupo a abandonar aquela missão, e revela que Ynos caiu por conta de uma luta com seu irmão Boreal, o deus do frio e que este recebe uma ajuda de um deus antigo que retorna o deus responsável por aquela névoa que também é parente do deus sátiro.
O grupo, que possui um clérigo de Ynos em seu meio, Jozian Zalmer, se recusa, e mais, o deus é hostilizado após oferecer a saída segura do templo, o responsável por tal hostilidade?O monge Frederick, o que enerva a bárbara que cria uma enorme inimizade com ele.
A próxima sala revela o colossal corpo do deus Ynos, semi congelado e com diversos ferimentos. Ele fala de modo cansado, como se em breve fosse... Morrer.
Jozian se emociona muito e mais ainda quando o deus dá presentes que podem fazer com que eles vençam os desafios da próxima sala. Um dos itens, que fica nas mãos de Milrem é a fabulosa orbe dos dragões dourados. Outros itens relevantes é a fantástica garrafa do Efreet, que fica nas mãos de Dhammer junto às estatuetas de poderes fantásticos dos leões de ouro.
Mas mesmo com os itens dados pelo deus, os ferimentos dos componentes do grupo eram enormes, e quando um anão do gelo, vem como mensageiro sobre o que vão encontrar mais a frente, visto que a sala está completamente congelada. Porém, sem muita demora, Dhammer faz uso de seus itens recém conquistados e mesmo sem terem sofrido ataques, atacam e matam o anão do gelo. Neste momento é que eles são surpreendidos, já que mataram a única criatura que os impedia de ser atacados por um imenso dragão de gelo, que sem demora ataca o grupo. Sem a menor condição e com a ajuda do efreet, o grupo consegue fugir.
Ao retornar ao salão de Ynos, percebem que o deus está totalmente congelado. A única opção do grupo é fugir. O templo começa a desmoronar e afundar. Com a ajuda da bárbara Limrem , Grim , Milrem com a orbe dos dragões dourados e do Efreet, o grupo foge do templo e percebe que o mundo mudou drasticamente...
Milrem começa a estabelecer relações com o que houve com Limrem no templo, o que aconteceu agora e o caixão escrito tempo. O tempo passou diferente de duas formas diferentes dentro do templo de Ynos.Para Limrem, passou-se 3 anos em dois dias e agora parecia que do lado de fora o tempo passou mais rápido, pois tudo estava...Novo de novo...
Na saída do templo, o deus que auxiliava Boreal, parente do deus sátiro que tentou ajudar o grupo, amaldiçoa o grupo com noites inquietantes a ponto de nunca poderem descansar direito...
O grupo resolve então seguir para Persépolis e visitar novamente o templo de Avesta e Mnemosys na busca por respostas, e lá chegando encontram um templo totalmente diferente. Tudo que é referente a Mnemosys simplesmente desapareceu...E descobrem que o local onde havia puzzles e almas penadas que não encontravam a paz, transformou-se em uma enorme biblioteca e área de estudos.Lá eles conhecem Lorena Novi, sacerdotisa de Avesta, responsável pelas escritas ditadas pelo próprio deus.Histórias sobre as origens divinas e sobre a recente guerra dos deuses.Em seus escritos sobre a guerra dos deuses, conta como as várias opiniões dos deuses sobre a invasão de Leiriel os levou a guerra, e o fato de tudo piorar quando os deuses antigos dos elfos negros foram libertos junto com os elfos negros por Frederick, quando Milrem tentou em vão conseguir o auxilio dos altos elfos e sem alternativas na guerra contra Leiriel, revelou seus conhecimentos sobre os elfos negros aprisionados.
Fascinada com a história relatada pelos aventureiros, desde Onra contra a invasão dos bugbears que mais tarde eles ficariam sabendo serem aliados de Leiriel em seu mundo, até entrarem na floresta maldita e libertarem o espírito dos mortos conhecido como Aluid, que foi aprisionado anos atrás antes da primeira tentativa de Leiriel a seu mundo, quando esta foi rechaçada graças a união dos monges e ladinos de Onra.Passando pelo prefeito Petrum de Petrim, os cinco exércitos lendários de Akkad e o rei Sargão II, o paladino Reinhart que deporia o rei, Caclien o caçador extraplanar que veio avisar sobre Leiriel, pertencente a uma resistência no mundo de Leiriel, Rufus tubarão, o pirata Planar enviado por Leiriel para capturar Caclien...E ainda, A dríade Anlira, a resistência de Reinhart contra Sargão II, a viagem pelas terras de Akkad, passando pelas duas regiões Begram e Caucaso, atravessando Ussaugi a cidade de ferro e conhecendo a tecnologia que parecia avançada para aquele tempo, mas que na verdade é remanescente de tempos passados como viriam a descobrir na ilha dos elfos, quando lhes é relatado sobre a guerra dos homens que quase colocou fim a toda espécie humana, e não só a espécie humana, mas a todas as espécies vivas no mundo, que foram salvas por humanos que fizeram diversas transformações em seus corpos com a ciência da época, tornando-se assim os elfos, que redescobriram a magia no mundo.Mas nem todos os elfos abandonaram a tecnologia que quase levou os homens a ruína, os elfos negros queriam utilizá-la para reconstruir o mundo, e assim uma nova guerra se fez.Os elfos negros fizeram pactos obscuros com entidades que tornaram-se seus deuses, mas mesmo assim foram aprisionados e os altos elfos foram responsáveis por remodelar o mundo, não antes dos elfos negros trazerem de volta criaturas extintas com sua ciência, como os dinossauros e despertar criaturas adormecidas a muito, muito tempo, que talvez devessem continuar adormecidas , os terríveis dragões cromáticos, Em contrapartida graças a isso, para manter o equilíbrio os dragões metálicos, os bons dragões, também despertaram.
O grupo também relatou sobre Anatole, a guerra Egipsia e Akkad e sobre Kotomine, a dançarina dos ossos, a volta de Sragão II, o antipaladino de Reinhart e Umbaid o sumo sacerdote da guerra, também contou sobre o semiplano do senhor da areia e a estadia de alguns dos membros do grupo nas terras sombrias de ravenloft até finalmente serem libertos por Kan-U a deusa oriental do equilíbrio.Contaram sobre todos os que já fizeram parte deste grupo: Donatella, Andrew, o anão Oskar,Oldegar,Phankar,Arthur,Cedrick ,Gorpak...Enfim, ficaram algumas semanas onde relataram tudo que passaram até então.Depois disso partiram para o oriente, e neste momento a bárbara Limrem decidiu procurar remanescentes da tribo do urso.
No oriente, descobriram as ordens do Xogum de não permitir estrangeiros residentes nas três ilhas que compõe o oriente. O grupo havia decidido passar o restante de seus dias naquelas ilhas, pelo menos aqueles que foram feridos até o ponto de não poderem mais lutar, como Frederick sem os dois braços, Arkanthus sem um dos braços e uma das pernas...Porém lá, encontraram Rava, o líder do mosteiro dos monges de Onra que conseguiram permissão do Xogum para permanecer no oriente, e ele convence o grupo a procurar um poderoso clérigo que possua as capacidades extraordinárias e curativas capazes de estabelecer o vigor( e membros perdidos) dos integrantes do grupo.Então eles seguem novamente para Akadd, e em Persepolis, descobrem que todos esqueceram de Clio, e que Jemted Nars , o deus da guerra, também é responsável pelo aspecto da glória, e que Reinhart nunca foi um paladino de Clio, mas um guerreiro poderosíssimo escolhido de Jemted Nars, e heróis de sua cidade natal.Depois de uma tentativa vã de contar aos clérigos de Jemted Nars sobre os fatos ocorridos, Arkanthus acaba por ofender aos clérigos e ao próprio deus da guerra, e o grupo é humilhado em praça pública com chibatadas nas costas...Com a exceção de Milrem que foi para o templo de Avesta e de Grim que se fez de desentendido a estar participando daquele grupo.
A seguir o grupo parte para o templo de Marduk, pois Milrem conseguiu uma audiência com o sumo sacerdote Raecles, ele conta diversos fatos sobre os deuses, cura os ferimentos profundos do grupo e então o grupo parte rumo aos novos continentes que estão surgindo no mundo após a guerra dos deuses e após ter passado 8 anos desde o templo de Ynos...O grupo chega a Helade, o continente cujo os deuses são os deuses de um passado primordial dos homens...E descobrem que Mnemosys e Clio pertencem aquele panteão divino, a memória e a história respectivamente.Lá eles entram em contato com a cultura local, e descobrem que o deus sátiro e o seu parente que os amaldiçoou são daquele panteão, o deus sátiro é Pã, o deus da natureza e do pânico.Consultando o oráculo de Apolo, deus do sol, das artes e dos oráculos, eles descobrem que para retirar a maldição do parente de Pã, eles devem desculpar-se com Pã, e assim devem cumprir os desígnios do oráculo: Cultuar Pã, e aprender a ser um sacerdote do deus...Para alguns, como o paladino, uma tarefa impossível...Mas se o druida que os ensinar se comunicar com o deus, pode ser que seja aceito que só quem ofendeu o deus, Frederick, deva ser iniciado como sacerdote de Pã.
Assim, eles encontram na floresta uma loba ferida e a defendem quando um enorme titã surge.O grupo leva uma violenta surra do titã, e acorda em sua casa nas nuvens, o titã, enviado por Hermes para testar o grupo, revela o que o grupo deve fazer e onde encontrar o druida, que na verdade era a loba que o grupo protegeu.Ele responde as perguntas dos heróis e ensina mais sobre a religião local, contando a história de Zeus, e descobrem mais sobre Cronos...O tempo...
Descendo a montanha o grupo encontra Xandressa, a druida, que agradece a proteção contra o titã e resolve auxiliar o grupo. Xandressa é um druida que encontrou Helade, quando esta estava submersa e escondida do continente de UR a mais de vinte anos, já que ela é nativa de Egipsia, revelando que estes novos continentes que estão surgindo, não estão surgindo, mas sim reaparecendo, pois só estavam escondidos do resto do mundo, pois os antigos deuses haviam deixado os homens, pois estes escolheram seus deuses, ou seu deus único, que simplesmente deixou que os homens se matassem em suas guerras por vários motivos mesquinhos, política, economia e mesmo religiosos, tudo que os altos elfos não queriam ver se repetir e assistiram a humanidade reviver tudo o que não devia reviver...
Xandressa diz que primeiramente o grupo deve aprender a cultuar o deus que é o melhor amigo de Pã, Dioniso, o deus da loucura e do vinho, e que a primeira tarefa do grupo é se embreagar na atverna mais próxima...
A guerra trouxe equilíbrio entre os reinos, somente agora acontecendo conflitos mais locais. Até a segunda vinda da bruxa. Leiriel desta vez tinha poder até para enfrentar os deuses, mas antes de qualquer ato de violência aberta ela apostou no engodo e na traição, forçando um paladino a depor um rei, que traiu mais tarde seu povo. Forçando dois dos mais poderosos reinos a entrar em uma guerra aberta, e só depois com a ajuda dos traidores daquele mundo invadir da maneira mais bem sucedida possível aquele mundo.E retirar a força vital daquela dimensão para alimentar um feto.Um feto maligno que ela pretende colocar no lugar dos deuses como criadora de todas as coisas.
Um grupo sabia dos planos de Leiriel, mas não conseguiu impedir a guerra entre os reinos de Akkad e Egipsia.
Leiriel venceu.
Em um mundo destroçado os deuses recuperam a vida de alguns destes heróis e libertam outros que estavam perdidos em outros planos existenciais, e com a benção, em especial de Kan-U, a deusa do equilíbrio, mas com a negação de outros deuses, como Ozmurd ,o deus da destruição e Jemted Nars ,o deus da guerra, que tinham planos próprios com a invasão da bruxa,o grupo partiu com uma missão:matar Leiriel.
Andando em seu mundo destruído, perceberam que os exércitos de Leiriel ainda mantinham o controle de divbersos pontos daqueles reinos. O rei traidor, Sargão II, novamente estava no controle de Akkad, o bugbear Kaudales estava no controle da cidade de Anatole e de uma grande parte de Egipsia, os elfos haviam se retirado para uma ilha a extremo oriente, depois do país oriental de monges e samurais, outra vasta região de Egipsia ,em torno da montanha rubra ficou sob controle dos doppelgangers e vagando e destruindo os inimigos remanescentes de Leiriel, o lich Orin e a doppelganger conhecida como dançarina dos ossos, Kotomine.
O grupo composto por Nayan Zalmer, o velho feiticeiro que busca o filho desaparecido, o monge Frederick, descendente dos monges de Onra que venceram Leiriel a 86 anos atrás,o ranger Istempachi, o guerreiro/ arqueiro Dhammer e o paladino vindo de outro plano de existência, enviado pelo deus dos heróis para vencer Leiriel, Arkanthus.
Outros fizeram parte deste grupo, mas ou desapareceram, morreram ou continuaram perdidos nos planos existenciais que visitaram nas batalhas contra Leiriel, como Andrew, Oldegar,Phankar, Gorpak,Donatela e Arthur.Nayan provou ser um traidor, unindo-se a Sargão II, e foi substituído no grupo pelo seu próprio filho desaparecido, o clérigo Jozian Zalmer, devoto de Ynos, o deus sol.
O grupo junta-se a resistência de Ussaugi, a cidade de ferro, comandada pela terrível meio orc, a mão do medo. Na resistência, em especial contra os mortos vivos da cidade fantasma de Petrim, comandados pelo espírito dos mortos, Aluid, eles conhecem o mago Milrem.Junto a ele, descobrem mistérios que levam a gigantescas descobertas nos templos da deusa da memória Mnemosys e o deus da escrita Avesta.Entre as descobertas, encontramos o fato da existência de um multiverso infinito, e um universo primordial que se afetado pode-se afetar todos os outro existentes, e um caixão que leva a inscrição :Tempo.Que quando aberto, fica-se sabendo ser uma passagem para um mundo dos mortos, que não é o mundo dos mortos da deusa Valkyria.Também ficam sabendo que o tempo, é um deus primordial, que comeu seus próprios filhos, mostrando que o que o tempo faz, o tempo destrói.Depois, com a negação da ajuda dos elfos para com os humanos, por conta de um segredo muito bem guardado, o grupo liberta os elfos negros, presos a milênios pelos altos elfos.Mas isso se mostra um erro.Os elfos negros não pretendem auxiliar o grupo, mas destruir tudo e a todos que encontrarem pela frente, para realizar sua vingança.
O grupo parte para a montanha dos elfos, mas os elfos partiram para além do horizonte... Outro plano material de existência. Não sem ter deixado mortos e feridos do ultimo ataque de Leiriel.Um ferido.Um elfo que acaba contando o segredo tão bem guardado dos elfos.
O mundo existe há mais tempo que se imagina, O elfo mostra um telão... Uma TV gigante!(sim, isso mesmo, uma TV!), e nela mostra armas de fogo, uma guerra, soldados... Uma imagem que parecia o futuro, mas na verdade é o passado, em uma época que os deuses esqueceram os homens.Os homens quase se aniquilaram em uma horrenda guerra, e destruíram toda a natureza...Então o planeta jorrou uma nova energia no mundo, criando novos deuses.Os sobreviventes dos homens, para se esconder destes novos deuses fizeram uma enorme arca, e nesta arca deixaram milhares de espécies de animais, e submeteram-se a experimentos genéticos, ganhando habilidades superiores aos humanos normais.Surgiam os elfos e os elfos negros.Os elfos negros queriam utilizar a tecnologia para restaurar o domínio humano no planeta, mas os elfos passaram a negar esta possibilidade, atuando no mundo em harmonia.Houve uma nova guerra, os elfos uniram-se aos novos deuses e aprisionaram os elfos negros.Os humanos repovoaram o mundo junto com outras criaturas e fizeram novos pactos com os novos deuses.
Mas os humanos novamente começaram a destruir o mundo. Reavivando a tecnologia perdida com ajuda dos gnomos e goblins, e fundaram a cidade de ferro. Ussaugi. Os elfos conversaram, com os gnomos e estes abandonaram os humanos. Mas os goblins ficaram. Os humanos tomaram a cidade dos goblins, relegando-os a uma favela na cidade de ferro.Quando os elfos negros foram libertos, saíram junto a eles outras criaturas que haviam sido presas com eles, como os anões cinzentos, velhos inimigos dos anões.Mas uma coisa a mais.Os elfos negros fizeram pactos com criaturas poderosíssimas, e antigas em seu exílio...Novos deuses foram libertos.Agora, enquanto os deuses lutam no céu, os heróis lutam na terra.Subitamente, a guerra dos deuses tem uma primeira baixa.Ynos caí do céu como um meteoro.O sol para de iluminar a terra.Os heróis partem para onde Ynos caiu.No local, uma enorme fortaleza, um templo se fez ao redor do deus.Kan-U, pede aos heróis para levarem o sol de novo para o céu.Eles entram no templo que está rodeado por uma estranha névoa... O templo se ilumina sozinho naquela escuridão.
Enquanto isso, os elfos negros guerreiam contra os orcs, readquirindo seus antigos territórios...
Dentro do templo de Ynos, que surgiu ao seu redor para protegê-lo, Jozian, filho de Nayan Zalmer e clérigo do deus sol fica impressionado.Os símbolos do sol espalhados por todo o templo que brilha perante a escuridão que se tomou em todo mundo.Milrem também fica impressionado e aproveita a oportunidade para aprender cada vez mais, visto que quando visitaram o templo de Avesta e Mnemosys , ele foi o principal entretido pelos livros e puzzles do local.
Porém nada é fácil e o grupo se depara com novos puzzles e desafios físicos, como entrar no templo, por exemplo, e vencer os diversos golens deixados para proteger o templo, além de uma estranha névoa que destrói, corroendo o templo pouco a pouco e traz a tona diversos inimigos, em especial as temíveis panteras deslocadoras.E mesmo com a luta entre os Golens e a proteção do templo contra a névoa, os aventureiros são pegos no fogo cruzado.O grupo então, depois de uma violenta surra do golem da entrada do templo, resolve sair e recuperar suas forças, na saída do templo eles encontram orcs e goblins, além de um enorme gorila aprisionado pelos orcs para incitar contra inimigos, eles vencem os inimigos, deixando vivo apenas o pequeno goblin de nome Grim, que conta que foram enviados ali pela coroa da cidade subterrânea dos orcs, a mesma de onde o grupo havia resgatado o anão construtor Oskar, para vigiar o estranho templo de Ynos que apareceu do nada.
O pequeno goblin era um escravo nas mãos do orc e foi liberto por Frederick, o monge do grupo que o capturou.Porém no meio do grupo, o goblin é hostilizado, principalmente pelo ranger Istempachi que até ameaça o pobre goblin de perder a língua caso pronuncie alguma palavra, e toda esta humilhação é vista pelo paladino Arkanthus que nada faz além de pedir ao goblin que se aquiete.Frederick o transforma em uma espécie de escravo assalariado, e o faz por necessitarem de muita ajuda, já que o grupo sofreu demais nas mãos do golem e dos orcs:Frederick estava sem os dois braços, Arkanthus sem o braço direito e Dhammer com a perna aniquilada e os quadris destruídos.Mesmo com os avisos de Milrem, o grupo resolve retornar ao templo.Auxiliados pela magia de Milrem o grupo segue e continua a encontrar desafios cada vez maiores.Eles fogem dos golens mas não podem fugir das panteras deslocadoras, que os caçam da forma mais predatória possível.
Em certo momento o grupo todo tomba e as magias de Milrem chegam ao fim.Sobrando Istempachi de pé, além do próprio Milrem, a pantera parece ter encontrado a vitória e daria por fim cabo ao grupo.Porém Grim de maneira furtiva rouba a espada de Arkanthus, e aos gritos de Istempachi sobre como o goblin é um traidor maldito e nunca deveria ter sido aceito no grupo, mesmo como escravo,Grim desfere uma investida certeira no coração da pantera, após a criatura cair sobre seus pés, ele auxilia Istempachi que estava com um sangramento terrível, auxilia o paladino Arkanthus e lhe devolve a espada e depois segue para um canto no salão cercado pela névoa.
Mesmo com esta demonstração de humildade, naquele momento ninguém do grupo lhe dá um pedido de desculpas, o único a se recompor é Dhammer, que também havia humilhado o pequeno goblin, e devolve o pequeno armamento rústico e a mochila que o goblin carregava.
Ao continuar a andar pelo templo, o grupo encontra um local onde mais parece um enorme bosque do que o interior do templo, um local onde várias oferendas á um deus da natureza é deixada, Istempachi, o pequeno goblin e Milrem deduzem que aquelas oferendas não são costumeiras as dedicadas a Tun, deus da natureza. Seguindo em frente descobrem um acampamento onde encontram a bárbara, Limrem, princesa bárbara da tribo do urso, que havia se afastado da tribo para cumprir um ritual tradicional de passagem em honra a Tun, mas o templo de Ynos surgiu naquele local prendendo-a ali, porém ao conversar com a enervada Limrem, descobrem que ela está ali já a 3 ano, o que seria algo impossível já que o templo havia surgido a poucos dias.Milrem começa a pensar o que houve com o tempo e tenta fazer uma ligação com o caixão que levava ao submundo que recebia o mesmo nome: tempo.
Depois de enfrentarem mais perigos, eles encontram uma divindade da natureza que não se apresenta formalmente, é uma divindade em forma de sátiro que tenta convencer o grupo a abandonar aquela missão, e revela que Ynos caiu por conta de uma luta com seu irmão Boreal, o deus do frio e que este recebe uma ajuda de um deus antigo que retorna o deus responsável por aquela névoa que também é parente do deus sátiro.
O grupo, que possui um clérigo de Ynos em seu meio, Jozian Zalmer, se recusa, e mais, o deus é hostilizado após oferecer a saída segura do templo, o responsável por tal hostilidade?O monge Frederick, o que enerva a bárbara que cria uma enorme inimizade com ele.
A próxima sala revela o colossal corpo do deus Ynos, semi congelado e com diversos ferimentos. Ele fala de modo cansado, como se em breve fosse... Morrer.
Jozian se emociona muito e mais ainda quando o deus dá presentes que podem fazer com que eles vençam os desafios da próxima sala. Um dos itens, que fica nas mãos de Milrem é a fabulosa orbe dos dragões dourados. Outros itens relevantes é a fantástica garrafa do Efreet, que fica nas mãos de Dhammer junto às estatuetas de poderes fantásticos dos leões de ouro.
Mas mesmo com os itens dados pelo deus, os ferimentos dos componentes do grupo eram enormes, e quando um anão do gelo, vem como mensageiro sobre o que vão encontrar mais a frente, visto que a sala está completamente congelada. Porém, sem muita demora, Dhammer faz uso de seus itens recém conquistados e mesmo sem terem sofrido ataques, atacam e matam o anão do gelo. Neste momento é que eles são surpreendidos, já que mataram a única criatura que os impedia de ser atacados por um imenso dragão de gelo, que sem demora ataca o grupo. Sem a menor condição e com a ajuda do efreet, o grupo consegue fugir.
Ao retornar ao salão de Ynos, percebem que o deus está totalmente congelado. A única opção do grupo é fugir. O templo começa a desmoronar e afundar. Com a ajuda da bárbara Limrem , Grim , Milrem com a orbe dos dragões dourados e do Efreet, o grupo foge do templo e percebe que o mundo mudou drasticamente...
Milrem começa a estabelecer relações com o que houve com Limrem no templo, o que aconteceu agora e o caixão escrito tempo. O tempo passou diferente de duas formas diferentes dentro do templo de Ynos.Para Limrem, passou-se 3 anos em dois dias e agora parecia que do lado de fora o tempo passou mais rápido, pois tudo estava...Novo de novo...
Na saída do templo, o deus que auxiliava Boreal, parente do deus sátiro que tentou ajudar o grupo, amaldiçoa o grupo com noites inquietantes a ponto de nunca poderem descansar direito...
O grupo resolve então seguir para Persépolis e visitar novamente o templo de Avesta e Mnemosys na busca por respostas, e lá chegando encontram um templo totalmente diferente. Tudo que é referente a Mnemosys simplesmente desapareceu...E descobrem que o local onde havia puzzles e almas penadas que não encontravam a paz, transformou-se em uma enorme biblioteca e área de estudos.Lá eles conhecem Lorena Novi, sacerdotisa de Avesta, responsável pelas escritas ditadas pelo próprio deus.Histórias sobre as origens divinas e sobre a recente guerra dos deuses.Em seus escritos sobre a guerra dos deuses, conta como as várias opiniões dos deuses sobre a invasão de Leiriel os levou a guerra, e o fato de tudo piorar quando os deuses antigos dos elfos negros foram libertos junto com os elfos negros por Frederick, quando Milrem tentou em vão conseguir o auxilio dos altos elfos e sem alternativas na guerra contra Leiriel, revelou seus conhecimentos sobre os elfos negros aprisionados.
Fascinada com a história relatada pelos aventureiros, desde Onra contra a invasão dos bugbears que mais tarde eles ficariam sabendo serem aliados de Leiriel em seu mundo, até entrarem na floresta maldita e libertarem o espírito dos mortos conhecido como Aluid, que foi aprisionado anos atrás antes da primeira tentativa de Leiriel a seu mundo, quando esta foi rechaçada graças a união dos monges e ladinos de Onra.Passando pelo prefeito Petrum de Petrim, os cinco exércitos lendários de Akkad e o rei Sargão II, o paladino Reinhart que deporia o rei, Caclien o caçador extraplanar que veio avisar sobre Leiriel, pertencente a uma resistência no mundo de Leiriel, Rufus tubarão, o pirata Planar enviado por Leiriel para capturar Caclien...E ainda, A dríade Anlira, a resistência de Reinhart contra Sargão II, a viagem pelas terras de Akkad, passando pelas duas regiões Begram e Caucaso, atravessando Ussaugi a cidade de ferro e conhecendo a tecnologia que parecia avançada para aquele tempo, mas que na verdade é remanescente de tempos passados como viriam a descobrir na ilha dos elfos, quando lhes é relatado sobre a guerra dos homens que quase colocou fim a toda espécie humana, e não só a espécie humana, mas a todas as espécies vivas no mundo, que foram salvas por humanos que fizeram diversas transformações em seus corpos com a ciência da época, tornando-se assim os elfos, que redescobriram a magia no mundo.Mas nem todos os elfos abandonaram a tecnologia que quase levou os homens a ruína, os elfos negros queriam utilizá-la para reconstruir o mundo, e assim uma nova guerra se fez.Os elfos negros fizeram pactos obscuros com entidades que tornaram-se seus deuses, mas mesmo assim foram aprisionados e os altos elfos foram responsáveis por remodelar o mundo, não antes dos elfos negros trazerem de volta criaturas extintas com sua ciência, como os dinossauros e despertar criaturas adormecidas a muito, muito tempo, que talvez devessem continuar adormecidas , os terríveis dragões cromáticos, Em contrapartida graças a isso, para manter o equilíbrio os dragões metálicos, os bons dragões, também despertaram.
O grupo também relatou sobre Anatole, a guerra Egipsia e Akkad e sobre Kotomine, a dançarina dos ossos, a volta de Sragão II, o antipaladino de Reinhart e Umbaid o sumo sacerdote da guerra, também contou sobre o semiplano do senhor da areia e a estadia de alguns dos membros do grupo nas terras sombrias de ravenloft até finalmente serem libertos por Kan-U a deusa oriental do equilíbrio.Contaram sobre todos os que já fizeram parte deste grupo: Donatella, Andrew, o anão Oskar,Oldegar,Phankar,Arthur,Cedrick ,Gorpak...Enfim, ficaram algumas semanas onde relataram tudo que passaram até então.Depois disso partiram para o oriente, e neste momento a bárbara Limrem decidiu procurar remanescentes da tribo do urso.
No oriente, descobriram as ordens do Xogum de não permitir estrangeiros residentes nas três ilhas que compõe o oriente. O grupo havia decidido passar o restante de seus dias naquelas ilhas, pelo menos aqueles que foram feridos até o ponto de não poderem mais lutar, como Frederick sem os dois braços, Arkanthus sem um dos braços e uma das pernas...Porém lá, encontraram Rava, o líder do mosteiro dos monges de Onra que conseguiram permissão do Xogum para permanecer no oriente, e ele convence o grupo a procurar um poderoso clérigo que possua as capacidades extraordinárias e curativas capazes de estabelecer o vigor( e membros perdidos) dos integrantes do grupo.Então eles seguem novamente para Akadd, e em Persepolis, descobrem que todos esqueceram de Clio, e que Jemted Nars , o deus da guerra, também é responsável pelo aspecto da glória, e que Reinhart nunca foi um paladino de Clio, mas um guerreiro poderosíssimo escolhido de Jemted Nars, e heróis de sua cidade natal.Depois de uma tentativa vã de contar aos clérigos de Jemted Nars sobre os fatos ocorridos, Arkanthus acaba por ofender aos clérigos e ao próprio deus da guerra, e o grupo é humilhado em praça pública com chibatadas nas costas...Com a exceção de Milrem que foi para o templo de Avesta e de Grim que se fez de desentendido a estar participando daquele grupo.
A seguir o grupo parte para o templo de Marduk, pois Milrem conseguiu uma audiência com o sumo sacerdote Raecles, ele conta diversos fatos sobre os deuses, cura os ferimentos profundos do grupo e então o grupo parte rumo aos novos continentes que estão surgindo no mundo após a guerra dos deuses e após ter passado 8 anos desde o templo de Ynos...O grupo chega a Helade, o continente cujo os deuses são os deuses de um passado primordial dos homens...E descobrem que Mnemosys e Clio pertencem aquele panteão divino, a memória e a história respectivamente.Lá eles entram em contato com a cultura local, e descobrem que o deus sátiro e o seu parente que os amaldiçoou são daquele panteão, o deus sátiro é Pã, o deus da natureza e do pânico.Consultando o oráculo de Apolo, deus do sol, das artes e dos oráculos, eles descobrem que para retirar a maldição do parente de Pã, eles devem desculpar-se com Pã, e assim devem cumprir os desígnios do oráculo: Cultuar Pã, e aprender a ser um sacerdote do deus...Para alguns, como o paladino, uma tarefa impossível...Mas se o druida que os ensinar se comunicar com o deus, pode ser que seja aceito que só quem ofendeu o deus, Frederick, deva ser iniciado como sacerdote de Pã.
Assim, eles encontram na floresta uma loba ferida e a defendem quando um enorme titã surge.O grupo leva uma violenta surra do titã, e acorda em sua casa nas nuvens, o titã, enviado por Hermes para testar o grupo, revela o que o grupo deve fazer e onde encontrar o druida, que na verdade era a loba que o grupo protegeu.Ele responde as perguntas dos heróis e ensina mais sobre a religião local, contando a história de Zeus, e descobrem mais sobre Cronos...O tempo...
Descendo a montanha o grupo encontra Xandressa, a druida, que agradece a proteção contra o titã e resolve auxiliar o grupo. Xandressa é um druida que encontrou Helade, quando esta estava submersa e escondida do continente de UR a mais de vinte anos, já que ela é nativa de Egipsia, revelando que estes novos continentes que estão surgindo, não estão surgindo, mas sim reaparecendo, pois só estavam escondidos do resto do mundo, pois os antigos deuses haviam deixado os homens, pois estes escolheram seus deuses, ou seu deus único, que simplesmente deixou que os homens se matassem em suas guerras por vários motivos mesquinhos, política, economia e mesmo religiosos, tudo que os altos elfos não queriam ver se repetir e assistiram a humanidade reviver tudo o que não devia reviver...
Xandressa diz que primeiramente o grupo deve aprender a cultuar o deus que é o melhor amigo de Pã, Dioniso, o deus da loucura e do vinho, e que a primeira tarefa do grupo é se embreagar na atverna mais próxima...